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Julgue os itens que se seguem, referentes aos aspectos linguísticos do texto CB1A1AAA.

Haveria prejuízo da correção gramatical do texto caso a

partícula “se", no trecho “Quando a gente se habitua a venerar

os decretos da Providência" (l. 9 e 10), fosse deslocada para

imediatamente após a forma verbal “habitua", escrevendo-se

habitua-se.

Para se evitar a repetição do sintagma “estabilidade monetária” (l. 21 a 23), poderíamos propor a seguinte reformulação:

Com relação às estruturas linguísticas do texto CB2A2AAA, julgue os itens a seguir.

No terceiro período do texto, as formas pronominais “lo”, em suas duas ocorrências — “aprimorá-lo” e “torná-lo” —, e “seu” referem-se a “Estado”.

Julgue os itens seguintes, com relação aos aspectos linguísticos do texto CB5A1BBB.

Na linha 6, o pronome “lhe” refere-se a “Estado”.

No último parágrafo do texto, está destacada a forma "transformou-o", sobre a qual são feitas as seguintes afirmativas, considerando-se o contexto em que ela aparece. Analise-as e assinale a alternativa correta.
I. O "o", um pronome que se junta a "transformou", caracteriza um tempo verbal, o futuro do presente.
II. Caso o sujeito desse verbo fosse feminino, o certo seria escrever "transformou-a".
III. Do verbo "transformou", o "o", que é um pronome, exerce a função de complemento.
IV. Se no texto estivesse escrito "Vivemos esta natureza...", além de outras transformações necessárias, o certo seria escrever "transformou-a", para se manterem as mesmas relações sintáticas do trecho original.
V. A forma "transformou" é de um verbo da primeira conjugação.
Está correto o que se afirma em:

No excerto: “... esses têm sido verdadeiros pecados cometidos à infância ...”. O pronome em destaque refere-se a:

Um a cada quatro motoristas brasileiros dirige após consumir álcool

Dados da Pesquisa Nacional de Saúde reforçam necessidade de cuidados com bebida

e direção, principalmente no Carnaval.

Neste período do Carnaval, em que as pessoas costumam abusar das bebidas

alcoólicas, o Ministério da Saúde reforça o alerta dos perigos provocados pelo consumo de

álcool. A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) mostra que aproximadamente um quarto dos

brasileiros que dirige insiste em desobedecer à lei e colocar a vida em risco.

Segundo o levantamento, 24,3% dos motoristas afirmam que assumem a direção do

veículo após ter consumido bebida alcoólica. No Brasil, a violência no trânsito é uma das

principais causas de mortes. Em 2014, foram registradas 172.780 mil internações

relacionadas a acidentes de trânsito.

O comerciante Francisco de Assis Pinheiro, 38 anos, natural do Rio de Janeiro, faz

parte dessa estatística. Ele sofreu um grave acidente quando voltava de uma festa após ter

bebido álcool. "Não andei nem 300 metros e em uma curva bati em outro carro. Eu estava

sem cinto, fraturei o osso da região da bacia e estou sem andar. Aprendi a lição. Não se

deve beber e dirigir", lembra o comerciante.

E quanto maior o consumo, maior os riscos. O brasileiro, segundo a pesquisa,

costuma exagerar. Do total de entrevistados, 13,7% bebeu álcool de forma abusiva nos

últimos 30 dias, o que representa a ingestão de quatro ou mais doses para mulheres ou

cinco ou mais doses para homens em uma única ocasião.

Entre os homens o índice chega a 21,6%, enquanto essa proporção no público feminino foi

de 6,6%. A PNS foi realizada pelo Ministério da Saúde em parceria com o Instituto

Brasileiro de Geografia e estatística (IBGE), no período de julho de 2013 a fevereiro de

2014.

Entre 2010 e 2013, ocorreram mais de 313 mil internações no Sistema Único de

Saúde (SUS) decorrentes do alcoolismo. São gastos, em média, cerca de R$ 60 milhões

por ano com pessoas dependentes do álcool.

(Disponível em Portal Brasil. Acesso em 09/02/2016.

http://www.brasil.gov.br/saude/2015/02/um-a-cada-quatro-motoristas-brasileiros-dirigeapos-consumir-alcool).

O pronome “ele” que aparece no terceiro parágrafo faz referência ao:

Texto para responder às questões de 01 a 10.

Dificilmente, em uma ciência-arte como a

Psicologia-Psiquiatria, há algo que se possa

asseverar com 100% de certeza. Isso porque há

áreas bastante interpretativas, sujeitas a leituras

diversas, a depender do observador e do observado.

Porém, existe um fato na Psicologia-Psiquiatria

forense que é 100% de certeza e não está sujeito a

interpretação ou a dissimulação por parte de quem

está a ser examinado. E revela, objetivamente, dados

do psiquismo da pessoa ou, em outras palavras,

mostra características comportamentais

indissimuláveis, claras e objetivas. O que pode ser

tão exato, em matéria de Psicologia-Psiquiatria, que

não admite variáveis? Resposta: todos os crimes,

sem exceção, são como fotografias exatas e em

cores do comportamento do indivíduo. E como o

psiquismo é responsável pelo modo de agir, por

conse guinte , tem os em todos os crim es,

obrigatoriamente e sempre, elementos objetivos da

mente de quem os praticou.

Por exemplo, o delito foi cometido com

multiplicidade de golpes, com ferocidade na

execução, não houve ocultação de cadáver, não se

verifica cúmplice, premeditação etc. Registre-se que

esses dados já aconteceram. Portanto, são

insimuláveis, 100% objetivos. Basta juntar essas

características comportamentais que teremos algo

do psiquismo de quem o praticou. Nesse caso

específico, infere-se que a pessoa é explosiva,

impulsiva e sem freios, provável portadora de algum

transtorno ligado à disritmia psicocerebral, algum

estreitamento de consciência, no qual o sentimento

invadiu o pensamento e determinou a conduta.

Em outro exemplo, temos homicídio praticado

com um só golpe, premeditado, com ocultação de

cadáver, concurso de cúmplice etc. Nesse caso, os

dados apontam para o lado do criminoso comum, que

entendia o que fazia.

Claro que não é possível, apenas pela

morfologia do crime, saber-se tudo do diagnóstico do

criminoso. Mas, por outro lado, é na maneira como o

delito foi praticado que se encontram características

100% seguras da mente de quem o praticou, a

evidenciar fatos, tal qual a imagem fotográfica revelanos

exatamente algo, seja muito ou pouco, do

momento em que foi registrada. Em suma, a forma

como as coisas foram feitas revela muito da pessoa

que as fez.

PALOMBA, Guido Arturo. Rev. Psique: n° 100

(ed. comemorativa), p. 82.

Altera-se o sentido fundam ental de: “algum estreitamento de consciência, no qual o sentimento invadiu o pensamento e determinou a conduta" com a substituição da preposição “em”, que rege o relativo “o qual”, por:

Assinale a opção correta a respeito dos aspectos linguísticos e dos sentidos do último período do primeiro parágrafo do texto II: "Os lixões deverão dar lugar a aterros sanitários, que, se não representam uma solução perfeita, ao menos são locais mais adequados para o depósito dos rejeitos, uma vez que evitam problemas como os citados anteriormente".



Acerca dos aspectos linguísticos e dos sentidos do

texto CB3A1AAA, julgue os seguintes itens.

As formas pronominais “a" (R.5) e “ela" (R.6) referem-se a

“A carta" (R.4).


Acerca dos aspectos linguísticos e dos sentidos do

texto CB1A1AAA, julgue os itens que se seguem.

Em “Olhando os móveis limpos, seu coração se apertava um

pouco em espanto" (R. 19 e 20), o agente da forma verbal

“Olhando" corresponde ao referente do pronome “seu".

A palavra “que” é um pronome relativo que exerce função de:

Número de armas

 Em boa hora uma pesquisa realizada pelo Ministério Público de São Paulo e pelo instituto Sou da Paz vem solapar ao menos dois argumentos tão incorretos quanto frequentes
nas discussões relativas à área da segurança pública.
 Primeiro, a maior parte das armas com as quais se praticam crimes em território paulista não tem sua origem no exterior, mas na própria indústria brasileira.
 De acordo com o levantamento, consideradas 10 666 armas de fogo apreendidas em 2011 e 2012, nada menos que 78% delas tinham fabricação nacional – proporção que sobe para 82% quando se levam em conta somente artefatos confiscados vinculados a roubos e 87% no caso de homicídios.
 O segundo argumento atingido pelo relatório costuma ser usado por quem apregoa a facilitação do comércio de armas sustentando que as restrições afetam só o “cidadão de bem”, deixando-o  indefeso diante de bandidos armados.
 Ocorre que, se os artefatos utilizados nos crimes são nacionais, isso significa que um dia eles foram vendidos legalmente no país.
 Ou seja, se há muitos criminosos armados, isso se deve, em larga medida, ao comércio legal de armas, que abastece o mercado ilegal; obstruir esse duto resulta num benefício à população, e não o contrário.
 Daí a importância de campanhas como a “DNA das Armas”, promovida pelo Ministério Público e pelo Sou da Paz a fim de implantar, no Brasil, um sistema de marcação indelével dos artefatos de fogo.

(Folha de S.Paulo, 05.06.2015. Adaptado)

Assinale a alternativa em que o termo destacado estabelece uma relação de oposição entre as informações.

A que termo se refere o pronome relativo “que" presente em “a ardilosa Raposa preparou para o jantar umas papas que estendeu numa bandeja"?

A informação sobre o referente do pronome em destaque está INCORRETA em:

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