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Assinale a alternativa onde há apenas representantes do Romantismo Brasileiro.

Leia o poema do piauiense Da Costa e Silva e responda à questão.

“O poeta se utiliza de várias pausas, reticências, suspensões, orações gerundiais, assonâncias – métodos que tornam os versos largos (no sentido musical do termo), como as frases musicais de duração longa” (Alfredo Verney, 2009). O poeta usa esses recursos, a fim de enfatizar sobre a terra natal

Algumas das formas narrativas são o conto, a novela e o romance, que se diferenciam por sua extensão física, sendo o conto uma narrativa curta, a novela de tamanho médio e o romance de longa extensão. Indique abaixo a resposta CORRETA que apresenta outros exemplos de narrativas.

Leia o texto abaixo e responda às questões de 1 a 7:

ENTÃO, ADEUS!

(Lygia Fagundes Telles)

Isto aconteceu na Bahia, numa tarde em que eu visitava

a mais antiga e arruinada igreja que encontrei por lá, perdida na

última rua do último bairro. Aproximou-se de mim um padre

velhinho, mas tão velhinho, tão velhinho que mais parecia feito

de cinza, de teia, de bruma, de sopro do que de carne e osso.

Aproximou-se e tocou o meu ombro:

— Vejo que aprecia essas imagens antigas — sussurroume

com sua voz débil. E descerrando os lábios murchos num

sorriso amável: - Tenho na sacristia algumas preciosidades. Quer

vê-las?

Solícito e trêmulo foi-me mostrando os pequenos

tesouros da sua igreja: um mural de cores remotas e tênues como

as de um pobre véu esgarçado na distância; uma Nossa Senhora

de mãos carunchadas e grandes olhos cheios de lágrimas; dois

anjos tocheiros que teriam sido esculpidos por Aleijadinho, pois

dele tinham a inconfundível marca nos traços dos rostos severos

e nobres, de narizes já carcomidos... Mostrou-me todas as

raridades, tão velhas e tão gastas quanto ele próprio. Em

seguida, desvanecido com o interesse que demonstrei por tudo,

acompanhou-me cheio de gratidão até a porta.

— Volte sempre — pediu-me.

— Impossível — eu disse. — Não moro aqui, mas, em todo

o caso, quem sabe um dia... — acrescentei sem nenhuma

esperança.

— E então, até logo! — ele murmurou descerrando os

lábios num sorriso que me pareceu melancólico como o destroço

de um naufrágio.

Olhei-o. Sob a luz azulada do crepúsculo, aquela face

branca e transparente era de tamanha fragilidade, que cheguei a

me comover. Até logo?... "Então, adeus!", ele deveria ter dito. Eu

ia embarcar para o Rio no dia seguinte e não tinha nenhuma ideia

de voltar tão cedo à Bahia. E mesmo que voltasse, encontraria

ainda de pé aquela igrejinha arruinada que achei por acaso em

meio das minhas andanças? E mesmo que desse de novo com

ela, encontraria vivo aquele ser tão velhinho que mais parecia um

antigo morto esquecido de partir?!...

Ouça, leitor: tenho poucas certezas nesta incerta vida,

tão poucas que poderia enumerá-las nesta breve linha. Porém,

uma certeza eu tive naquele instante, a mais absoluta das

certezas: "Jamais o verei." Apertei-lhe a mão, que tinha a mesma

frialdade seca da morte.

— Até logo! - eu disse cheia de enternecimento pelo seu

ingênuo otimismo.

Afastei-me e de longe ainda o vi, imóvel no topo da

escadaria. A brisa agitava-lhe os cabelos ralos e murchos como

uma chama prestes a extinguir-se. "Então, adeus!", pensei

comovida ao acenar-lhe pela última vez. "Adeus."

(...)

Durante o jantar ruidoso e calorento, lembrei-me de

Kipling. "Sim, grande e estranho é o mundo. Mas principalmente

estranho..."

Meu vizinho da esquerda quis saber entre duas garfadas:

— Então a senhora vai mesmo nos deixar amanhã?

Olhei para a bolsa que tinha no regaço e dentro da qual

já estava minha passagem de volta com a data do dia seguinte.

E sorri para o velhinho lá na ponta da mesa.

— Ah, não sei... Antes eu sabia, mas agora já não sei.

http://www.releituras.com/lftelles_entaoadeus.asp - acesso em 11/01/2017

Leia o trecho mencionado abaixo e assinale a resposta que representa o termo em destaque. Ouça, leitor: tenho poucas certezas nesta incerta vida...

Lea el fragmento a seguir. “Es posible afirmar que gran parte de los trabajos sobre el español en Brasil se han apoyado más que sobre teorías – sobre creencias raramente cuestionadas (...). La principal de esas creencias: la gran semejanza entre el español y el portugués. La gran ventaja que trae esa (pre) supuesta semejanza: facilidades para su comprensión casi inmediata y, consecuentemente, un esfuerzo relativamente pequeño y muy circunscripto para su rápido aprendizaje. El gran problema que provoca: algunas dificultades muy particulares para la comprensión y también para la enseñanza ...” (CELADA, Mª Teresa & GONZÁLEZ, Neide Maia. “El español en Brasil: un intento de captar el orden de la experiencia”. In: O ensino do espanhol no Brasil:´passado, presente, futuro. João Sedycias(org.). São Paulo: Parábola Editorial, 2005. p. 73.) A continuación leerá algunas afirmaciones relacionadas al fragmento leído. I.Con el término “(pre) supuesta” las autoras cuestionan la semejanza entre el portugués y el español. II.Las autoras sólo presentan puntos positivos de la cercanía entre las dos lenguas. III.Celada & González señalan probables consecuencias de la cercanía en el proceso de enseñanza de la lengua española. Señale la opción que contiene la(s) afirmacion(es) correcta(s).

A continuación leerá otro fragmento retirado de las OCEM. “O que muitas vezes se observa no ensino de Língua Espanhola, no entanto, é que ele está permeado pela ideia de que existe um mundo único e homogêneo constituído de objetos sempre idênticos que apenas mudam de nome quando se passa de uma língua a outra, algo que por vezes reduz o tratamento da variedade à apresentação de extensos “vocabulários” em que se oferecem as “equivalências”; só as palavras e certas formas mudariam na passagem de um código a outro. Antes de considerar qualquer tipo de correspondência/equivalência linguística, seria preciso determinar, por exemplo, até que ponto são possíveis (se é que o são) as equivalências entre as realidades referidas. Será un colectivo porteño a mesma coisa que una guagua habanera ? A que mundo cada um deles nos remete? Que papéis peculiares desempenham nessas realidades com necessidades, valores, culturas e histórias tão peculiares?” (BRASIL, 2006, p. 135, 136). Ahora leerá algunas afirmaciones relacionadas al fragmento leído. I.En este fragmento se da destaque a la tendencia en la enseñanza de Lengua Española a tratar de manera homogénea las distintas variedades de la lengua. II.Las autoras mencionan una tradición reduccionista de restringir las diferencias entre las variedades a los ítems lexicales. III.En el documento, cuando eligen usar el vocablo “equivalências” entre comillas, puede interpretarse que, de hecho, no las entienden de esa forma. IV.Los dos ejemplos presentados pueden aproximarse por las funciones y distribuciones en el léxico, sin embargo tienen cargas semánticas específicas relacionadas al país en el que circulan. Señale la opción que contiene la(s) afirmación(es) correcta(s).

A continuación leerá un fragmento del texto de Celada y González (2015). “No obstante, todos sabemos que, en algún momento, cuando enseñamos lengua, hay que llegar a lo lingüístico y, para hacerlo, con frecuencia se recurre a las explicaciones gramaticales más tradicionales y a veces mediante una representación banalizada, simplificadora y desactualizada de tal explicación. De este modo, aquella “gramática” que se quiso rechazar y evitar vuelve en la peor de sus versiones, como el único apoyo para movilizar conocimiento en las prácticas de enseñanza. Uno de los efectos de esa modalidad de trabajo es el de que se perpetúa, en un espacio vinculado a memorias de colonización marcadas por lo normativo, la representación de la lengua como gramática. Con el ánimo de ofrecerle resistencia a esa tendencia, partimos de la idea de que, al enseñar lengua, siempre es necesario que nos “fijemos” en determinadas estructuras, fragmentos o formas de decir y que interpretemos su funcionamiento para, así también, comprender el peso de su presencia material para interpretar el sentido de los textos que circulan en la sociedad.” (CELADA, María Teresa & GONZÁLEZ, Neide Maia. ”Interlocuciones entre el campo de los estudios del lenguaje y el de formación de profesores. Enseñar la lengua, sacar la lengua. Algunas reflexiones“ In: SIGNOS ELE, Buenos Aires, N°9, diciembre 2015, .p. 3. Consultado en usal.edu.ar) Tras leer el texto, es correcto afirmar que

El texto 3 permite el análisis de distintos aspectos relacionados a los estudios de género discursivo. Llevando en cuenta el estilo y las características composicionales del anuncio, se puede decir que

Texto 4

Jogos florais I

Minha terra tem palmeiras

onde canta o tico-tico.

Enquanto isso o sabiá

vive comendo o meu fubá.

Ficou moderno o Brasil

ficou moderno o milagre:

a água já não vira vinho,

vira direto vinagre.

Jogos florais II

Minha terra tem Palmares

memória cala-te já.

Peço licença poética

Belém capital Pará.

Bem, meus prezados senhores

dado o avançado da hora

errata e efeitos do vinho

o poeta sai de fininho.

(será mesmo com dois esses

que se escreve paçarinho?)

(CACASO, Antônio Carlos de Brito. IN HOLLANDA,

Heloísa Buarque de. (org.). 26 poetas hoje. Rio de

Janeiro: Labor, 1976, p. 35.)

A característica que marca o gênero literário predominante no texto 4 é:

A diversidade linguística é anualmente tratada no Dia dei Idioma Nativo, em Lima. No texto, o desafio apontado em relação a essa questão é


Nesse texto, Júlio Cortázar transforma pequenas ações

cotidianas em criação literária,

De acordo com a visão geral do eu lírico, o que caracteriza “gente”, isto é, o ser humano em geral:

Qual é o centro da reflexão feita pelo eu lírico?

No poema há uma oposição entre:

Ainda em consideração aos adjetivos por ele empregado, o eu lírico se revela:

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