Na frase “Como foi que esses homens e mulheres lidaram com a vida após o genocídio?”, a palavra em destaque deve ser entendida como:

Com relação às estruturas linguísticas do texto CB2A2AAA, julgue os itens a seguir.
No trecho “de modo a torná-lo menos oneroso, mais eficiente e eficaz” (l8), detalha-se e explicita-se o que se deve entender por “buscando otimizar o seu funcionamento” (l7).

Ainda a respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto, julgue os itens subsecutivos.
O vocábulo “patrocínio" (l.37) foi empregado no texto no
sentido de apoio, geralmente financeiro, concedido, como
estratégia de marketing, por uma organização a determinada
atividade.
Atenção: As questões de números 7 a 14 referem-se ao texto seguinte.
A música relativa
Parece existir uma série enorme de mal-entendidos em torno do lugar-comum que afirma ser a música uma linguagem
universal, passível de ser compreendida por todos. "Fenômeno universal" − está claro que sim; mas "linguagem universal" − até que
ponto?
Ao que tudo indica, todos os povos do planeta desenvolvem manifestações sonoras. Falo tanto dos povos que ainda se
encontram em estágio dito "primitivo" − entre os quais ela continua a fazer parte da magia − como das civilizações tecnicamente
desenvolvidas, nas quais a música chega até mesmo a possuir valor de mercadoria, a propiciar lucro, a se propagar em escala
industrial, transformando-se em um novo fetiche.
Contudo, se essa tendência a expressar-se através de sons dá mostras de ser algo inerente ao ser humano, ela se concretiza
de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada
uma de suas manifestações possua um sentido universal. Talvez seja melhor dizer que a linguagem musical só existe concretizada
por meio de "línguas" particulares ou de "falas" determinadas; e que essas manifestações podem até, em parte, ser compreendidas,
mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não pertençam à cultura que as gerou.
(Adaptado de: MORAES, J. Jota de. O que é música. São Paulo: Brasiliense, 2001, p.12-14)
Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento do texto em:
Texto 2 – Violência e favelas
O crescimento dos índices de violência e a dramática
transformação do crime manifestados nas grandes metrópoles
são alarmantes, sobretudo, na cidade do Rio de Janeiro, sendo as
favelas as mais afetadas nesse processo.
"A violência está o cúmulo do absurdo. É geral, não é? É
geral, não tem, não está distinguindo raça, cor, dinheiro, com
dinheiro, sem dinheiro, tá de pessoa para pessoa, não interessa
se eu te conheço ou se eu não te conheço. Me irritou na rua eu te
dou um tiro. É assim mesmo que está, e é irritante, o ser humano
está em um estado de nervos que ele não está mais se
controlando, aí junta a falta de dinheiro, junta falta de tudo, e
quem tem mais tá querendo mais, e quem tem menos tá
querendo alguma coisa e vai descontar em cima de quem tem
mais, e tá uma rivalidade, uma violência que não tem mais
tamanho, tá uma coisa insuportável." (moradora da Rocinha)
A recente escalada da violência no país está relacionada ao
processo de globalização que se verifica, inclusive, ao nível das
redes de criminalidade. A comunicação entre as redes
internacionais ligadas ao crime organizado são realizadas para
negociar armas e drogas. Por outro lado, verifica-se hoje, com as
CPIs (Comissão Parlamentar de Inquérito) instaladas, ligações
entre atores presentes em instituições estatais e redes do
narcotráfico.
Nesse contexto, as camadas populares e seus bairros/favelas
são crescentemente objeto de estigmatização, percebidos como
causa da desordem social o que contribui para aprofundar a
segregação nesses espaços. No outro polo, verifica-se um
crescimento da autossegregação, especialmente por parte das
elites que se encastelam nos enclaves fortificados na tentativa de
se proteger da violência. (Maria de Fátima Cabral Marques
Gomes, Scripta Nova)
“No outro polo, verifica-se um crescimento da autossegregação,
especialmente por parte das elites que se encastelam nos
enclaves fortificados na tentativa de se proteger da violência".
Entenda-se por “autossegregação" uma segregação:
Número de armas
Em boa hora uma pesquisa realizada pelo Ministério Público de São Paulo e pelo instituto Sou da Paz vem solapar ao menos dois argumentos tão incorretos quanto frequentes
nas discussões relativas à área da segurança pública.
Primeiro, a maior parte das armas com as quais se praticam crimes em território paulista não tem sua origem no exterior, mas na própria indústria brasileira.
De acordo com o levantamento, consideradas 10 666 armas de fogo apreendidas em 2011 e 2012, nada menos que 78% delas tinham fabricação nacional – proporção que sobe para 82% quando se levam em conta somente artefatos confiscados vinculados a roubos e 87% no caso de homicídios.
O segundo argumento atingido pelo relatório costuma ser usado por quem apregoa a facilitação do comércio de armas sustentando que as restrições afetam só o “cidadão de bem”, deixando-o indefeso diante de bandidos armados.
Ocorre que, se os artefatos utilizados nos crimes são nacionais, isso significa que um dia eles foram vendidos legalmente no país.
Ou seja, se há muitos criminosos armados, isso se deve, em larga medida, ao comércio legal de armas, que abastece o mercado ilegal; obstruir esse duto resulta num benefício à população, e não o contrário.
Daí a importância de campanhas como a “DNA das Armas”, promovida pelo Ministério Público e pelo Sou da Paz a fim de implantar, no Brasil, um sistema de marcação indelével dos artefatos de fogo.
(Folha de S.Paulo, 05.06.2015. Adaptado)
No trecho do sexto parágrafo “... obstruir esse duto resulta num benefício à população, e não o contrário.”, a expressão em destaque refere-se
La frase “yo me río de ti, y tú te ríes de mí” (l.13) indica una acción recíproca que tiene el significado de nos reímos.
La expresión “que solemos denominar” (l.3) puede cambiarse por que habitualmente denominamos sin que el sentido del texto sea alterado.
As reticências utilizadas pelo autor no trecho “desabotoava a blusa até o estômago, enfiava a mão dentro dela e puxava para fora um seio lindo, liso, branco, aquele mamilo atrevido... E nós, meninos, de boca aberta..." (l. 50-53) assinalam uma determinada sensação.
O trecho em que semelhante sensação se verifica é:
Leia o texto abaixo e responda à questão.

No oitavo parágrafo, são relacionados fatores que vêm dificultando o trânsito de pedestres pelas calçadas, tais como “fradinho, anotador do jogo do bicho, bicicleta, burro sem rabo”, etc., concluindo-se o parágrafo com a expressão de linguagem informal “e o escambau a quatro”. A expressão final significa:
Leia os excertos a seguir, retirados do texto I, e as observações sobre cada um deles. Em seguida, assinale a alternativa procedente.
I. As lágrimas diminuíam a testosterona em seu organismo, privando- o da natural agressividade do sexo masculino, transformando- o num cordeirinho. (3º parágrafo - Discurso direto, pois o narrador apresenta de forma clara e objetiva o que se passava com o personagem)
II. Uma ideia lhe ocorreu: e se tomasse injeções de testosterona? (4º parágrafo - Discurso indireto livre , na segunda oração, pois há elementos linguísticos que podem representar tanto a fala do narrador quanto a fala do personagem)
III. Decidido, foi à farmácia e pediu ao encarregado que lhe aplicasse a testosterona, mentindo que depois traria a receita. (5º parágrafo - Discurso indireto, marcado, linguisticamente, pela presença de verbos dicendi e de conjunções integrantes)
IV. É que eu tenho medo de injeção, ele disse, entre soluços. (5º parágrafo Discurso direto e indireto , pois o narrador conta a história em conjunto com o personagem)
O conectivo que introduz o segundo parágrafo do texto IV apresenta o valor semântico de:
No primeiro parágrafo do texto IV, utilizam- se várias estratégias linguísticas que visam a uma aproximação com o leitor. Assinale a única que não foi utilizada em tal parágrafo.
De acordo com o texto I, há um impasse entre o que o marido pensa sobre si e o seu comportamento diante da mulher chorona. Assinale o par antitético que melhor caracteriza essa oposição: