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Sobre o texto fazem-se as seguintes afirmativas:

I. Pertence a um gênero textual que podemos

chamar de expositivo, caracterizando-se como

memória.

II. Em “Você é linda como a areia que a onda

ondeou", observa-se um pleonasmo não vicioso,

cujo objetivo é dar ênfase à frase.

III. O autor do texto admira a beleza da mulher a

quem convida a passear na infância, mas procura

se conter quanto à admiração que sente.

IV. No trecho “Não catemos pedrinhas redondas para

atiradeira, porque é urgente subir no morro", a

conjunção “porque" tem valor explicativo.

V. A figura de linguagem predominante é a ironia, que

perpassa todo o tempo as recordações do autor.

Assinale a alternativa correta:

A palavra que, em qualquer das funções que exerce, tem papel muito importante na coesão de um texto. Sobre o emprego dessa palavra na crônica, analise as afirmativas.
I - Nos fragmentos coisa em que e ocasião em que, a expressão em que pode ser substituída por na qual, e, nas duas ocorrências, exerce a função de conjunção integrante.
II - Em dormiu e roncou tão alto que chegou a perturbar palestrante e ouvintes, o que faz parte de tão ... que, expressando ideia de consequência.
III - A palavra que, nas ocorrências Acho que o data show pode ser útil e pois é claro que os ouvintes, de saída, leem o esboço até o fim, exerce a função de conjunção, estabelecendo ligação de subordinação de ideias.
IV - No fragmento uma mulher que trabalha numa firma promotora de eventos contou-me qual a maior vantagem dos data show, as palavras que e qual são pronomes relativos e retomam ideia anterior.
V - Em para mostrar dados, que são projetados em uma tela, o pronome que refere-se à palavra dados e pode ser substituído por os quais.
Estão corretas as afirmativas

Atenção: As questões de números 9 a 15 referem-se ao texto abaixo.

Era uma vez...

As crianças de hoje parecem nascer já familiarizadas com todas as engenhocas eletrônicas que estarão no centro de suas

vidas. Jogos, internet, e-mails, músicas, textos, fotos, tudo está à disposição à qualquer hora do dia e da noite, ao alcance dos dedos.

Era de se esperar que um velho recurso para se entreter e ensinar crianças como adultos − contar histórias − estivesse vencido, morto

e enterrado. Ledo engano. Não é incomum que meninos abandonem subitamente sua conexão digital para ouvirem da viva voz de

alguém uma história anunciada pela vetusta entrada do "Era uma vez...".

Nas narrativas orais − talvez o mais antigo e proveitoso deleite da nossa civilização – a presença do narrador faz toda a

diferença. As inflexões da voz, os gestos, os trejeitos faciais, os silêncios estratégicos, o ritmo das palavras – tudo é vivo, sensível e

vibrante. A conexão se estabelece diretamente entre pessoas de carne e osso, a situação é única e os momentos decorrem em

tempo real e bem marcado. O ouvinte sente que o narrador se interessa por sua escuta, o narrador sabe-se valorizado pela atenção

de quem o ouve, a narrativa os une como num caloroso laço de vozes e de palavras.

As histórias clássicas ganham novo sabor a cada modo de contar, na arte de cada intérprete. Não é isso, também, o que se

busca num teatro? Nas narrações, as palavras suscitam imagens íntimas em quem as ouve, e esse ouvinte pode, se quiser,

interromper o narrador para esclarecer um detalhe, emitir um juízo ou simplesmente uma interjeição. Havendo vários ouvintes, forma-se

uma roda viva, uma cadeia de atenções que dá ainda mais corpo à história narrada. Nesses momentos, é como se o fogo das

nossas primitivas cavernas se acendesse, para que em volta dele todos comungássemos o encanto e a magia que está em contar e

ouvir histórias. Na época da informática, a voz milenar dos narradores parece se fazer atual e eterna.

(Demócrito Serapião, inédito)

Atente para esta sequência de frases que compõem um período do texto:

I.O ouvinte sente que o narrador se interessa por sua escuta,

II. o narrador sabe-se valorizado pela atenção de quem o ouve,

III.a narrativa os une como num caloroso laço de vozes e de palavras.

Não se altera o sentido do período acima introduzindo-se as frases II e III, respectivamente, com as seguintes expressões:

“Mal chegamos a Marte, só para descobrir que é um

imenso terreno baldio." Há palavras em português que,

em razão de muitos valores semânticos que expimem,

podem ser classificadas nas frases em diferentes classes.

No trecho acima, a palavra “mal" foi empregada no sentido

de “a custo", “dificilmente", e é classificada como advérbio.

A mesma palavra pode ser empregada como substantivo

e como conjunção. Das frases abaixo, aquela em que a

palavra “mal" está empregada como conjunção é:

No excerto: “Mas os avanços e as conquistas populares em direção a esses objetivos nem sempre se desenvolveram de forma pacífica.” A conjunção destacada expressa ideia de:

Na construção “A polícia mata muitos, e mais ainda mata a economia”, a conjunção em destaque estabelece, entre as orações,

Na construção “A polícia mata muitos, e mais ainda mata a economia”, a conjunção em destaque estabelece, entre as orações,

Na construção “A polícia mata muitos, e mais ainda mata a economia”, a conjunção em destaque estabelece, entre as orações,

Na construção “A polícia mata muitos, e mais ainda mata a economia”, a conjunção em destaque estabelece, entre as orações,

No excerto: “Mas os avanços e as conquistas populares em direção a esses objetivos nem sempre se desenvolveram de forma pacífica.” A conjunção destacada expressa ideia de:

É possível reescrever o excerto: “Mas os avanços e as conquistas populares em direção a esses objetivos nem sempre se desenvolveram de forma pacífica.” Substituindo a conjunção destacada sem prejudicar o sentido da frase por:

No excerto: “Mas os avanços e as conquistas populares em direção a esses objetivos nem sempre se desenvolveram de forma pacífica.” A conjunção destacada expressa ideia de:

O termo para expressa ideia de finalidade/propósito em:

Sobre o texto fazem-se as seguintes afirmativas: I. Pertence a um gênero textual que podemos chamar de expositivo, caracterizando-se como memória.
II. Em “Você é linda como a areia que a onda ondeou”, observa-se um pleonasmo não vicioso, cujo objetivo é dar ênfase à frase.
III. O autor do texto admira a beleza da mulher a quem convida a passear na infância, mas procura se conter quanto à admiração que sente.
IV. No trecho “Não catemos pedrinhas redondas para atiradeira, porque é urgente subir no morro”, a conjunção “porque” tem valor explicativo.
V. A figura de linguagem predominante é a ironia, que perpassa todo o tempo as recordações do autor.
Assinale a alternativa correta:

“Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados.” (1º §) Redigindo-se o fragmento acima em um único período, a redação que mantém o sentido original do texto é:

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