A assimilação estética de um espetáculo desportivo será tanto mais limpa dos miasmas da alienação quanto maior for a formação e vivências desportivas do espectador. Ao formarmos seres com vivências e cultura desportivas, ajudamos a desenvolver a antítese do homem-massa. Esse paradigma de desporto que se deve constituir como a referência da nossa práxis profissional: o desporto como assimilação vivencial, sentida, única de corpos felizes em ação e movimento”. (SANTOS, 2017) Deve-se encarar o desporto como: