Ir para o conteúdo principal
Milhares de questões atuais de concursos.

Questões de Concurso – Aprova Concursos

Milhares de questões com o conteúdo atualizado para você praticar e chegar ao dia da prova preparado!


Exibir questões com:
Não exibir questões:
Minhas questões:
Filtros aplicados:

Dica: Caso encontre poucas questões de uma prova específica, filtre pela banca organizadora do concurso que você deseja prestar.

Exibindo questões de 393 encontradas. Imprimir página Salvar em Meus Filtros
Folha de respostas:

  • 1
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 2
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 3
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 4
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 5
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 6
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 7
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 8
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 9
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 10
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 11
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 12
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 13
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 14
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 15
    • a
    • b
    • c
    • d

Leia a charge a seguir e assinale a alternativa incorreta

Alguns termos de um texto são explicitados por termos posteriores (catáforas) e não por termos anteriores, como nas anáforas.

A frase abaixo que tem um exemplo de catáfora é: 

Atenção: Leia o texto para responder à questão.

   Desde aquela história de Jó contada no Antigo Testamento, Deus e o Diabo não apostavam sobre os seres humanos, com o que a eternidade já estava ficando meio monótona. O Maligno resolveu, então, provocar o Senhor: que tal uma nova aposta? Deus, na sua infinita paciência, topou.
   Dessa vez, contudo, o Diabo estava decidido a não perder. Para começar, escolheu cuidadosamente o lugar onde procuraria sua vítima: um país chamado Brasil no qual, segundo seus assessores ministeriais, a diferença entre pobres e ricos chegava ao nível da obscenidade. Os mesmos assessores tinham sugerido que se concentrasse em aposentados, pessoas que sabidamente ganham pouco.
   O Diabo pôs-se em ação. Foi-lhe fácil induzir um erro no sistema de pagamento de aposentadorias, com o qual um aposentado recebeu, de uma só vez, mais de R$ 6 milhões. E aí tanto o céu como o inferno pararam: anjos, santos e demônios, todos queriam ver o que o homem faria com o dinheiro. O Diabo, naturalmente, esperava que ele se entregasse a uma vida de deboches: festas espantosas, passeios em iates luxuosos, rios de champanhe fluindo diariamente.
   Não foi nada disto que aconteceu. Ao constatar a existência do depósito milionário, o aposentado simplesmente devolveu o dinheiro.Eu não conseguiria dormir, disse, à guisa de explicação.
   O Diabo ficou indignado com o que lhe parecia uma extrema burrice. Mas então teve a ideia de verificar o quanto o homem recebia de aposentadoria por mês: menos de R$ 600. Deu-se conta então de seu erro: a desproporção entre a quantia e os R$ 6 milhões da tentação tinha sido grande demais.
   Mas o Diabo aprendeu a lição. Pretende desafiar de novo o Senhor. Desta vez, porém, escolherá um milionário, alguém familiarizado com o excesso de grana. Ou então um pobre. Mas neste acaso fornecerá, além de muito dinheiro, um frasco de pílulas para dormir. A insônia dos justos tira o sono de qualquer diabo.

(SCLIAR, Moacyr. O imaginário cotidiano. São Paulo: Global, 2002, p. 71-72)

A hipérbole consiste no exagero da expressão de uma ideia (por exemplo: morrer de medo, estourar de rir etc.). Ocorre hipérbole no seguinte trecho:

Assinale a alternativa que NÃO apresenta uso de linguagem figurada através do emprego de figuras de linguagem.

Na tirinha abaixo, há dois exemplos de figura de linguagem, identifique-os e assinale a alternativa CORRETA:

A palavra “ força” na frase está empregada em sentido figurado, o que ocorre também na frase:

O Dicionário Porto Editora da Língua Portuguesa define “personificação” como “recurso expressivo que consiste em atribuir propriedades humanas a uma coisa, a um ser inanimado ou abstrato”. Verifica-se a ocorrência desse recurso expressivo no seguinte trecho:

Curiosamente, viver abaixo do nível do mar explica o etos igualitarista dos holandeses. As tempestades e enchentes que se abateram sobre a Holanda nos séculos XV e XVI incutiram no povo o senso do propósito comum. O menino que tapou com o dedo o furo no dique nunca existiu. Cada cidadão tinha de contribuir para manter o país seco, carregando pesados sacos de
argila no meio da noite se um dique estivesse prestes a ruir. Uma cidade podia ser totalmente engolida pelas águas num átimo. Quem pusesse o status acima do dever era malvisto. Mesmo hoje em dia, a monarquia holandesa é ambivalente na questão da pompa e circunstância. Uma vez por ano, a rainha anda de bicicleta e serve chocolate quente a seus criados para mostrar que é do povo.

A natureza das hierarquias é culturalmente variável. Abrange toda a gama que vai da formalidade militar germânica e as nítidas divisões de classe britânicas às atitudes desencontradas e apreço pela igualdade dos americanos. No entanto, por mais informais que sejam algumas culturas, nada se compara à negação de status naqueles que os antropólogos chamam de “verdadeiros igualitaristas”. Estes vão muito além de ter uma rainha ciclista ou um presidente chamado Bill. A própria ideia de monarquia os deixa indignados. Refiro-me aos índios navajos, aos hotentotes, pigmeus mbuti, !kung san, inuítes e outros. Afirma-se que essas sociedades em pequena escala, povos caçadores-coletores, horticultores ou dedicados a outras ocupações, eliminam completamente as distinções de riqueza, poder e status, mantendo apenas as de gênero e as entre pais e filhos. A ênfase é na igualdade e no compartilhamento. Acredita-se que nossos ancestrais imediatos viveram desse modo por milhões de anos.

Nesse caso, seriam as hierarquias menos arraigadas do que supomos?

Houve um tempo em que os antropólogos viam o igualitarismo como um arranjo pacífico no qual as pessoas mostravam o que tinham de melhor, amando e valorizando umas às outras. Era um estado utópico em que leão e cordeiro, dizia-se, dormiam lado a lado. Não estou afirmando que tais estados estão fora de questão. De fato, noticiou-se que uma leoa nas planícies quenianas demonstrou afeição maternal por um filhote de antílope. Mas da perspectiva biológica eles são insustentáveis. Em algum momento, o auto-interesse erguerá sua hedionda cabeça: os predadores sentirão o estômago vazio e as pessoas brigarão pelos recursos. O igualitarismo não se baseia em amor mútuo, e muito menos em passividade. É uma condição ativamente mantida que reconhece o universal desejo humano de controlar e dominar. Em vez de negarem o desejo de poder, os igualitaristas o conhecem bem demais. Lidam com ele todos os dias.

(DE WAAL, F. Eu, primata. São Paulo: Companhia das Letras, 2007, p. 96-97) 

No trecho “Em algum momento, o auto-interesse erguerá sua hedionda cabeça:”, ocorre a figura de linguagem:

“... e queremos que elas sejam vistas, compartilhadas, apreciadas" (3º parágrafo). No trecho, a sequência de palavras expressa uma:

Leia os textos abaixo para responder à questão.


TEXTO I

EPÍLOGO

Vocês, melhor aprenderem a ver, em vez de apenas
Arregalar os olhos, e a agir, em vez de somente falar.
Uma coisa dessas quase chegou a governar o mundo!
Os povos conseguiram dominá-la, mas ainda
Émuito cedo para sair cantando vitória:
O ventre que gerou a coisa imunda continua fértil!
(Bertolt Brecht)


TEXTO II


    Esse texto é o epílogo, muito célebre, da peça teatral A
resistível ascensão de Arturo Ui, no qual o dramaturgo se dirige
aos espectadores. Escrita nos anos de 1940 e revista durante a
década de 1950, a peça tem como referências históricas a ascensão
do nazifacismo na Europa e a Segunda Guerra Mundial. Assim, a
“coisa” que “quase chegou a governar o mundo”, de que fala o texto,
remete ao projeto nazifacista de dominação, do qual são parte
inseparável, além da mencionada guerra mundial, também os
programas de perseguição e de extermínio de minorias étnico-
religiosas, de dissidentes políticos e de minorias sexuais, entre
outros grupos. Essa conjugação característica de violência e
preconceito, gangsterismo e terror, regressão e barbárie é que o
autor designou como “a coisa imunda”.

Com base em seus conhecimentos sobre funções comunicativas da linguagem, pode-se afirmar que o TEXTO II procura estabelecer com o TEXTO I a relação de

Com relação aos sentidos e ao emprego de palavras e expressões no texto de Salvador Nogueira, assinale a alternativa correta:

Poeminho do Contra

Todos esses que aí estão

Atravancando meu caminho,

Eles passarão...

Eu passarinho!

Mario Quintana , In: Caderno H, Mario Quintana: Poesia Completa, Editora Nova Aguilar, p. 257.

Sobre o terceiro verso do Poema acima, podemos afirmar que:

Na primeira oração do hino, o autor empregou uma figura de linguagem conhecida como

A oração que apresenta verbo impessoal ocorre em:

© Aprova Concursos - Al. Dr. Carlos de Carvalho, 1482 - Curitiba, PR - 0800 727 6282