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A política de Saúde Coletiva no Brasil é fruto de um longo processo histórico de lutas sociais que tiveram como objetivo a ampliação do espectro da saúde, que rompe com o predomínio da medicina individual com ênfase biológica, passando para um modelo focado em práticas interdisciplinares e multiprofissionais em saúde coletiva com enfoque social.

Em relação a essa situação, analise as afirmações abaixo.

Estão corretas as afirmativas

A assimilação estética de um espetáculo desportivo será tanto mais limpa dos miasmas da alienação quanto maior for a formação e vivências desportivas do espectador. Ao formarmos seres com vivências e cultura desportivas, ajudamos a desenvolver a antítese do homem-massa. Esse paradigma de desporto que se deve constituir como a referência da nossa práxis profissional: o desporto como assimilação vivencial, sentida, única de corpos felizes em ação e movimento”. (SANTOS, 2017) Deve-se encarar o desporto como:

A Copa do Mundo de Futebol e as Olimpíadas são dois grandes eventos mundiais que afetam e interferem social, econômica e culturalmente na vida do brasileiro e na sociedade como um todo. Segundo a abordagem crítico-superadora (Coletivo de Autores, 1992), o esporte faz parte dos conteúdos da educação física e deve ser tratado como

Para Soares (1994), a história da educação física, principalmente nas primeiras décadas do século XX, se confunde em vários momentos com a história das instituições médicas e militares. Nesse período, predominou um tipo de pensamento educativo que deveria ser ensinado na escola, conhecido como

A obra conhecida no campo acadêmico da educação física por Coletivo de Autores (1992) defende que todo educador, ao estruturar um programa de educação física, deve inter-relacionar os temas da cultura corporal com os problemas da vida social existentes, tais como: ecologia, gênero, trabalho, saúde, etnia, preconceitos, velhice, dívida externa, entre outros. Esta forma de organização dos conhecimentos objetiva assegurar ao aluno

[...] As atividades lúdicas revelam e apoiam o desenvolvimento do aluno. O professor precisa tomar conhecimento disso e não exercer uma pressão que ignore a fase do faz de conta, do brincar e dançar. Neste contexto, de acordo com Friedmann (2003). Assinale a alternativa CORRETA.

Pelada é o futebol de campinho, de terreno baldio.

Mas existe um tipo de futebol ainda mais rudimentar que a

pelada. É o futebol de rua. Perto do futebol de rua qualquer

pelada é luxo e qualquer terreno baldio é o Maracanã em jogo

noturno. Futebol de rua é tão humilde que chama pelada de

senhora. Não sei se alguém, algum dia, por farra ou nostalgia,

botou num papel as regras do futebol de rua. Elas seriam mais

ou menos assim: DA BOLA – A bola pode ser qualquer coisa

remotamente esférica. Até uma bola de futebol serve. No

desespero, usa-se qualquer coisa que role, como uma pedra,

uma lata vazia ou a merendeira do seu irmão menor, que

sairá correndo para se queixar em casa. No caso de se usar

uma pedra, lata ou outro objeto contundente, recomenda-se

jogar de sapatos. De preferência os novos, do colégio. DA

FORMAÇÃO DOS TIMES – O número de jogadores em cada

equipe varia, de um a setenta para cada lado. Algumas

convenções devem ser respeitadas. Ruim vai para o gol.

Perneta joga na ponta, à esquerda ou à direita, dependendo

da perna que faltar. De óculos é meia-armador, para evitar os

choques. Gordo é beque. DO JUIZ – Não tem juiz.

Luis Fernando Veríssimo. Futebol de Rua (com adaptações).

O futebol está presente na cultura brasileira, como retrata o

trecho da crônica de Veríssimo. A partir das possibilidades do

tratamento pedagógico do conteúdo do futebol na escola e

da compreensão sociológica do futebol, julgue os itens

subsequentes.

A formação dos times, de acordo com o texto, mostra as estratégias intrínsecas do futebol, segundo as quais os jogadores de defesa são mais pesados e precisam jogar nesta posição devido à falta de mobilidade e o goleiro é sempre o sujeito com menos habilidade técnica.

Em uma escola há dois professores de educação física com características bem distintas. O professor João utiliza, em suas aulas, esportes mais conhecidos, como: futebol, basquetebol, handebol, voleibol e atletismo. Nesses jogos esportivos, ele tem a preocupação de realizá-los separando os meninos das meninas. Seu argumento é: uma vez que os meninos têm mais força, em um jogo no qual os dois grupos estejam misturados, as meninas poderão se machucar. Ele tem uma grande preocupação com as habilidades motoras dos alunos e valoriza a competição esportiva. Suas aulas apresentam, sempre, muita organização e disciplina. A professora Maria, por sua vez, busca trabalhar, além daqueles esportes, outras atividades. Por exemplo, resgata brincadeiras que as próprias crianças sugerem; apresenta esportes pouco conhecidos, como badminton e netball; trabalha com danças, capoeira e lutas, entre outras atividades. Suas aulas também chamam a atenção por serem realizadas com meninos e meninas, em conjunto. Nesse sentido, é possível afirmar que:

Valter Bracht (1999) explica que a escola, além de “escolarizar” conhecimentos e práticas sociais, procurou se apoderar do corpo e construir-lhe uma forma que fosse mais adequada à sociedade à qual ela está inserida e, frequentemente, coaduna com os seus valores. Esse aspecto é relevante na medida em que destaca que o tratamento proporcionado ao corpo, nas aulas de educação física, sofre, além da instituição escolar, influências externas da sociedade. Nesse sentido, é possível afirmar que a prática pedagógica em educação física no projeto de Brasil dos militares, a partir de 1964 durante a ditadura, estava ligada ao desenvolvimento:

Daólio (2004) observa que o conceito de “ser cultural” vem ganhando notoriedade no seio da Educação Física brasileira, apoiado pelo conceito de cultura da antropologia social de Clifford Geertz. Com base nesse referencial teórico, é possível dimensionar a Educação Física como uma área que trata do seguinte aspecto:

Nas últimas décadas, a sociedade imprimiu ao corpo um grande poder de sedução, controle e ascensão social. Os professores de Educação Física que em suas práticas, atuam como interventores sobre os corpos, devem ter a consciência de entendê-los por meio de:



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