Daolio (2007) destaca que os trabalhos de Elenor Kunz, Valter Bracht e Mauro Betti, “ainda que por caminhos diferentes começam a considerar o ser humano dotado de individualidade e mais dinâmico, inserido num contexto sociocultural igualmente dinâmico e eminentemente simbólico” (p.66). Assim, para Daolio, esses autores, entendem o ser humano como sendo, primordialmente, um ser: