Segundo o Ministério da Saúde (2015), o campo da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares contempla os sistemas médicos complexos e recursos terapêuticos, denominados pela OMS de Medicina Tradicional e Complementar/Alternativa. Tais sistemas e recursos envolvem abordagens e mecanismos naturais de prevenção, agravos e recuperação da saúde por meio de tecnologias eficazes e seguras. A escuta acolhedora, o desenvolvimento do vínculo terapêutico e a integração do ser humano com a sociedade pressupõe