O emprego de verbos no passado justifica-se em função do
propósito comunicativo do texto, que é o de narrar
acontecimentos anteriores ao momento da fala.
A disseminação de medicamentos de qualidade duvidosa é uma ameaça à boa fama conquistada pelos medicamentos genéricos ao longo de sua história.
Explora-se, no texto, uma flagrante contradição, expressa formalmente no seguinte enunciado:
Atenção: Leia o texto abaixo para responder às questões de números 6 a 9.
O conceito de infância, como o conhecemos, consolidou-se no Ocidente a partir do século XVIII. Até o século XVI, pelo menos,
assim que conseguissem se virar sem as mães ou as amas, as crianças eram integradas ao mundo dos adultos. A infância, como
idade da brincadeira e da formação escolar, ao mesmo tempo com direito à proteção dos pais e depois à do Estado, é algo relativamente
novo.
A infância não é um conceito determinado apenas pela biologia. Como tudo, é também um fenômeno histórico implicado nas
transformações econômicas e sociais do mundo, em permanente mudança e construção.
Hoje há algo novo nesse cenário. Vivemos a era dos adultos infantilizados. Não é por acaso que proliferaram
os coaches. Coach, em inglês, significa treinador. Originalmente, treinador de esportistas. Nesse conceito importado dos Estados
Unidos, país que transformou a infância numa bilionária indústria de consumo, a ideia é a de que, embora estejamos na idade adulta,
não sabemos lidar com a vida sozinhos. Precisamos de um treinador que nos ajude a comer, conseguir amigos e emprego, lidar com
conflitos matrimoniais e profissionais, arrumar as finanças e até mesmo organizar os armários. Uma espécie de infância permanente
do indivíduo.
Os adultos infantilizados desse início de milênio encarnam a geração do "eu mereço". Alcançar sonhos, ideais ou mesmo
objetivos parece ser compreendido como uma consequência natural do próprio existir, de preferência imediata. Quando essa crença
fracassa, é hora de buscar o treinador de felicidade, o treinador de saúde. É estarrecedor verificar como as gerações que estão aí
parecem não perceber que dá trabalho conquistar o que se deseja. E, mesmo que se esforcem muito, haverá sempre o que não foi
possível alcançar.
(Adaptado de: BRUM, ELIANE. Disponível em: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca)
Afirma-se corretamente:
“Tulio brinca: Saravá, Iemanjá!. Depois vão comer churrasco.” O efeito de sentido produzido pela parte destacada, de acordo com o contexto é:
Com relação às ideias do texto CB1A1AAA, julgue os itens seguintes.
A pouca idade do tenente Souza é apontada pelo narrador como a causa principal do seu comportamento zombeteiro, sarcástico e cheio de desdém pelas crendices populares.
É correto afirmar que o texto não defende nem a ideia de que a lei orçamentária atual seja autorizativa nem a de que seja impositiva.
Julgue os itens seguintes, com relação aos aspectos linguísticos do texto CB5A1BBB.
A substituição do vocábulo “olvidar” (L.23) por esquecer manteria o sentido e a correção gramatical do texto.
A respeito das ideias veiculadas no texto CB5A1AAA, julgue os próximos itens.
Ao ex-prefeito, que continua sujeito a todas as sanções previstas em lei, não é permitido apresentar contas após o prazo previsto para essa obrigação.
Ao ex-prefeito, que continua sujeito a todas as sanções previstas em lei, não é permitido apresentar contas após o prazo previsto para essa obrigação.
Julgue os itens a seguir, acerca das ideias do texto CB5A1BBB.
O Estado não pode cobrar dos cidadãos mais do que
o necessário para cobrir seus gastos, porque não visa ao lucro.
Para o autor do texto, é um contrassenso a proposta de tornar a LRF mais rigorosa.
Com relação aos aspectos linguísticos do texto CB1A1BBB, julgue os seguintes itens.
A construção “Não foi a lei que não funcionou” (R.19) está associada a uma interpretação de contraste, significando que outro elemento — e não a lei — não funcionou.
A respeito das ideias do texto CB1A1BBB, julgue os itens a seguir.
Para o autor do texto, o descumprimento das normas da LRF em alguns estados decorreu do fato de a própria lei ser pouco clara em relação aos gastos públicos e também da incapacidade dos gestores do dinheiro público de adaptar as contas estaduais à realidade financeira do país.