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Julgue os itens que se seguem, pertinentes a aspectos linguísticos do texto CB4A1AAA.

No último parágrafo do texto, a expressão “era amparada" está

no singular para concordar com a palavra “estrutura", que é

núcleo do sujeito.

A frase redigida corretamente, quanto à concordância padrão, é:

“Não tem havido mais assaltos.” (13º §) Das alterações feitas na oração acima transcrita, aquela que está INCORRETA em relação às normas da língua padrão é:



Acerca dos aspectos linguísticos e dos sentidos do

texto CB3A1AAA, julgue os seguintes itens.

A narradora utiliza a expressão “outra metade da raça

humana" (R.25) para se referir ao gênero masculino.


A respeito dos aspectos linguísticos do texto CB3A1BBB, julgue

os itens que se seguem.

A correção gramatical e o sentido do texto seriam preservados

caso o vocábulo “amada" (R.12) fosse empregado no

masculino: amado.

Tendo em vista a concordância verbal, o verbo está incorretamente flexionado na frase:

"Estamos Enlouquecendo Nossas Crianças!

Estímulos Demais... Concentração de Menos"

31 Maio 2015 em Bem-Estar, filhos

Vivemos tempos frenéticos. A cada década que

passa o modo de vida de 10 anos atrás parece ficar

mais distante: 10 anos viraram 30, e logo teremos

a sensação de ter se passado 50 anos a cada 5. E

o mundo infantil foi atingido em cheio por essas

mudanças: já não se educa (ou brinca, alimenta,

veste, entretêm, cuida, consola, protege, ampara e

satisfaz) crianças como antigamente!

O iPad, por exemplo, já é companheiro

imprescindível nas refeições de milhares de crianças.

Em muitas casas a(s) TV(s) fica(m) ligada(s) o tempo

todo na programação infantil – naqueles canais cujo

volume aumenta consideravelmente durante os

comerciais – mesmo quando elas estão comendo

com o iPad à mesa.

Muitas e muitas crianças têm atividades extracurriculares

pelo menos três vezes por semana,

algumas somam mais de 50 horas semanais de

atividades, entre escola, cursos, esportes e reforços

escolares.

Existe em quase todas as casas uma profusão

de brinquedos, aparelhos, recursos e pessoas

disponíveis o tempo todo para garantir que a criança

"aprenda coisas" e não "morra de tédio". As pré-

escolas têm o mesmo método de ensino dos cursos

pré-vestibulares.

Tudo está sendo feito para que, no final,

possamos ocupar, aproveitar, espremer, sugar,

potencializar, otimizar e, finalmente, capitalizar todo

o tempo disponível para impor às nossas crianças

uma preparação praticamente militar, visando seu

"sucesso". O ar nas casas onde essa preocupação

é latente chega a ser denso, tamanha a pressão

que as crianças sofrem por desenvolver uma boa

competitividade. Porém, o excesso de estímulos

sonoros, visuais, físicos e informativos impedem que

a criança organize seus pensamentos e atitudes, de

verdade: fica tudo muito confuso e nebuloso, e as

próprias informações se misturam fazendo com que

a criança mal saiba descrever o que acabou de ouvir,

ver ou fazer.

Além disso, aptidões que devem ser estimuladas

estão sendo deixadas de lado: Crianças não

sabem conversar. Não olham nos olhos de seus

interlocutores. Não conseguem focar em uma

brincadeira ou atividade de cada vez (na verdade

a maioria sequer sabe brincar sem a orientação de

um adulto!). Não conseguem ler um livro, por menor

que seja. Não aceitam regras. Não sabem o que é

autoridade. Pior e principalmente: não sabem esperar.

Todas essas qualidades são fundamentais na

construção de um ser humano íntegro, independente

e pleno, e devem ser aprendidas em casa, em suas

rotinas.

Precisamos pausar. Parar e olhar em volta. Colocar

a mão na consciência, tirá-la um pouco da carteira,

do telefone e do volante: estamos enlouquecendo

nossas crianças, e as estamos impedindo de entender

e saber lidar com seus tempos, seus desejos, suas

qualidades e talentos. Estamos roubando o tempo

precioso que nossos filhos tanto precisam para

processar a quantidade enorme de informações e

estímulos que nós e o mundo estamos lhes dando.

Calma, gente. Muita calma. Não corramos para

cima da criança com um iPad na mão a cada vez que

ela reclama ou achamos que ela está sofrendo de

"tédio". Não obriguemos a babá a ter um repertório

mágico, que nem mesmo palhaços profissionais

têm, para manter a criança entretida o tempo todo. O

"tédio" nada mais é que a oportunidade de estarmos

em contato conosco, de estimular o pensamento, a

fantasia e a concentração.

Sugiro que leiamos todos, pais ou não, "O Ócio

Criativo" de Domenico di Masi, para que entendamos

a importância do uso consciente do nosso tempo.

E já que resvalamos o assunto para a leitura:

nossas crianças não lêem mais. Muitos livros infantis

estão disponíveis para tablets e iPads, cuja resposta

é imediata ao menor estímulo e descaracteriza a

principal função do livro: parar para ler, para fazer a

mente respirar, aprender a juntar uma palavra com

outra, paulatinamente formando frases e sentenças,

e, finalmente, concluir um raciocínio ou uma estória.

Cerquem suas crianças de livros e leiam com elas,

por amor. Deixem que se esparramem em almofadas

e façam sua imaginação voar!

(Fonte: http://www.saudecuriosa.com.br/estamos-enlouquecendo-nossas-criancas-estimulos-demais-concentracao-de-menos/)

No sintagma “uma boa competitividade”, a concordância nominal se dá porque

Assinale a alternativa que preenche as lacunas do texto,

segundo a norma-padrão de concordância e emprego do

sinal de crase.

Quando ______ os benefícios de acesso ______

bibliotecas digitais, de imediato, como entrave,

surge referência ______ Lei do Direito Autoral.

Mudanças tecnológicas ______ do que os legisladores

em aprovar leis e normas ______.

Identifique qual a palavra, entre parênteses, adequada, observando a concordância verbal ou nominal. 1.Neste setor é (probido/proibida) a entrada. 2.Aquele jogador está (quite/quites) com seus credores. 3.(Haviam/Havia) meses que o time não ganhava uma partida. 4.(Deram/Deu) 10 horas o relógio da empresa. 5.(Fez/ Fizeram) dias quentes neste inverno. 6.Vossa Excelência não (deveis/devia) se preocupar com isso, agora. Assinale a alternativa que indica corretamente as palavras adequadas.

Acerca dos sentidos e de aspectos linguísticos do texto, julgue os itens que se seguem

A forma verbal “acreditava" (L.3) está flexionada no singular

para concordar com a palavra “parte" (L.2), mas poderia ser

substituída sem prejuízo à correção gramatical pela forma

verbal acreditavam, que estabeleceria concordância com o

termo composto “dos médicos e da população" (L.2).

Está correta a redação que se encontra em:

Julgue os itens que se seguem, pertinentes a aspectos linguísticos do texto CB4A1AAA.

Nas linhas 11 e 12, a forma verbal “convidaram" está no plural

porque concorda com os termos “cientistas", “artistas" e

“professores".

Assinale a opção que apresenta um termo que exerce a função de objeto direto na oração do texto I em que ocorre.

A respeito de concordância verbal e nominal, assinale a alternativa cuja frase NÃO realiza a concordância de acordo com a norma padrão da Língua Portuguesa:

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto Um amigo em talas, julgue os itens que se seguem

O sujeito da oração 'também aceita trabalho' (l.20) está

elíptico e se refere a 'Amadeu Amaral Júnior' (l.18), o que

justifica o emprego da forma verbal “aceita" na terceira pessoa

do singular.

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