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Para  satisfazer  sentimento  pessoal,  já  que  tinha  grande  relação  de 
amizade com Joana, Alan, na condição de funcionário público, deixou 
de praticar ato de ofício em benefício da amiga. O supervisor de Alan, todavia,  identificou  o  
ocorrido  e  praticou  o  ato  que  Alan  havia omitido,  informando  os  fatos  em  procedimento  
administrativo próprio. 

Após  a  conclusão  do  procedimento  administrativo,  o  Ministério Público denunciou Alan pelo 
crime de corrupção passiva consumado, destacando que a vantagem obtida poderia ser de qualquer 
natureza para tipificação do delito. 

Confirmados os fatos durante a instrução, caberá à defesa técnica de Alan   pleitear   sob   o   
ponto   de   vista   técnico,   no   momento   das 
alegações finais, 

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