A lista a seguir contém uma coleção de números inteiros ordenados descendentemente.
lst = [15, 13, 9, 7, 5, 2, -2, -5, -6, -10, -12, -14]
Suponha que uma função, chamada busca, execute uma busca binária sobre a lista lst. O algoritmo implementado em busca contém uma pequena diferença, quando comparado com o algoritmo de busca binária tradicional, pois ele retorna o somatório de todos os elementos da lista que forem visitados até que o elemento procurado seja encontrado. O somatório irá incluir o elemento que se procura, caso ele esteja presente na lista.
Qual será o valor retornado pela função busca quando ela for chamada para realizar uma busca sobre a lista lst à procura do valor -11?
Um recurso comum nas linguagens de programação Java e Javascript é o uso de funções anônimas.
É característica dessas funções
J é um desenvolvedor de uma empresa e foi incumbido de criar um novo sistema de arquivos. Esse sistema seguirá uma estrutura de árvore com pastas que podem conter arquivos ou outras pastas. Além disso, tanto as pastas como os arquivos compartilharão operações como copiar, mover e excluir.
A partir desse contexto, J lembrou que há um padrão de projeto que poderia ajudá-lo nessa tarefa, que é o
Um banco possui filiais conectadas por uma rede WAN, em diversas localidades, e está enfrentando problemas de segmentação de tráfego entre departamentos sensíveis, como Finanças, TI e Recursos Humanos, além de lentidão na comunicação entre filiais distantes. Para melhorar o desempenho e a segurança da rede, a equipe de suporte técnico está avaliando possíveis soluções para esses problemas como VLANs, MPLS e SD-WAN.
Considerando-se as necessidades do banco, a melhor abordagem para resolver os problemas descritos é
A equipe de suporte técnico utiliza o Active Directory (AD), no Microsoft Windows Server, para gerenciar a rede de um banco. Recentemente, um membro dessa equipe recebeu as seguintes tarefas:
criar contas de usuários para novos funcionários recém-contratados;
garantir que apenas determinados grupos tenham acesso a pastas compartilhadas específicas; e
configurar políticas de segurança para evitar que usuários modifiquem configurações críticas em suas máquinas.
Com base nesse cenário, a ferramenta ou a funcionalidade mais adequada para
Em uma empresa que utiliza Red Hat Enterprise Linux (RHEL) para gerenciar seus servidores, um funcionário da equipe de suporte recebeu as seguintes demandas:
os usuários precisam acessar seus arquivos de qualquer máquina da rede, mas atualmente os arquivos estão armazenados localmente em cada computador;
os administradores desejam implementar uma autenticação centralizada para simplificar o gerenciamento de contas de usuários.
A combinação de soluções que devem ser implementadas para resolver essas demandas é
Um remetente precisa transmitir um documento digital através de uma rede de dados não confiável. Para assegurar a confidencialidade (sigilo) do documento digital, o remetente pode criptografá-lo usando um algoritmo de cifragem simétrica e uma chave secreta. Dessa forma, o texto cifrado do documento pode ser enviado com segurança para o destinatário através da rede de dados.
Para compartilhar a chave secreta de forma segura com o destinatário através da rede de dados, de modo que essa chave seja exposta apenas para o destinatário, o remetente deve criptografar a chave secreta com
A engenharia social é uma ação maliciosa que usa técnicas de manipulação de pessoas para ganhar a confiança delas e persuadi-las a cometer erros, fornecer informações sensíveis ou burlar uma política de segurança.
Um exemplo dessa ação maliciosa é quando o agente de ameaça faz falsas promessas para atrair a vítima para uma armadilha com o intuito de convencê-la a revelar informações pessoais ou instalar software infectado com código malicioso. Em geral, essa ação é realizada através de propagandas tentadoras ou promoções on-line, como jogos grátis ou download de filmes, streaming de músicas ou atualizações de smartphones.
Esse exemplo de engenharia social é conhecido como
As ferramentas Zabbix, Prometheus, ElasticSearch e Grafana são usadas para monitoração e observabilidade.
Nesse contexto, um técnico de suporte de um banco recebeu a tarefa de escolher a ferramenta adequada para cada uma das seguintes tarefas.
Tarefa 1 – coleta de métricas e de séries temporais em tempo real;
Tarefa 2 – armazenamento e busca de logs;
Tarefa 3 – monitoramento da disponibilidade de dispositivos;
Tarefa 4 – visualização de dados.
As ferramentas a serem utilizadas para as tarefas descritas são, respectivamente,
Tarefa 1 Tarefa 2 Tarefa 3 Tarefa 4
A segurança é uma condição do sistema resultante do estabelecimento e da manutenção das medidas de proteção do sistema. As vulnerabilidades de um sistema podem ser exploradas para violar a sua segurança. Uma medida de proteção básica é configurar um sistema para operar de uma forma que elimine ou mitigue vulnerabilidades conhecidas.
Essa medida de proteção é conhecida como
Uma empresa de logística firmou um contrato para o transporte de mercadorias. O contrato estipula que, em caso de atraso no pagamento dos serviços prestados, o valor a ser pago seja equivalente ao valor do contrato atualizado a uma taxa de 2% ao mês no regime de juros compostos, além de uma multa fixa de 3% sobre o valor do contrato. Considere que o cliente atrasou o pagamento por 4 meses em um contrato no valor de R$ 50 milhões, sem ter feito qualquer pagamento intermediário.Dessa forma, o valor mais próximo do total a ser pago, incluindo multa e juros, em milhões de reais, é igual a

Um técnico bancário precisa garantir a segurança e a eficiência no uso de computadores com o sistema operacional Windows 11 em uma agência bancária. Durante a instalação e a configuração do sistema operacional, ele é solicitado a habilitar funcionalidades que aumentem a segurança, sem comprometer o desempenho da máquina, considerando-se que ela realiza grande número de operações bancárias diárias.
Para atingir esse objetivo, na instalação do Windows 11 nesses computadores, o técnico deve configurá-lo de forma a
A equipe técnica de um determinado banco está analisando dados financeiros com o objetivo de identificar padrões e tendências que possam auxiliar na tomada de decisões estratégicas e, para realizar uma análise eficiente e confiável, precisa seguir boas práticas na manipulação e na interpretação desses dados.
A utilização de boas práticas nessa análise permitirá que essa equipe
Art and Banking: from the House of Medici to Deutsche Bank
An example in coexistence – that is how we might define the intersection between the banking sector and the art world since the Middle Ages. Esses dois campos distintos gradualmente desenvolveram diversos pontos de contato, muitos dos quais persistem há séculos.In 2020, faced with the spread of Covid-19, people’s interest in illiquid art investments has diminished, but, given the long history of interactions between bankers and people of art, we may conclude that the historical trend is bound to spring back.
The first examples of cross-pollination between banking and art can be traced back to the 13th century, when wealthy financiers would acquire or commission masterpieces as a means of penitence for their sins and as a marker of social status.By the 16th century, as religious influences receded, bankers were motivated by the luxury of becoming patrons of the arts, mythologizing their individual power through art and architecture. The most well-known example of this trend was the Medici family, which sponsored the artistic development and posterity of Renaissance virtuosos such as Donatello, Michelangelo, Sandro Botticelli and Leonardo da Vinci.In the 17th century, art became a consumer commodity, and would often be used as currency; artists were also known to use their work as collateral for loans. In the 18th and 19th centuries, banks would provide immeasurable support to the founders of the earliest art academies and national museums.
The turning point in this journey for art and banking came in the 1940s, when the art world’s centre of gravity suddenly shifted straight across the Atlantic, from Paris to Manhattan.In light of this tectonic shift, Chase Manhattan Bank president David Rockefeller launched the bank’s art collection programme, which would define the future vision of nearly every finance institution globally. It became one of the first few commercial art collections, as we know them today.
Currently, one of the largest commercial collections of artworks is owned by Deutsche Bank. From humble beginnings with the acquisition of the first few paintings, sculptures, photographs and graphics in 1979, it now reaches an estimated value of 500 million U.S. dollars – perhaps a diminutive figure in the grand scheme of things, but Deutsche Bank prefers to feature young, promising artists.The most valuable pieces in the Deutsche Bank collection had been acquired well before their respective authors became household names. Thus, the bank purchased Abstraktes Bild (Faust), Gerhard Richter’s 1981 triptych, for 12 million dollars; in February 2020, it was sold for triple the amount to an anonymous buyer.
Over time, we may observe how the relationship between artists and bankers has grown increasingly transactional since the Medici era. Today, art is still a hallmark of socioeconomic status, even though most bankers also treat art both as a financial investment and interior decoration that shapes the organisational climate and inspires personnel.Art collecting is often included under the umbrella of a marketing strategy, as a peculiar language of broadcasting organisational values. Where the common journey of banking and art may lead in later decades or centuries is difficult to predict, but one thing remains clear: art will remain a point of interest for bankers.
Available at: https://signetbank.com/en/news/art-and-banking--from-the-house-of-medici-to-deutsche-bank/. Retrieved on: March, 8th, 2025. Adapted.
The main purpose of the text is to describe the association between banking and
A psicologia da inteligência artificial no mercado financeiro
A utilização da IA no mercado financeiro é, sem dúvida, uma inovação poderosa, trazendo consigo a promessa de transformar radicalmente a maneira como os mercados operam. Uma das principais vantagens da IA é sua capacidade de analisar grandes quantidades de dados em tempo real. Segundo Agrawal, Gans e Goldfarb (2019) em The Economics of Artificial Intelligence: An Agenda, a IA oferece uma eficiência inigualável na execução de transações e na gestão de portfólios, o que pode resultar em maior precisão e redução de custos operacionais para as instituições financeiras. Além disso, a capacidade da IA de operar sem a influência de emoções é uma das suas vantagens mais notáveis.
Em um mercado em que decisões rápidas e racionais são essenciais, a IA se destaca por sua capacidade de tomar decisões baseadas exclusivamente em algoritmos e dados objetivos, eliminando o impacto de vieses cognitivos que frequentemente prejudicam a tomada dedecisões humanas. Investidores e gestores de fundos, por exemplo, muitas vezes caem em armadilhas psicológicas, como o excesso de confiança ou o efeito de ancoragem, que podem levar a decisões que não apresentam a melhor qualidade possível além de perdas financeiras. A IA, por outro lado, é projetada para minimizar esses riscos, oferecendo uma abordagem mais racional e consistente para a tomada de decisões.
No entanto, a introdução da IA no mercado financeiro também apresenta desafios significativos. Um dos problemas mais críticos é a chamada “caixa preta” dos algoritmos de IA, na qual as decisões são tomadas com base em processos complexos que são frequentemente opacos para os humanos. Isso levanta questões éticas e de responsabilidade, especialmente quando as decisõesautomatizadas levam a resultados adversos.
A falta de transparência nos modelos de IA pode criar uma situação a partir da qual não se consegue entender completamente como e por que certas decisões foram tomadas, o que é particularmente preocupante em um contexto em que erros ou vieses podem ter consequências significativas. Os algoritmos de IA podem perpetuar e até amplificar desigualdades sistêmicas, e certos grupos podem ser penalizados, ou favorecidos, exacerbando as disparidades econômicas e criando um ambiente de incerteza e desconfiança. Além disso, há um risco real de que a “desumanização” das finanças possa resultar em uma falta de discernimento contextual. As condições de mercado podem mudar rapidamente e exigir uma resposta adaptativa que vai além do que os algoritmos de IA foram programados para considerar.
Outro aspecto crucial é o impacto da IA na percepção de controle e confiança dos investidores. Quando as decisões de investimento são automatizadas, eles podem sentir que perderam o controle sobre suas próprias finanças. Essa sensação de alienação pode levar a uma diminuição da confiança nas decisões tomadas em seu nome, mesmo que essas decisões sejam baseadas em análises robustas e imparciais. A falta de confiança pode levá-los a evitar oportunidades de mercado promissoras, subutilizando o potencial de suas carteiras e impactando negativamente o desempenho financeiro a longo prazo.
Além disso, a ascensão da IA no mercado financeiro levanta questões sobre a substituição do trabalho humano por máquinas, um tópico de grande relevância psicológica e social. A IA, com sua capacidade de executar tarefas com eficiência e precisão, pode tornar redundantes muitas das funções que antes exigiam habilidades humanas especializadas.
À medida que o mercado financeiro continua a evoluir com a integração da IA, é importante que esses fatores sejam considerados para garantir que a tecnologia seja utilizada de maneira ética e eficaz, sem comprometer a integridade do processo decisório e o bem-estar psicológico dos indivíduos envolvidos.
SOUZA, Ronaldo. A psicologia da inteligência artificial no mercado financeiro. Disponível em: https://www.gov.br/investidor/pt-br/penso-logo-invisto/. Acesso em: 7 jan. 2025. Adaptado
No trecho “Essa sensação de alienação pode levar a uma diminuição da confiança nas decisões tomadas em seu nome, mesmo que essas decisões sejam baseadas em análises robustas e imparciais” (parágrafo 5), a conjunção que apresenta o mesmo valor semântico que mesmo que é