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A continuación leerá un fragmento de las OCEM. “Portanto, o problema com a gramática não está propriamente nela, mas na concepção de gramática (e de língua) que orienta muitas vezes nossos cursos. Raramente está voltada para a compreensão, para a interpretação dos muitos efeitos de sentido e para as questões que regem o funcionamento de uma língua a partir das pistas que nos dá a sua materialidade; está, sim, mais preocupada com a materialidade em e por si mesma, tantas vezes mal trabalhada nas clássicas síntesis gramaticales que se reproduzem infinitamente. Mesmo quando o que se propõe é um enfoque dito comunicativo, é comum ver diluídos a heterogeneidade, as contradições e os conflitos constitutivos das relações sociais que se manifestam nas línguas e culturas.” (BRASIL, 2006, p. 144) A partir del fragmento leído, es correcto afirmar que

A continuación leerá un fragmento de CELADA (2007): “Antes de continuar com o fio da reflexão central, gostaríamos de observar algo com relação à prática de ensino de línguas. Os professores de espanhol se apóiam com frequência na obra do Quino em suas aulas, pois os docentes de língua estrangeira, de forma geral, procuram materiais que “possam ser significativos” no processo formal de ensino/aprendizado – designação que, em muitas ocasiões, se refere a um processo de aquisição. Isto não é gratuito, consideramos que tem muito a ver com a preocupação por propiciar a identificação por meio da qual o aprendiz se filia aos sentidos de uma língua em funcionamento (...) Em síntese, pensamos uma língua estrangeira, então, como instrumento e matéria, pois ela viria afetar – pensamos que ela atua como função – a já referida função estruturante que, para Revuz (id.), tem a materna na constituição do sujeito. Por isso, o processo de ensino dessa língua pode ser pensado como um processo que implica movimentos, deslizes, como um processo de subjetivação, de se fazer sujeito, de abandonar ou deixar de se identificar com certas posições relativas à língua materna e ir passando a ocupar outras, com as quais se identifica na língua estrangeira (cf. Serrani-Infante, 1998). Então, trabalhar uma tira como a de Mafalda, na prática de ensino aprendizado de uma língua estrangeira, é um modo de entrar em contato com certas formas de dizer, neste caso, formas preponderantes na Argentina ou em certas discursividades da Argentina: Mafalda ‘fala curto e grosso’, sem rodeios, é direta; sua fala, enfim, se inscreve em discursividades marcadas. (CELADA, Maria Teresa. Quais as razões do espanhol como língua estrangeira para o brasileiro? en: https://scholar.google.com/citations?user=Ts1RbrUAAAAJ&hl=ptBR) Ahora leerá algunas afirmaciones relacionadas al fragmento leído. I.La autora menciona la frecuente recurrencia a la obra de Quino en el contexto de enseñanza de la lengua española en Brasil y lo ve de forma legítima. II.En el fragmento, la autora señala la importancia de que se facilite la identificación que permite al aprendiz afiliarse a los sentidos de una lengua en funcionamiento. III.La autora señala que el trabajo con tiras de Mafalda permite que uno entable contacto con discursividades de la Argentina. Señale la opción que contiene la (s) afirmación (es) correcta (s).

Lea la citación entresacada del texto de Julio Cortázar: “Por más que hagamos, tía tiene miedo a caerse de espaldas; y su inocente manía nos afecta a todos” (líneas 4 y 5) Se puede decir que el fragmento señala la temática central del texto, que se puede resumir de la siguiente manera:

En la segunda estrofa del poema de Neruda, se verifica el uso de distintas formas del posesivo femenino de 1ª persona de singular: “Como todas las cosas están llenas de mi alma emerges de las cosas, llena del alma mía. Mariposa de sueño, te pareces a mi alma, y te pareces a la palabra melancolía.” Señale la única alternativa que presenta una afirmación incorrecta respecto al análisis del uso de esos posesivos en el trozo citado.

De acuerdo con las Orientaciones Curriculares de la Enseñanza

Media en Brasil, es función de las clases de lengua extranjera

colaborar con el desarrollo del proceso de literacidad crítica.

Según el documento, esta propuesta de lectura “procura levar os

alunos a construir sentidos a partir do que leem, em vez de extrair

o sentido do texto, pois não entende que os sentidos já estejam

dados no texto, à espera da compreensão. Acredita, ainda, que os

sentidos são construídos dentro de um contexto social, histórico,

imerso em relações de poder. Daí ser a leitura uma atividade de

linguagem que envolve conhecer o mundo, ter uma visão desse e

refletir sobre as possibilidades e as conveniências de

transformação social."

(BRASIL, 2006, p. 115-116)

De ese modo, leerá a continuación cuestiones – de carácter

pedagógico – cuya finalidad sería desarrollar una comprensión

lectora del anuncio citado (texto 3) comprometida con la

literacidad crítica:

I.¿Cómo se dice “auto" en el español estándar?

II.¿Qué tipo de relación los elementos verbales y no verbales

del texto establecen entre vida y consumo?

III.Las imágenes del anuncio construyen el sentido de que la

separación de una pareja lleva a la división de bienes, como el

auto, en partes iguales. ¿Este tipo de división igualitaria está

garantizada en todos los grupos sociales?

Señale la alternativa que contiene la(s) cuestión(es) que

corresponde(n) a este tipo de trabajo:

A continuación leerá un fragmento retirado de las OCEM. “Evidentemente, esta propuesta de pensar el español y su enseñanza a partir de un modelo pluricéntrico obliga a repensar también la cuestión de los materiales didácticos y la dinámica actual de la disciplina, que hoy parece moverse en una sola dirección – desde el “centro” peninsular hacia la "periferia” mundial. Probablemente, optar por un ejercicio más realista, en términos sociolingüísticos, sea menos difícil de lo que parece y sin duda será mucho más enriquecedor porque nos permitirá poner en práctica, cabalmente, todas las posibilidades de nuestra lengua.” (BUGEL, 2000 apud BRASIL, 2006, p. 135). Ahora leerá algunas afirmaciones relacionadas al fragmento leído. I.La autora aboga en favor de la enseñanza volcada hacia el centro peninsular. II.La autora califica de “enriquecedor” el ejercicio basado en las distintas variedades de la lengua española. III.Según la autora, no hay problemas respecto a los materiales didácticos de lengua española. Señale la opción que contiene la(s) afirmación(es) correcta(s).

A continuación leerá un fragmento del documento Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio. “Ainda um aspecto bastante relevante a considerar, já esboçado anteriormente, diz respeito às competências a serem atingidas nos cursos de línguas. Atualmente, a grande maioria das escolas baseia as aulas de Língua Estrangeira no domínio do sistema formal da língua objeto, isto é, pretende-se levar o aluno a entender, falar, ler e escrever, acreditando que, a partir disso, ele será capaz de usar o novo idioma em situações reais de comunicação. Entretanto, o trabalho com as habilidades linguísticas citadas, por diferentes razões, acaba centrando-se nos preceitos da gramática normativa, destacando-se a norma culta e a modalidade escrita da língua. São raras as oportunidades que o aluno tem para ouvir ou falar a língua estrangeira. Assim, com certa razão, alunos e professores desmotivam-se, posto que o estudo abstrato do sistema sintático ou morfológico de um idioma estrangeiro pouco interesse é capaz de despertar, pois torna-se difícil relacionar tal tipo de aprendizagem com outras disciplinas do currículo, ou mesmo estabelecer a sua função num mundo globalizado.” (BRASIL, 2000, p. 28) Tras leer el fragmento, es correcto afirmar que:

A continuación leerá un fragmento de las OCEM: “sabe-se da tradição, bastante estendida e consolidada, de se contar com o apoio constante dos livros didáticos, senão como o único material utilizado, ao menos como o principal, o que leva, em certas ocasiões, a uma dependência excessiva. É fundamental encarar o livro didático como um ponto de referência para o trabalho docente, como um recurso, não o único, facilitador do processo de ensinar e aprender, como um guia orientador geral, que auxilia na seleção e organização dos objetivos e conteúdos. (...) Ainda no que se refere à adoção dos materiais didáticos comercializados no país, é preciso considerar em que medida eles contemplam a realidade nacional, regional e local, isto é, até que ponto apresentam a língua estrangeira – no nosso caso o Espanhol – como um idioma genética e tipologicamente próximo do Português, posto que a (relativa) proximidade existente entre ambas as línguas, paradoxalmente, facilita a aprendizagem ao mesmo tempo em que pode ser causadora de interferências ou mesmo de mal-entendidos, uma questão que já foi explorada neste documento. (...) Vê-se, portanto, que nem o manual adotado nem o material didático deliberadamente preparado, qualquer que seja, pode ser transformado num fim, mas deve ser considerado meio para se chegar a algo que o excede, que vai muito além dele. Da mesma forma, nem as teorias nem as metodologias podem ser tomadas como verdades inquestionáveis, objetos de uma profissão de fé. E só é possível romper essa circularidade do discurso pedagógico que transforma os meios em fins, como mostra Orlandi (1987), por meio da crítica.” (BRASIL, 2006, p. 155) Ahora leerá algunas afirmaciones relacionadas al fragmento leído. I.Al utilizar los términos “dependência excessiva”, las autoras demuestran su posición contraria a la presencia del material didáctico como única fuente de datos del profesor. II.En el documento, se señala que, en el caso de lenguas como el portugués de Brasil y el español, la cercanía puede producir interferencias. III.En el fragmento, se afirma la importancia de que el profesor tenga una visión crítica respecto al material didáctico. Señale la opción que contiene la(s) afirmacion(es) correcta(s).

El texto se inicia con la siguiente interrogación: “¿Por qué tendremos una tía tan temerosa de caerse de espaldas?” (líneas 1 y 2) El uso del futuro de indicativo referido al presente cronológico en la frase arriba, de acuerdo con la Gramática Comunicativa del Español, de Francisco Matte Bon (2005, tomo I), es una manera por medio de la cual el enunciador puede señalar el sentido de

Según la gramática de Matte Bon (2005/I, p. 257): “Existe un número consistente de verbos y expresiones que se refieren a sensaciones, reacciones físicas o emotivas, etc. que experimenta un sujeto, en las que el sujeto que las vive / sufre (es decir: el sujeto al que se aplican) va en una forma de pronombre indirecto – y el verbo no concuerda con él, sino con lo que provoca la reacción o la sensación.” Si se toma en cuenta que el verbo gustar forma parte de esa categoría verbal presentada por Matte Bon y si se observa su uso en el verso “Me gustas cuando callas porque estás como ausente”, del poema de Neruda, señale V para la afirmativa verdadera y F para la falsa, respecto a los análisis didácticos enumerados abajo: ( ) La formulación “Me gustas” – con el verbo conjugado en 2ª persona de singular – es una forma popular considerada un error respecto a la gramática culta de la lengua y no se le debe llevar a la sala de clase. ( ) En la construcción “Me gustas cuando callas” se puede identificar que el sujeto de la expresión emotiva del texto está representado gramaticalmente por el pronombre complemento indirecto de 1ª persona de singular, mientras el verbo gustar concuerda en la 2ª persona de singular con el elemento responsable por la sensación experimentada por el yo lírico. ( ) El verso de Neruda es una interesante muestra de que el verbo gustar en español puede conjugarse en cualquier persona y número dependiendo de los elementos que ocupan las posiciones sintácticas de sujeto y complemento, en general distintas en comparación al portugués. Las afirmativas son, respectivamente,

Se puede aprovechar didácticamente el enunciado “Cambia tu vida, cambiás tu auto” para trabajar elementos lingüísticodiscursivos fundamentales a la comprensión textual. A continuación, señale la única alternativa correcta respecto al análisis del lema de la campaña.

A continuación leerá un fragmento de un texto que habla sobre la evaluación en lengua extranjera. “Assim, sob essa orientação, o ensino de línguas estrangeiras não apenas ensina formas linguístico-discursivas apropriadas a um determinado contexto social, mas problematiza o próprio contexto social ao tratar concomitantemente dos valores, das perspectivas e das experiências que perpassam uma determinada situação discursiva, em um processo que convida o aluno a responder ao seu entorno ao invés de reproduzir formas linguísticas previstas. A diferença, então, encontra-se no fato de que em lugar do ‘desempenho de funções sociais’, ou seja, a realização de uma atividade diante de modelos pré-estabelecidos, o ensino pautado numa visão de língua como ferramenta para agenciamento crítico problematiza essas mesmas funções sociais, levando o aluno a reconhecer a heterogeneidade tanto nos usos da língua quanto na produção de sentidos.” (DUBOC, Ana Paula Martínez. “Ensino e avaliação de línguas estrangeiras: Tendências em curso”. In: RETORTA& MULIK, Katia Bruginski (Orgs.). Avaliação no Ensino-Aprendizagem de Línguas Estrangeiras: Diálogos, Pesquisas e Reflexões. Campinas, SP: Pontes, 2014. p.27) En ese fragmento, la autora hace una crítica explícita

A continuación, leerá un fragmento más de las OCEM. “No caso específico do Espanhol para brasileiros, o fato de serem línguas genética e tipologicamente próximas, embora distanciadas em muitos aspectos, leva a um questionamento ainda maior quanto ao lugar que o Português deve ocupar, tanto no processo de ensino quanto no de aquisição e aprendizagem. A proximidade levou, ao longo dos anos, ao surgimento de estereótipos e de visões simplistas e distorcidas sobre o Espanhol entre nós, as quais, entre outras coisas, reduzem as diferenças a uma lista de palavras consideradas ‘falsas amigas’, induzindo, assim, a uma concepção equivocada de que bastaria conhecer bem todas essas armadilhas para dominar esse idioma. O impulso por contrastar e buscar pontos de aproximação e distância entre essas duas línguas tão ‘singularmente estrangeiras’ (CELADA, 2002) nunca se perdeu, e talvez por isso mesmo, ou quem sabe por uma certa inércia, persiste a ideia dos ‘falsos amigos’ como os grandes vilões da aprendizagem do Espanhol por brasileiros.” (BRASIL, 2006, p. 139) Ahora leerá algunas afirmaciones relacionadas al fragmento leído. I.Las autoras afirman que aunque sean lenguas cercanas sí se alejan en algunos puntos. II.En el fragmento se valora la presencia de las listas de los falsos cognados en las clases. III.En este fragmento, se critica la tendencia a limitar las diferencias entre las variedades de la lengua española a algunas palabras. Señale la opción que contiene la(s) afirmación(es) correcta(s).

A continuación leerá otro fragmento de Celada y González (2015): “Nos gustaría también subrayar aquí otro sentido importante que tiene el gesto de divulgar resultados de investigaciones que se hacen en el ámbito académico, tal como las que se publican en este dossier. Es que consideramos que cuanto más se avanza en la investigación – en el caso de nuestras lenguas, ampliando las descripciones de sus variedades y desarrollando comparaciones e interpretaciones acerca de cómo funcionan – más se avanza en el proceso de descolonización lingüística que afecta a ambos simbólicos: español y portugués en la América del Sur. De hecho, la producción de conocimiento nos proporciona autonomía de reflexión y nos permite dejar de mirar nuestras lenguas como homogéneas, en beneficio de lo que se quiere, a veces, promover como estándar o “general”. Y también nos permite dejar de mirar la variación, la diversidad, la heterogeneidad lingüística, sobre todo cuando esta tiene que ver con la relación de la lengua española con otras del espacio americano (guaraní, quechua, aymara, por ejemplo ) o, inclusive del espacio español (el euskera o el catalán, por ejemplo) , como incorrecciones o dificultades de los hablantes, que son objeto de prescripciones o recomendaciones a partir de una perspectiva normativa. Por el contrario, la investigación y la reflexión hacen aparecer la diferencia y la peculiaridad y permiten, a partir de otro lugar (descriptivo/interpretativo y no normativo), que estas, de algún modo, se legitimen y no sean pasibles de borrado. Por otro lado, en el campo de la enseñanza, implican un factor de enriquecimiento al que no se debe renunciar en beneficio del pragmatismo de la simplificación. Y dicho sea de paso, ‘simplificar’, gesto muchas veces necesario en la adaptación de conocimientos a determinadas necesidades y determinado público, no significa reducir, achatar, banalizar; por ello es tan difícil hacerlo.” (CELADA, María Teresa & GONZÁLEZ, Neide Maia. “Interlocuciones entre el campo de los estudios del lenguaje y el de formación de profesores. Enseñar la lengua, sacar la lengua. Algunas reflexiones” In: SIGNOS ELE , N° 9, diciembre 2015, p. 5. Consultado en usal.edu.ar) Ahora leerá algunas afirmaciones relacionadas al fragmento leído. I.Los estudios descriptivos pueden contribuir a la descolonización lingüística que afecta a los hablantes de portugués y español. II.La investigación descriptiva refuerza el espacio políticolingüístico de la noción de estándar. III.La perspectiva normativa nos lleva a interpretar la heterogeneidad lingüística como fenómenos de incorrección. Señale la opción que contiene la(s) afirmacion(es) correcta(s).

Si un docente empieza el trabajo de lectura del texto de Cortázar trayendo a flote, a partir del título “Tía en dificultades”, las imágenes y representaciones que los estudiantes pueden tener a principio en relación a esta figura familiar, se puede decir que su práctica echa mano de la siguiente estrategia de prelectura:

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