Segundo Marcondes (2013), para Hegel o modo de compreensão
do sujeito é necessariamente:
O pensamento mítico faz parte de uma tradição cultural que
antecedeu o pensamento fi losófi co-científi co na Grécia antiga.
Um dos elementos centrais desse pensamento para explicitar a
realidade é:
Em sua obra “A Filosofi a na Idade Média", Étienne Gilson
(2013), ao analisar a cultura patrística latina, afi rma “que o ideal que
dominava essa cultura se encontra nas obras de Cícero". Para esse
fi lósofo, “o homem só se distingue dos animais pela linguagem".
Cícero considerava como “virtude e arte suprema":
O Empirismo constitui-se, a partir do século XVI, uma das
correntes formadoras do pensamento moderno. Os empiristas
rejeitam a noção:
Em sua grande obra “Ética", Spinoza faz uma distinção entre
“o bem e o mal" e em sua compreensão sobre o bem apresenta a
seguinte proposição:
Hegel, em sua obra A fenomenologia do espírito, analisa as
etapas do progresso da consciência, estabelecendo como ponto
de partida a:
Segundo Marcondes (2013), Sartre caracteriza o homem
como:
De acordo com Bettencourt apud Rezende (2012), para
Aristóteles, “a fi losofi a implica o abandono do senso comum e o
despertar da consciência crítica". Esse abandono do senso comum
ocorre em virtude:
O pensamento de Descartes pretende fundamentar e legitimar
a possibilidade do conhecimento científi co e com isso refutar:
Segundo Marcondes (2013), "Hume, o mais radical dos empiristas",
questiona dois princípios fundamentais da tradição fi losófica:
Em sua “Terceira dissertação sobre o que significam ideais
ascéticos", Nietzsche a inicia analisando os artistas e os elimina de
imediato. Para o autor, “eles estão longe de se colocar no mundo
e contra o mundo". Segundo o filósofo, o significado desses ideais
para esse grupo é:
A liberdade é o tema central do pensamento sartreano. Ao
desenvolver o tema, Sartre recusa:
A moral é solitária (ela só vale na primeira pessoa); toda política é coletiva. É por isso que a moral não
poderia fazer as vezes de política, do mesmo modo que a política não poderia fazer as vezes de moral:
precisamos das duas, e da diferença entre as duas! Uma eleição, salvo excepcionalmente, não opõe bons e
maus, mas opõe campos, grupos sociais ou ideológicos, partidos, alianças, interesses, opiniões, prioridades,
opções, programas... Que a moral também tenha uma palavra a dizer é bom lembrar (há votos moralmente
condenáveis). Mas isso não nos poderia fazer esquecer que ela não faz as vezes nem de projeto nem de
estratégia. O que a moral propõe contra o desemprego, contra a guerra, contra a barbárie? Ela nos diz que é
preciso combatê-los, claro, mas não como temos maiores oportunidades de derrotá-los. Ora, politicamente, é
o como que importa.
(COMTE-SPONVILLE, A. Apresentação da filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2002)
A partir do texto acima, analise as afirmativas.
I - Moral e política constituem diferentes campos de ação do ser humano.
II - Existem aspectos morais na política.
III - Política e moral são idênticas.
Está correto o que se afirma em
Para Platão, a fi losofi a é uma forma de saber que possui um
caráter essencialmente:
Ao contrário de Platão, Aristóteles tem uma visão mais linear
do processo de conhecimento. De acordo com a fi losofi a aristotélica, esse processo tem início com: