Os estudos sobre currículo nasceram nos Estados Unidos, onde se desenvolveram duas tendências iniciais. Uma mais conservadora, que buscava igualar o sistema educacional ao sistema industrial. E outra, que se preocupava com a construção da democracia liberal e considerava relevante a experiência das crianças e jovens, revelando uma postura mais progressista.
Na década de 1960 ocorreram grandes agitações e transformações. Nesse contexto começam as críticas àquelas concepções mais tradicionais e técnicas do currículo, e as teorias críticas do currículo efetuaram uma completa inversão nos fundamentos das teorias tradicionais.
Entre os estudos pioneiros está a obra de Althusser. Sua teoria diz que “a escola contribui para a reprodução da sociedade capitalista ao transmitir, através das matérias escolares, as crenças que nos fazem vê-la como boa e desejável”. Já a escola capitalista, “enfatiza a aprendizagem, através da vivência das relações sociais da escola, das atitudes necessárias para se qualificar um bom trabalhador capitalista”.
Dentre as críticas aos tipos de currículo vigentes, Bourdieu e Passeron afirmavam que o currículo estava baseado:
Mais de 80% das plantas podem formar micorrizas, uma associação considerada cosmopolita e reconhecida como parte importante e integral dos ecossistemas naturais de todo o mundo.
(http://www.scielo.br/pdf/abb/v18n3/v18n3a11.pdf, adaptado).
Micorrizas são:
Pesquisas em distintas áreas da Biologia fornecem fartas evidências da evolução biológica. Em relação à evolução convergente, podemos citar como exemplo:
Considerando a estrutura do planeta Terra, contando a partir da superfície onde vivemos, a segunda camada é:
Nos homens e mulheres, a ação coordenada dos hormônios do hipotálamo, hipófise anterior e gônadas controla a reprodução humana.
Sobre essa regulação, é correto afirmar que:
O livro Metodologia do ensino de Educação Física foi um grande divisor de águas para a organização da Educação Física Escolar, ao trazer o conceito de cultura corporal, e as múltiplas linhas de atuação através dos ciclos.
O livro fala da importância de adequar os conteúdos considerando a memória lúdica da comunidade em que o aluno vive, oferecendo-lhe uma proposta que esteja adequada ao seu desenvolvimento e conhecimento a respeito de determinado tema.
Ao apresentar o conteúdo da ginástica, o objetivo é a interpretação subjetiva das atividades ginásticas, através de um espaço amplo de liberdade para vivenciar as próprias ações corporais. Para trabalhar a ginástica é necessário que o aluno consiga desenvolver seus fundamentos, que consistem basicamente em:
Tubino(1992), ao defender suas teses sobre o esporte moderno, ressalta que, ao considerar o esporte praticado na Grécia, na antiguidade clássica, foi a primeira manifestação do mesmo, mas numa perspectiva de "esporte antigo", enquanto que o "esporte moderno", nasceu com Thomas Arnold, no colégio Rugby, na Inglaterra. Segundo o autor, Arnold, sob influência de Darwin, tentou introduzir o utilitarismo no desenvolvimento do esporte moderno. Nesta direção, ele identificava no esporte, três características principais:

O mapa de regionalização literária desenvolvido pelo IBGE através do Atlas das Representações Literárias de Regiões Brasileiras permite um pensar do ensino da Geografia de forma bastante interdisciplinar. Campanha Gaúcha, Sertões dos Confins, de Goiás e do Cariri e Gerais são as regiões propostas em tal mapeamento.
Tal mapeamento é representativo de que tipo de região?
Como pode ser observado no mapa a seguir, o cultivo da soja nos últimos anos espalhou-se definitivamente para o Centro-Oeste e parte do Nordeste brasileiro. Atualmente ocupa uma área seis vezes superior a países como Holanda, Bélgica e Dinamarca. O país, ao lado dos Estados Unidos, é um dos maiores exportadores de soja e vêm tentando ultrapassar os americanos na produção, vendendo boa quantidade de sua safra ao mercado chinês. A cultura da soja atualmente ocupa uma área aproximadamente de 34 milhões de hectares e têm por produção uma estimativa de 113 milhões de toneladas (EMBRAPA, 2017). Tendo em vista o significativo avanço da produção de soja no Brasil, pode-se concluir que uma das principais consequências socioespaciais desta cultura agrícola têm sido:
Mapa 1 – Produção da soja no Brasil

O geógrafo Rogério Haesbaert (2013) compreende que o século XXI provavelmente evidenciará um novo período, ainda não muito claro, da força da contradição da globalização em termos de suas dimensões e de seu alcance, aflorando com mais ênfase a dissociação entre sua efetivação material (especialmente em termos tecnoecológicos), seu reconhecimento no campo da cultura (com a ausência ou dificuldade de um consenso simbólico-cultural mais amplo) e sua necessidade (mas também ausência) no nível jurídico-político. Trata-se de uma verdadeira encruzilhada, em que são gestadas novas alternativas, entrelaçando alguns dilemas básicos, tais como:
Em 2006, o Brasil, inspirado no trabalho conhecido como Projeto FAO/Incra, passou a caracterizar o universo da agricultura familiar como aquele integrado pelos estabelecimentos que atendiam, simultaneamente, às seguintes condições: a) a direção dos trabalhos do estabelecimento deveria ser exercida pelo produtor; b) o trabalho familiar deveria ser superior ao trabalho contratado e; c) os estabelecimentos não poderiam ter área superior a uma área máxima regional, estabelecida em quinze módulos fiscais. Do ponto de vista legal, os requisitos que estabelecem transformações recentes no espaço agrário, se caracterizam em 4 pontos, que são:
“O feudalismo medieval nasceu no seio de uma época infinitamente perturbada. Em certa medida, ele nasceu dessas mesmas perturbações. Ora, entre as causas que contribuíram para criar ou manter um ambiente tão tumultuoso, algumas existiam completamente estranhas à evolução interior das sociedades europeias. Formada alguns séculos antes, no escaldante cadinho das invasões germânicas, a nova civilização ocidental, por seu lado, aparecia como uma cidadela sitiada ou, melhor, mais do que semi-invadida. E por três lados ao mesmo tempo: ao sul, pelos fiéis do Islão, Árabes ou Arabizados; a este, pelos Húngaros, ao norte, pelos Escandinavos”
(BLOCH, M. A sociedade feudal. Lisboa: Edições 71, 1979, pp. 18-19).
Acerca da período medieval europeu, é correto afirmar que:
“As origens das primeiras formulações propriamente mercantilistas estão associadas a duas ordens de fatores: a chamada herança medieval e o conjunto de transformações que caracterizam, nos séculos XV/XVI, o início dos tempos modernos. Neste seu primeiro momento a ideologia mercantilista denota claramente a coexistência de dois tipos de discurso, os quais, para simplificar, chamaremos de "medieval" e de " moderno ", respectivamente. Somente aos poucos essa espécie de dualismo foi superada, cedendo lugar ao discurso mercantilista clássico, o do século XVII. No século XVI, todavia, a maior parte dos textos mercantilistas revela ainda aquela coexistência que se expressa sob a forma de um diálogo, em geral inconsciente, entre as formas de pensamento medievais, escolásticas, e as propriamente modernas, mais em consonância com a nova realidade.”
(FALCON, F. Mercantilismo e transição. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1981, pp. 48-49).
O mercantilismo é um tema clássico da historiografia pertinente aos tempos modernos. Sobre ele, pode-se dizer que:
Em 1937, Vargas dizia que:
“(...) não se oferecia outra alternativa além da que foi tomada, instaurando-se um regime forte, de paz, de justiça e de trabalho. Quando os meios de governo não correspondem mais às condições de existência de um povo, não há outra solução senão mudá-los, estabelecendo outros moldes de ação.”
(FENELON, D. 50 textos de História do Brasil. São Paulo: Hucitec, 1974, p. 159.)
Tendo em vista o Estado Novo, podemos considerar INCORRETO que:
According to the text, most headhunters believe that being bilingual is critical for success in the business world. The word CRITICAL in this context means: