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  No debate sobre a construção do Estado nacional brasileiro, parte-se do pressuposto de que esse processo consolidou-se no cerne de uma valorização fragmentária de suas variantes estéticas, conformando uma controversa ideologia espacial de sentido identitário à nação. Progresso, modernização e integração territorial emergem como palavras de ordem no elo entre a nação imaginada no Brasil Imperial e a nação tal como se
concretiza ao longo do século XX, apesar do discurso e das ações em resgate à cultura síntese de brasilidade.

Everaldo B. Costa e Júlio C. Suzuki. A ideologia espacial constitutiva do
Estado nacional brasileiro. In: Anais do XII Colóquio Internacional
de Geocrítica, Bogotá, 2012, p. 1 (com adaptações).

Na década de 30 do século XX, a região do litoral brasileiro e não a hinterlândia foi vista como celeiro da cultura e da identidade nacionais, pois guardou uma identidade que se forja pelo território concreto, pelas lembranças materiais de um passado marcado pela complexização espacial da orla atlântica.

Hobbes realiza o esforço supremo de atribuir ao

contrato uma soberania absoluta e indivisível. Ensina

que, por um único e mesmo ato, os homens naturais

constituem–se em sociedade política e submetem–se a

um senhor, a um soberano. Não firmam contrato com

esse senhor, mas entre si. É entre si que renunciam, em

proveito desse senhor, a todo o direito e toda liberdade

nocivos à paz.

CHEVALLIER, J. J. As grandes obras políticas de Maquiavel a nossos dias.

Rio de Janeiro: Agir, 1995 (adaptado).

A proposta de organização da sociedade apresentada no texto encontra–se fundamentada na

Mas, sendo minha intenção escrever algo de útil

para quem por tal se interesse, pareceu–me mais

conveniente ir em busca da verdade extraída dos fatos e

não à imaginação dos mesmos, pois muitos conceberam

repúblicas e principados jamais vistos ou conhecidos

como tendo realmente existido.

MAQUIAVEL, N. O príncipe. Disponível em: www.culturabrasil.pro.br.

Acesso em: 4 abr. 2013.

A partir do texto, é possível perceber a crítica

maquiaveliana à filosofia política de Platão, pois há nesta a

Nasce daqui uma : se vale mais ser amado que temido ou temido que amado. Responde-se que ambas as coisas seriam de desejar; mas porque é difícil juntá-las, é muito mais seguro ser temido que amado, quando haja de faltar uma das duas. Porque dos homens se pode dizer, duma maneira geral, que são ingratos, volúveis, simuladores, covardes e ávidos de lucro, e enquanto lhes fazes bem são inteiramente teus, oferecem-te o sangue, os bens, a vida e os filhos, quando, como acima disse, o perigo está longe; mas quando ele chega, revoltam-se.
MAQUIAVEL, N. O príncipe. Rio de Janeiro: Bertrand, 1991.



A partir da análise histórica do comportamento humano em suas relações sociais e políticas, Maquiavel define o homem como um ser

O termo injusto se aplica tanto às pessoas que

infringem a lei quanto às pessoas ambiciosas (no sentido

de quererem mais do que aquilo a que têm direito)

e iníquas, de tal forma que as cumpridoras da lei e as

pessoas corretas serão justas. O justo, então, é aquilo

conforme à lei e o injusto é o ilegal e iníquo.

ARISTÓTELES. Ética à Nicômaco. São Paulo: Nova Cultural: 1996 (adaptado).

Segundo Aristóteles, pode–se reconhecer uma ação justa

quando ela observa o

Mirem–se no exemplo

Daquelas mulheres de Atenas

Vivem pros seus maridos

Orgulho e raça de Atenas.

BUARQUE, C.; BOAL, A. Mulheres de Atenas. In: Meus caros Amigos, 1976. Disponível

em: http://letras.terra.com.br. Acesso em: 4 dez. 2011 (fragmento).

Os versos da composição remetem à condição das

mulheres na Grécia antiga, caracterizada, naquela

época, em razão de

O homem natural é tudo para si mesmo; é a unidade

numérica, o inteiro absoluto, que só se relaciona consigo

mesmo ou com seu semelhante. O homem civil é apenas

uma unidade fracionária que se liga ao denominador, e

cujo valor está em sua relação com o todo, que é o corpo

social. As boas instituições sociais são as que melhor

sabem desnaturar o homem, retirar–lhe sua existência

absoluta para dar–lhe uma relativa, e transferir o eu para

a unidade comum, de sorte que cada particular não se

julgue mais como tal, e sim como uma parte da unidade,

e só seja percebido no todo.

ROUSSEAU, J. J. Emílio ou da Educação. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

A visão de Rousseau em relação à natureza humana,

conforme expressa o texto, diz que

Os dois confrontos mais sangrentos no Egito nos últimos quinze meses foram

Subjaz na propaganda tanto política quanto comercial a ideia de que as massas podem ser conquistadas, dominadas e conduzidas, e, por isso, toda e qualquer propaganda tem um traço de coerção. Nesse sentido, a filósofa Hanna Arendt diz que “não apenas a propaganda política, mas toda a moderna publicidade de massa contém um elemento de coerção".

AGUIAR, O. A. Veracidade e propaganda em Hannah Arendt. In: Cadernos de Ética e Filosofia Política 10. São Paulo: EdUSP, 2007 (adaptado). À luz do texto, qual a implicação da publicidade de massa para a democracia contemporânea?

Atualmente, a noção de que o bandido não está protegido pela lei tende a ser aceita pelo senso comum. Urge mobilizar todas as forças da sociedade para reverter essa noção letal para o Estado Democrático de Direito, pois, como dizia o grande Rui Barbosa, “A lei que não protege o meu inimigo, não me serve".

SAMPAIO, P. A. Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos.In.: Os Direitos Humanos desafiando o século XXI. Brasília: OAB; Conselho Federal; Comissão Nacional de Direitos Humanos, 2010.

No texto, o autor estabelece uma relação entre democracia e direito que remete a um dos mais valiosos princípios da Revolução Francesa: a lei deve ser igual para todos. A inobservância desse princípio é uma ameaça à democracia, porque

O despotismo é o governo em que o chefe do Estado executa arbitrariamente as leis que ele dá a si mesmo e em que substitui a vontade pública por sua vontade particular.

KANT, I. Despotismo. In: JAPIASSÚ, H.; MARCONDES, D. Dicionário básico de Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.

O conceito de despotismo elaborado pelo filósofo Immanuel Kant pode ser aplicado na interpretação do contexto político brasileiro posterior ao AI-5, porque descreve

A confusão era grande e ficou ainda maior depois do discurso do presidente norte-americano Barack Obama em defesa da guerra, ao receber o Prêmio Nobel da Paz de 2009. Como liberal, Obama poderia ter utilizado os argumentos do filósofo alemão Immanuel Kant (1724-1804), que também defendeu, na sua época, a legitimidade das guerras como meio de difusão da civilização européia.

FIORI, J. L. A moral internacional e o poder. Revista CULT. Nº 145. São Paulo: Bregantini, abr. 2010.

O argumento utilizado por Barack Obama ao defender a guerra em nome da paz constitui um tipo de raciocínio

O príncipe, portanto, não deve se incomodar com a reputação de cruel, se seu propósito é manter o povo unido e leal. De fato, com uns poucos exemplos duros poderá ser mais clemente do que outros que, por muita piedade, permitem os distúrbios que levem ao assassínio e ao roubo.
MAQUIAVEL, N. O Principe, São Paulo: Martin Claret, 2009.



No século XVI, Maquiavel escreveu O Príncipe, reflexão sobre a Monarquia e a função do governante. A manutenção da ordem social, segundo esse autor, baseava-se na

O trecho, retirado da obra Política, de Aristóteles, permite compreender que a cidadania

A ética nasceu na pólis grega com a pergunta pelos critérios que pudessem tornar possível o enfrentamento da vida com dignidade. Isto significa dizer que o ponto de partida da ética é a vida, a realidade humana, que, em nosso caso, é uma realidade de fome e miséria, de exploração e exclusão, de desespero e desencanto frente a um sentido da vida. É neste ponto que somos remetidos diretamente a questÃO da democracia, um projeto que se realiza nas relações da sociabilidade humana.

Disponível em: http://www.jornaldeopiniao.com.br. Acesso em: 03 maio 2009.

O texto pretende que o leitor se convença de que a

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