O artigo 5º da Constituição Federal de 1988 congrega disposições variadas acerca dos direitos e garantias daqueles conduzidos à prisão. Acerca deste tema, analise as afirmativas abaixo.
I. O Estado indenizará o condenado que ficar preso além do tempo fixado na sentença.
II. A prisão, nos casos de transgressão militar definidos em lei, independe de flagrante ou ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciária competente.
III. O preso não tem direito à identificação dos responsáveis por sua prisão.
IV. A prisão ilegal será imediatamente revogada pela autoridade policial.
Assinale a alternativa correta.
A respeito dos direitos e deveres individuais e coletivos dispostos no artigo 5º da Constituição Federal de 1988, analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) As associações poderão ter suas atividades suspensas por decisão judicial, ainda que sem trânsito em julgado.
( ) É plena a liberdade de associação de caráter paramilitar, desde que possuam fins lícitos.
( ) A criação de associações dependem de autorização.
( ) É livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, dele sair com seus bens.
( ) É assegurado aos presos o respeito à integridade física e moral.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
O aplicativo Microsoft Power Point, é largamente utilizado para criar apresentações, desta forma é importante o usuário ter conhecimento também sobre as extensões dos arquivos que são gerados, isto irá garantir quais outros softwares semelhantes possam também executar este arquivo. Assinale a alternativa que apresenta qual a extensão de um arquivo gerado através do Microsoft Power Point.
A importância da música para a família Ramirez
(Este texto foi desenvolvido especialmente para esse concurso)
Rafael Ramirez não sonhava em ser médico, engenheiro ou astronauta. Diferente das demais crianças, Rafael tinha adoração por música, sentia que seu caminho era o de ser musicista.
A dedicação de seus pais era intensa e imensa. Tornou-se maestro aos 30 anos e esse triunfo ______ (01 - obtido – obitido) também teve como alicerce a esposa, Bia, e os dois filhos, Yasmin e Petrônio.
Há uns meses, eles se mudaram de São Paulo para Natal, dentre os embrulhos e arrumação de caixas, Rafael encontrou uma coleção antiga de discos (LPs). Decidiu voltar a estudar, agora em um nível superior, o de doutorado. Então, o que era uma curiosidade que marcava uma época de músicas antigas, passou a ser uma base de pesquisa.
Durante a primeira semana na capital potiguar, logo se inscreveu no programa de pós-graduação e, para sua completa alegria, percebeu que seus filhos também queriam aprender música, a menina para compreender a vida pelas cordas de um violino, para ela esse instrumento ______ (02 - conecta – conécta) pessoas do mundo todo com um som que alcança e acalma a alma. Já o rapazote pensou na música para cantar e encantar a ______ (03 - plateia – platéia) de sua banda de rock.
A esposa, Bia, era mais prática, via que a música unia as expressões e queria saber se comunicar mais e melhor, uniu o som da percussão com as danças árabes, que resgatavam sua cultura ancestral.
Com esses exemplos, evidencia-se que, desde sempre, a música é vista como um diferencial por causa das motivações de quem a conhece e hoje ela se tornou uma forma de expressão que se justifica por abarcar diversas áreas da sociedade, variadas idades e famílias inteiras.
Leia o fragmento: “A dedicação de seus pais foi intensa e imensa”, observe que o verbo está conjugado no singular. Isso ocorre por um dos motivos a seguir, assinale-o.
Texto II
Redes sociais, perigos e
distorção da realidade
Os jovens de hoje são filhos de uma sociedade do consumo – não só de bens materiais, mas também
de informação. Este mundo tecnológico em que vivemos promove constantemente mudanças no jeito
humano de se relacionar, e as redes sociais são fruto desse movimento. As pessoas nascidas neste milênio,
em especial, são muito íntimas dos espaços virtuais de interação, os quais, para a maioria das pessoas,
representam uma ponte com o “mundo real”.
As redes sociais, no entanto, potencializam os equívocos na compreensão do que é a vida. “Por terem
facilidade em manusear os dispositivos e lidar com suas funcionalidades, os adolescentes, e até mesmo as
crianças, passam a acreditar que o mundo das telas é o mundo legal e seguro, enquanto que o que está fora
das telas é chato”, diz a especialista em Psicologia do Centro de Inovação Pedagógica, Pesquisa e
Desenvolvimento (CIPP) do Grupo Positivo, Maísa Pannuti.
Nesse sentido, para esses jovens, as redes sociais tornaram-se de fato uma nova realidade, caracterizada
por uma sociedade de perfis. Conforme explica a psicóloga escolar, a hiperexposição é um dos retratos
dessa distorção de percepções à qual os jovens estão submetidos: tudo o que é valorizado socialmente é
exposto e aquilo que não é valorizado socialmente é escondido. Há, inclusive, uma falta de diferenciação
entre o que é público e o que é privado.
“Desse modo, surgem perfis que não correspondem à realidade. Afinal, a natureza das relações sociais é
bastante diversa da natureza das relações que se estabelecem no mundo digital”. Nesse processo, todas
as respostas virtuais – os likes, os compartilhamentos, os seguidores, etc. – acabam se tornando não apenas
reais, mas cruciais. “Surge a ilusão de que o olhar do outro é o que garante a minha sobrevivência”,
complementa.
(Disponível em: https://g1.globo.com/pr/parana/especialpublicitario/colegio-positivo/para-um-futuropositivo/noticia/2021/11/18/redes-sociais-perigos-e-distorcao-darealidade.ghtml. Acesso em 11/10/2023
Na primeira frase do texto, o conectivo “mas também” relaciona ideias introduzindo um
valor semântico de:
O incendiador de caminhos
Uma das intervenções a que sou chamado a participar em Moçambique destina-se a combater as chamadas “queimadas descontroladas”. Este combate parece ter todo o fundamento: trata-se de proteger ecossistemas e de conservar espaços úteis e produtivos.
Contudo, eu receio que seja mais uma das ingratas batalhas sem hipótese de sucesso imediato. Na realidade, nós não entendemos a complexa ecologia do fogo na savana africana. Não entendemos as razões que são anteriores ao fogo. De qualquer modo, não param de me pedir para que fale com os camponeses sobre os malefícios dos incêndios rurais. Devo confessar que nunca fui capaz de cumprir essa incumbência.
Na realidade, o que tenho feito é tentar descortinar algumas das razões que levam os camponeses a converter os capinzais em chamas. Sabe-se que a agricultura de corte e queimada é uma das principais razões para estas práticas incendiárias. Mas fala-se pouco de um outro culpado que é uma personagem a que chamarei de “homem visitador”. É sobre este “homem visitador” que irei falar neste breve depoimento.
Na família rural de Moçambique, a divisão de tarefas sugere uma sociedade que faz pesar sobre a mulher a maior parte do trabalho. Os que adoram quantificar as relações sociais publicaram já gráficos e tabelas que demonstram profusamente que, enquanto o homem repousa, a mulher se ocupa o dia inteiro. Mas esse mesmo camponês faz outras coisas que escapam aos contabilistas sociais. Entre as ocupações invisíveis do homem rural sobressai a visitação. Essa atividade é central nas sociedades rurais de Moçambique.
O homem passa meses do ano prestando visitas aos vizinhos e familiares distantes. As visitas parecem não ter um propósito prático e definido. Quando se pergunta a um desses visitantes qual a finalidade da sua viagem ele responde: “Só venho visitar”. Na realidade, prestar visitas é uma forma de prevenir conflitos e construir bons laços de harmonia que são vitais numa sociedade dispersa e sem mecanismos estatais que garantam estabilidade.
Os visitadores gastam a maior parte do tempo em rituais de boas-vindas e de despedida. Abrir as portas de um sítio requer entendimentos com os antepassados que são os únicos verdadeiros “donos” de cada um dos lugares. Pois os homens visitadores percorrem a pé distâncias inacreditáveis. À medida que progridem, vão ateando fogo ao capim. A não ser que seja em pleno Inverno, esse capim arde pouco. O fogo espalha-se e desfalece pelas imediações do atalho que os viajantes vão percorrendo. Esse incêndio tem serviços e vantagens diversas que se manifestam claramente no regresso: define um mapa de referências, afasta as cobras e os perigos de emboscadas, facilita o piso e torna o retorno mais fácil e seguro. [...]
(COUTO, Mia. E se Obama fosse africano?. São Paulo: Companhia das Letras. 2011)
O vocábulo “boas-vindas” (6º§) é um substantivo composto. Dentre os vocábulos compostos abaixo, indique o que apresenta a flexão de número correta:
Considere as classificações com foco na acentuação e assinale a alternativa correta.
(I) A primeira palavra é oxítona.
(II) A segunda palavra é paroxítona. (III) A terceira palavra é proparoxítona.
(IV) A quarta palavra é um monossílabo tônico.
No último quadrinho, o personagem diz “...mas antes, vamos acertar o pronome” porque o certo é:
Com relação a regência verbal, analise as afirmativas abaixo.
I. Somos todos muito devotos por Deus.
II. Chegamos para o local indicado no mapa.
III. O novo orçamento implicará um outro recibo.
Estão corretas as afirmativas:
Em relação ao uso da vírgula, assinale a alternativa correta.
O incendiador de caminhos
Uma das intervenções a que sou chamado a participar em Moçambique destina-se a combater as chamadas “queimadas descontroladas”. Este combate parece ter todo o fundamento: trata-se de proteger ecossistemas e de conservar espaços úteis e produtivos.
Contudo, eu receio que seja mais uma das ingratas batalhas sem hipótese de sucesso imediato. Na realidade, nós não entendemos a complexa ecologia do fogo na savana africana. Não entendemos as razões que são anteriores ao fogo. De qualquer modo, não param de me pedir para que fale com os camponeses sobre os malefícios dos incêndios rurais. Devo confessar que nunca fui capaz de cumprir essa incumbência.
Na realidade, o que tenho feito é tentar descortinar algumas das razões que levam os camponeses a converter os capinzais em chamas. Sabe-se que a agricultura de corte e queimada é uma das principais razões para estas práticas incendiárias. Mas fala-se pouco de um outro culpado que é uma personagem a que chamarei de “homem visitador”. É sobre este “homem visitador” que irei falar neste breve depoimento.
Na família rural de Moçambique, a divisão de tarefas sugere uma sociedade que faz pesar sobre a mulher a maior parte do trabalho. Os que adoram quantificar as relações sociais publicaram já gráficos e tabelas que demonstram profusamente que, enquanto o homem repousa, a mulher se ocupa o dia inteiro. Mas esse mesmo camponês faz outras coisas que escapam aos contabilistas sociais. Entre as ocupações invisíveis do homem rural sobressai a visitação. Essa atividade é central nas sociedades rurais de Moçambique.
O homem passa meses do ano prestando visitas aos vizinhos e familiares distantes. As visitas parecem não ter um propósito prático e definido. Quando se pergunta a um desses visitantes qual a finalidade da sua viagem ele responde: “Só venho visitar”. Na realidade, prestar visitas é uma forma de prevenir conflitos e construir bons laços de harmonia que são vitais numa sociedade dispersa e sem mecanismos estatais que garantam estabilidade.
Os visitadores gastam a maior parte do tempo em rituais de boas-vindas e de despedida. Abrir as portas de um sítio requer entendimentos com os antepassados que são os únicos verdadeiros “donos” de cada um dos lugares. Pois os homens visitadores percorrem a pé distâncias inacreditáveis. À medida que progridem, vão ateando fogo ao capim. A não ser que seja em pleno Inverno, esse capim arde pouco. O fogo espalha-se e desfalece pelas imediações do atalho que os viajantes vão percorrendo. Esse incêndio tem serviços e vantagens diversas que se manifestam claramente no regresso: define um mapa de referências, afasta as cobras e os perigos de emboscadas, facilita o piso e torna o retorno mais fácil e seguro. [...]
(COUTO, Mia. E se Obama fosse africano?. São Paulo: Companhia das Letras. 2011)
A estrutura verbal destacada em “Sabe-se que a agricultura de corte e queimada” (3º§), manteria equivalência, em relação à voz passiva, com o uso de:
Leia o fragmento apresentado e o analise tendo como base as noções de sintaxe de colocação pronominal em sua classificação pela posição do pronome. Apenas relembrando: (1) Próclise ocorre quando o pronome antecede o verbo. (2) Mesóclise é quando o pronome se coloca no meio do verbo. (3) Ênclise se refere ao pronome colocado no final do verbo.
Fragmento: “(...) eu me incluo como leitor (...)”, assinale a alternativa correta quanto ao correto uso do pronome e de sua classificação.
A partir da área de Morfologia, analise a palavra em destaque no fragmento apresentado: “Senti-me bem de não a ter humilhado ou descontado a minha frustração nela.”, assinale a alternativa correta.
Administração é o processo ou atividade de tomar decisões sobre recursos e objetivos. O processo administrativo abrange cinco tipos
principais de decisões.
Assinale a alternativa correta quanto aos cinco tipos de decisões, também chamadas processos ou funções.
A negociação é um processo de planejamento, revisão e análise, usado por dois grupos opostos, procurando, mutuamente, um acordo
e compromissos aceitáveis. Os acordos são atingidos por meio de conferências, discussão e barganha; incluem todos os aspectos da
transação dos negócios e não apenas o preço. Quatro grandes objetivos são comuns a todas as negociações: obter um preço satisfatório e razoável; obter do fornecedor o cumprimento dos prazos e condições contratuais; convencer o fornecedor a dar a máxima cooperação e
desenvolver uma saudável e continuada relação amistosa com os fornecedores competentes. Analise as afirmativas a seguir.
I. Atécnica da negociação pode ser usada sozinha ou em conjunto. A primeira, para determinar os termos de um contrato, objetiva conseguir um preço satisfatório e razoável. A segunda é empregada com a proposta competitiva.
II. A inabilidade de estabelecer um cronograma de entrega é provavelmente uma falha experimentada mais frequentemente pelos compradores.
III. O melhor meio de obter a cooperação do fornecedor é acenar com a recompensa esperada: o contrato de fornecimento de mercadoria, caso sua contribuição seja efetivamente aproveitada.
IV. O comprador, quando negocia com os fornecedores, deve reconhecer claramente que as ações de hoje são apenas parte de um relacionamento momentâneo.
Assinale a alternativa correta.