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Cinco orçamentos distintos, P, Q, R, S e T, serão ordenados de acordo com os seus valores, para serem apresentados ao
setor responsável pela liberação da verba para a execução de um serviço. Sabe-se que o valor do orçamento S é mais
alto que o de R e mais baixo que o de P. Sabe-se, também, que o valor do orçamento P é mais alto que o de T, que não
é mais baixo que o de S. Se o valor do orçamento Q não é mais alto que o de R, então é verdade que, na ordenação, o
orçamento que ficará na terceira posição é o orçamento

Assinale a alternativa que preenche, respectivamente e de
acordo com a norma-padrão de concordância nominal, as
lacunas do texto a seguir:

Assinale a alternativa que preenche, respectivamente e de acordo com a norma-padrão de concordância nominal, as lacunas do texto a seguir:

Foi _____ rapidamente uma verificação das ocorrências envolvendo menores, para que fosse _____ providência imediata, antes do meio-dia e ______ . As conclusões da averiguação seguem ______ ao relatório final do setor.

A fala da garota, ao final da tira, sugere que

Sinais de quem sofre bullying.

Apesar das inúmeras campanhas de conscientização, o
bullying segue sendo um tema que merece a nossa atenção.
Uma pesquisa realizada pela Microsoft, em 2020, em 32 países,
incluindo o Brasil, aponta que 43% dos entrevistados estiveram
envolvidos em incidentes de bullying na internet, conhecido
como cyberbullying.
Por sua vez, a Pesquisa Nacional de Saúde Escolar 2019,
feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística com
188 mil estudantes com idades entre 13 e 17 anos, aponta que
um em cada 10 adolescentes já se sentiu ameaçado, ofendido
e humilhado em redes sociais ou aplicativos. Além disso,
23% dos estudantes afirmaram ter sido vítimas de bullying em
ambiente escolar. Os motivos? Aparência do corpo (16,5%),
aparência do rosto (11,6%) e cor ou raça (4,6%).
Além de seguir com as campanhas de conscientização
e de abordar o assunto com as crianças e os adolescentes,
entendo que é importante que pais e responsáveis estejam
100% atentos ao comportamento dos seus filhos. A forma
como estes agem pode nos dizer muitas coisas, entre
elas, demonstrar se eles estão sendo autores ou vítimas de
bullying. Esse é um dos melhores meios para identificar se
uma criança sofre com zombarias, ridicularizações, humilhações
e outro tipo de violência emocional.
O assunto precisa ser tratado com seriedade pelos pais
e responsáveis. É interessante que encarem as situações
juntos, sem pressionar os filhos a reagir ou minimizar a situação,
fazendo com que eles se sintam pior.
Nesse momento, é relevante pedir discrição para lidar com
o assunto, pois expor o menor não irá ajudar. Ao contrário, apenas
irá incentivar os colegas a aumentar a prática. Em paralelo,
vale buscar a ajuda de um profissional experiente na área.


(Sueli Bravi Conte, Revista Bem-Estar, 05.06.2022. Adaptado)

Diante dos dados de pesquisas, a autora recomenda que as campanhas de conscientização sobre o bullying sejam

Com o total de R$ 252,00, comprou-se apenas dois produtos, sendo o preço pago em um deles 10% maior do que o preço pago no outro. O preço pago no produto mais caro foi de

Podemos dividir a Segunda Guerra Mundial em três fases: a primeira, que vai de 1o de setembro de 1939 a 22 de junho de 1941; a segunda, de 22 de junho de 1941 a 3 de setembro de 1943, e a terceira, que se estendeu de 3 de setembro de 1943 a 2 de setembro de 1945.

(Luiz Koshiba, História: origens, estruturas e processos: ensino médio. Texto adaptado)

A segunda fase da Segunda Guerra começou com

Um usuário editando um documento simples de texto por
meio do Bloco de Notas do MS-Windows 10, ambos em
configuração padrão, desejava formatar o texto e abriu
uma janela com opções de formatação.
Assinale a alternativa que apresenta apenas formatações
possíveis de serem feitas por meio do Bloco de Notas
conforme o enunciado.

Documentos que aguardam a sua eliminação ou recolhimento para guarda definitiva são chamados de

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 08.

Democracia fraca afeta o PIB


Uma pesquisa sobre o desenvolvimento de mais de
160 países com realidades políticas variadas, no período
de 1960 a 2018, comparou o desempenho de regimes
democráticos com aqueles nos quais a democracia é parcial,
incompleta ou, em uma palavra, instável. A conclusão
foi inequívoca: no longo prazo, o Produto Interno Bruto (PIB)
per capita das chamadas democracias defeituosas, iliberais
ou híbridas cresceu cerca de 20% menos do que em regimes
democráticos estáveis. A democracia é fator de avanço
econômico.


Os autores do estudo são economistas vinculados a instituições
europeias: Nauro Campos, da Universidade College
London; Fabrizio Coricelli, da Paris School of Economics; e
Marco Frigerio, da Universidade de Siena. Segundo eles,
uma das consequências negativas da instabilidade democrática
é a prevalência de visões de curto prazo. “A instabilidade
induz a comportamento míope com o objetivo de obter rendas
no curto prazo e desconsiderar os efeitos a longo prazo”,
diz o texto. Uma revisão bibliográfica apontou que essa visão
curto-prazista típica de regimes instáveis acaba diminuindo
investimentos no setor produtivo.


A democracia, segundo outro pesquisador citado no
estudo, aumenta as chances de reformas econômicas e de
ampliação das matrículas na educação básica. Segundo o
professor Nauro Campos, em entrevista ao jornal O Globo,
democracias frágeis e debilitadas prejudicam a execução de
políticas públicas. Um exemplo disso é a nomeação de pessoas
despreparadas para órgãos técnicos que prestam serviços
à população. Esse tipo de problema, afirmou Campos,
faz cair a confiança nas instituições.


O regime democrático prevê direitos civis, sociais, políticos
e de propriedade. Capaz de solucionar pacificamente
conflitos por meio da política, em vez da guerra, a democracia
é chave também para o crescimento econômico.


(Opinião. https://www.estadao.com.br/opiniao, 26.01.2023.Adaptado)

Considere as passagens:


• … o Produto Interno Bruto (PIB) per capita das chamadas democracias defeituosas, iliberais ou híbridas cresceu cerca de 20% menos do que em regimes democráticos
estáveis.


• A democracia, segundo outro pesquisador citado no estudo, aumenta as chances de reformas econômicas… Nas passagens, empregam-se, correta e respectivamente, conjunções que estabelecem relações de sentido de

Observando-se a relação entre o primeiro e o segundo parágrafos, é correto concluir que a progressão textual se caracteriza pelo acréscimo, no segundo parágrafo, de argumento que

O senso comum propala que há poucos ingênuos na
sociedade contemporânea. Acresce de forma provocadora
que as honrosas exceções, tão merecedoras de admiração,
confirmam a regra de que “todo mundo tem um preço”.

A generalização, porém, é abusiva. Por quê? Porque supõe que
corromper-se seja um traço congênito dos homens. Ora, se
muitos prevaricam, o mesmo não pode ser dito de todos. Afi-
nal, as condições históricas não propiciam iguais tentações
a cada um de nós. De um lado, nem todas as sociedades
humanas instigam seus agentes a transgredir os padrões
morais com a mesma intensidade; de outro, nem todas as
pessoas estão à mercê das mesmas tentações para se cor-
romper. Nesse sentido, ao incitar ambições e ao aguçar ape-
tites, as sociedades em que prevalecem relações mercantis
abrigam mais seduções do que as sociedades não mercantis.
Resumidamente: expõem mais as consciências à prova e,
em consequência, contabilizam mais violações dos códigos
morais.


Ademais, ainda que se aceite que todo mundo tenha um
“preço”, a pressuposição só faz sentido em termos virtuais.
Afinal, nem todos estão ao alcance do canto das sereias. Di-
zendo sem rodeio: muitos não são corrompidos porque não
vale a pena suborná-los!


E isso coloca em xeque a anedota desesperançada do
filósofo Diógenes, que se achava exilado em Atenas: munido
de uma lanterna em plena luz do dia, procurou em vão um ho-
mem honesto. Ora, convenhamos: será que ninguém naque-
la cidade-estado, absolutamente ninguém, merecia crédito?
Não parece lógico; é uma fábula que não deve ser levada ao
pé da letra. Qual então o seu mérito? Denunciar a deprava-
ção moral que então grassava. De qualquer modo, ponde-
remos: nem todos os atenienses possuíam cacife o bastante
para vender a alma ao diabo.


(Robert H. Srour. Ética empresarial. Adaptado)

Assinale a alternativa que substitui o enunciado – Donde
provém isso? (2o parágrafo) – atendendo a norma-padrão
de regência e conjugação do verbo, independentemente
da preservação do sentido original.

Casas amáveis


Vocês me dirão que as casas antigas têm ratos, goteiras,
portas e janelas empenadas, trincos que não correm, encanamentos
que não funcionam. Mas não acontece o mesmo
com tantos apartamentos novinhos em folha?


Agora, o que nenhum arranha-céu poderá ter, e as casas
antigas tinham, é esse ser humano, esse modo comunicativo,
essa expressão de gentileza que enchiam de mensagens
amáveis as ruas de outrora.


Havia o feitio da casa: os chalés, com aquelas rendas de
madeira pelo telhado, pelas varandas, eram uma festa, uma
alegria, um vestido de noiva, uma árvore de Natal.
As casas de platibanda expunham todos os seus disparates
felizes: jarros e compoteiras lá no alto, moças recostadas
em brasões, pássaros de asas abertas, painéis com datas
e monogramas em relevos de ouro. Tudo isso queria dizer
alguma coisa: as fachadas esforçavam-se por falar. E ouvia-
-se a sua linguagem com enternecimento. Mas, hoje, quem
se detém a olhar para rosas esculpidas, acentos, estrelas,
cupidos, esfinges, cariátides? Eram recordações mediterrâneas,
orientais: mitologia, paganismo, saudade.


Agora, os andaimes sobem, para os arranha-céus vitoriosos,
frios e monótonos, tão seguros de sua utilidade que não
podem suspeitar da sua ausência de gentileza.
Qualquer dia, também desaparecerão essas últimas
casas coloridas que exibem a todos os passantes suas ingênuas
alegrias íntimas – flores de papel, abajures encarnados,
colchas de franjas – e suas risonhas proprietárias têm sempre
um Y no nome, Yara, Nancy, Jeny… Ah! não veremos mais
essas palavras, em diagonal, por cima das janelas, de cortininhas
arregaçadas, com um gatinho dormindo no peitoril.
Afinal, tudo serão arranha-céus.


E eis que as ruas ficarão profundamente tristes, sem a
graça, o encanto, a surpresa das casas, que vão sendo derrubadas.
Casas suntuosas ou modestas, mas expressivas,
comunicantes. Casas amáveis.


(Cecília Meireles. Escolha o seu Sonho. Adaptado)


Vocabulário:
• Platibandas: espécies de mureta construída na parte mais alta das
paredes externas de uma construção, para proteger e ornamentar a
fachada.
• Compoteiras: elementos ornamentais parecidos com vasos.
• Monogramas: siglas formadas por uma ou várias letras, conjuntas ou
entrelaçadas, significando um símbolo ou a inicial, ou iniciais, de um
nome.
• Cariátides: suportes arquitetônicos, originários da Grécia antiga, que
se apresentavam quase sempre com a forma de uma estátua feminina
e cuja função era sustentar um entablamento.

Na passagem “Ah! não veremos mais essas palavras, em diagonal, por cima das janelas…”, observa-se que o narrador exprime

O senso comum propala que há poucos ingênuos na
sociedade contemporânea. Acresce de forma provocadora
que as honrosas exceções, tão merecedoras de admiração,
confirmam a regra de que “todo mundo tem um preço”.

A generalização, porém, é abusiva. Por quê? Porque supõe que
corromper-se seja um traço congênito dos homens. Ora, se
muitos prevaricam, o mesmo não pode ser dito de todos. Afi-
nal, as condições históricas não propiciam iguais tentações
a cada um de nós. De um lado, nem todas as sociedades
humanas instigam seus agentes a transgredir os padrões
morais com a mesma intensidade; de outro, nem todas as
pessoas estão à mercê das mesmas tentações para se cor-
romper. Nesse sentido, ao incitar ambições e ao aguçar ape-
tites, as sociedades em que prevalecem relações mercantis
abrigam mais seduções do que as sociedades não mercantis.
Resumidamente: expõem mais as consciências à prova e,
em consequência, contabilizam mais violações dos códigos
morais.


Ademais, ainda que se aceite que todo mundo tenha um
“preço”, a pressuposição só faz sentido em termos virtuais.
Afinal, nem todos estão ao alcance do canto das sereias. Di-
zendo sem rodeio: muitos não são corrompidos porque não
vale a pena suborná-los!


E isso coloca em xeque a anedota desesperançada do
filósofo Diógenes, que se achava exilado em Atenas: munido
de uma lanterna em plena luz do dia, procurou em vão um ho-
mem honesto. Ora, convenhamos: será que ninguém naque-
la cidade-estado, absolutamente ninguém, merecia crédito?
Não parece lógico; é uma fábula que não deve ser levada ao
pé da letra. Qual então o seu mérito? Denunciar a deprava-
ção moral que então grassava. De qualquer modo, ponde-
remos: nem todos os atenienses possuíam cacife o bastante
para vender a alma ao diabo.


(Robert H. Srour. Ética empresarial. Adaptado)

É correto afirmar que o cotejo desses textos aponta haver entre eles relações de

 


“A Natureza da Mordida” é mistério que se lê com
prazer de Carla Madeira


A escritora Carla Madeira virou um fenômeno editorial
em 2021. Seu Tudo é rio, publicado originalmente em 2014 e
reeditado, foi do boca ____boca___ listas de mais vendidos
no país, beirando os 150 mil exemplares. Foi a autora
brasileira mais lida do ano.


Véspera, seu romance mais recente, deu continuidade
ao caminho bem-sucedido. E agora a expectativa está sobre
A Natureza da mordida, seu livro do meio, que acaba de ser
reeditado.


Alguns elementos do conteúdo talvez ajudem ___entender
a acolhida do leitorado. O interesse pela subjetividade das
personagens, a curiosidade para explorar a condição humana,
a ambiguidade e a autonomia das mulheres retratadas, o
direito entregue ___essas personagens de errarem e de
serem más. Na forma, as construções fluidas, o trabalho cuidadoso
com a palavra, a prosa poética com frases altamente
tatuáveis também ajudam.

A Natureza da mordida repete um formato já conhecido
na obra da autora – os fragmentos. Capítulos curtos, alguns
brevíssimos, alternam a voz das duas protagonistas.


(Gabriela Mayer.

https://www.folha.uol.com.br/ilustrada/, 27.01.2023. Adaptado)

Considere os trechos do texto:


• E agora a expectativa está sobre A Natureza da Mordida, seu livro do meio, que acaba de ser reeditado. (2o parágrafo)


• … as construções fluidas, o trabalho cuidadoso com a palavra, a prosa poética com frases altamente tatuáveis também ajudam. (3o parágrafo)


As vírgulas são empregadas, correta e respectivamente, no trecho do 1o e no do 2o parágrafo, para

 


“A Natureza da Mordida” é mistério que se lê com
prazer de Carla Madeira


A escritora Carla Madeira virou um fenômeno editorial
em 2021. Seu Tudo é rio, publicado originalmente em 2014 e
reeditado, foi do boca ____boca___ listas de mais vendidos
no país, beirando os 150 mil exemplares. Foi a autora
brasileira mais lida do ano.


Véspera, seu romance mais recente, deu continuidade
ao caminho bem-sucedido. E agora a expectativa está sobre
A Natureza da mordida, seu livro do meio, que acaba de ser
reeditado.


Alguns elementos do conteúdo talvez ajudem ___entender
a acolhida do leitorado. O interesse pela subjetividade das
personagens, a curiosidade para explorar a condição humana,
a ambiguidade e a autonomia das mulheres retratadas, o
direito entregue ___essas personagens de errarem e de
serem más. Na forma, as construções fluidas, o trabalho cuidadoso
com a palavra, a prosa poética com frases altamente
tatuáveis também ajudam.

A Natureza da mordida repete um formato já conhecido
na obra da autora – os fragmentos. Capítulos curtos, alguns
brevíssimos, alternam a voz das duas protagonistas.


(Gabriela Mayer.

https://www.folha.uol.com.br/ilustrada/, 27.01.2023. Adaptado)

De acordo com a norma-padrão, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, com:

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