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Questões de Concurso – Aprova Concursos

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Os dados que seguem serão utilizados para responder às questões de números 48 a 50.

O resultado líquido do período totalizou, em R$,

Uma pessoa fará um investimento de R$ 5.000,00, em
maquinário, para produzir determinado produto. Na tabe-
la apresentada a seguir, y, em reais, representa a proje-
ção do custo total de produção das primeiras x unidades
desse produto.

 

Sabendo-se que esse investimento será efetuado para
atender à produção inicial de 2 573 unidades desse pro-
duto, o custo total dessa produção inicial será de

Considere a seguinte afirmação: Se Júnior é auxiliar técnico de controle externo, então ele prestou um concurso.
Assinale a alternativa que contém uma correta negação lógica para a afirmação apresentada.

O presidente de uma determinada autarquia está pro-
duzindo uma correspondência que deverá se enviada a
algumas autoridades: ao Vice-Presidente da República,
ao Presidente do Congresso Nacional, ao Presidente do
Supremo Tribunal Federal e a um Senador. Como ele
deve utilizar o vocativo, ou seja, como dirigir-se aos des-
tinatários, respectivamente, no início do documento?

O senso comum propala que há poucos ingênuos na
sociedade contemporânea. Acresce de forma provocadora
que as honrosas exceções, tão merecedoras de admiração,
confirmam a regra de que “todo mundo tem um preço”.

A generalização, porém, é abusiva. Por quê? Porque supõe que
corromper-se seja um traço congênito dos homens. Ora, se
muitos prevaricam, o mesmo não pode ser dito de todos. Afi-
nal, as condições históricas não propiciam iguais tentações
a cada um de nós. De um lado, nem todas as sociedades
humanas instigam seus agentes a transgredir os padrões
morais com a mesma intensidade; de outro, nem todas as
pessoas estão à mercê das mesmas tentações para se cor-
romper. Nesse sentido, ao incitar ambições e ao aguçar ape-
tites, as sociedades em que prevalecem relações mercantis
abrigam mais seduções do que as sociedades não mercantis.
Resumidamente: expõem mais as consciências à prova e,
em consequência, contabilizam mais violações dos códigos
morais.


Ademais, ainda que se aceite que todo mundo tenha um
“preço”, a pressuposição só faz sentido em termos virtuais.
Afinal, nem todos estão ao alcance do canto das sereias. Di-
zendo sem rodeio: muitos não são corrompidos porque não
vale a pena suborná-los!


E isso coloca em xeque a anedota desesperançada do
filósofo Diógenes, que se achava exilado em Atenas: munido
de uma lanterna em plena luz do dia, procurou em vão um ho-
mem honesto. Ora, convenhamos: será que ninguém naque-
la cidade-estado, absolutamente ninguém, merecia crédito?
Não parece lógico; é uma fábula que não deve ser levada ao
pé da letra. Qual então o seu mérito? Denunciar a deprava-
ção moral que então grassava. De qualquer modo, ponde-
remos: nem todos os atenienses possuíam cacife o bastante
para vender a alma ao diabo.


(Robert H. Srour. Ética empresarial. Adaptado)

A afirmação do autor, segundo a qual “...se muitos prevaricam, o mesmo não pode ser dito de todos” apresenta-se como argumento para

Mudança bem notável produz no homem a passagem do
estado natural ao civil, substituindo em seu proceder a justiça
ao instinto, e dando às suas ações a moralidade de que antes
careciam; é só então que a voz do dever sucede ao impulso
físico, e o direito, ao apetite; o homem que, até ali, só pusera
em si mesmo os olhos vê-se impelido a obrar segundo outros
princípios, e a consultar a razão antes que os afetos. Embora
se prive nesse estado de muitas vantagens, que a natureza
lhe dera, outras obtém ainda maiores; suas faculdades se
exercem e se desenvolvem; suas ideias se ampliam, seus
sentimentos se enobrecem, sua alma toda inteira a tal ponto
se eleva que, se os abusos desta nova condição não o
degradassem muitas vezes a uma condição inferior à pri-
meira, deveria abençoar continuamente o instante feliz que
para sempre o arrancou do estado de natureza, e fez de um
animal estúpido e limitado um ser inteligente, um homem.
(Jean-Jacques Rousseau. Do contrato social. Adaptado)

É correto afirmar que o texto discorre sobre

Leia o texto, para responder às questões de números 08 a 14.


Dialética erística é a arte de discutir, mais precisamente a
arte de discutir de modo a vencer, e isso per fas et per nefas
(por meios lícitos ou ilícitos).

De fato, é possível ter razãoobjetivamente no que diz respeito à coisa mesma, e não tê-
-la aos olhos dos presentes e inclusive aos próprios olhos.
Assim ocorre, por exemplo, quando o adversário refuta minha
prova e isso é tomado como uma refutação da tese mesma,
em cujo favor se poderiam aduzir outras provas. Neste caso,
naturalmente, a situação do adversário é inversa àquela que
mencionamos: ele parece ter razão, ainda que objetivamen-
te não a tenha. Por conseguinte, são duas coisas distintas a
verdade objetiva de uma proposição e sua validade na apro-
vação dos contendores e ouvintes. A esta última é que a dia-
lética se refere.


Donde provém isso? Da perversidade natural do gênero
humano. Se esta não existisse, se no nosso fundo fôssemos
honestos, em todo debate tentaríamos fazer a verdade apa-
recer, sem nos preocupar com que ela estivesse conforme à
opinião que sustentávamos no começo ou com a do outro;
isso seria indiferente ou, em todo caso, de importância mui-
to secundária.

No entanto, é isso o que se torna o principal.
Nossa vaidade congênita, especialmente suscetível em tudo
o que diz respeito à capacidade intelectual, não quer aceitar

que aquilo que num primeiro momento sustentávamos como
verdadeiro se mostre falso, e verdadeiro aquilo que o adver-
sário sustentava. Portanto, cada um deveria preocupar-se
unicamente em formular juízos verdadeiros. Para isso, deve-
ria pensar primeiro e falar depois. Mas, na maioria das pes-
soas, à vaidade inata associa-se a verborragia e uma inata
deslealdade. Falam antes de ter pensado e, quando, depois,
se dão conta de que sua afirmativa era falsa e não tinham
razão, pretendem que pareça como se fosse ao contrário.

O interesse pela verdade, que na maior parte dos casos deveria
ser o único motivo para sustentar o que foi afirmado como
verdade, cede por completo o passo ao interesse da vaidade.
O verdadeiro tem de parecer falso e o falso, verdadeiro.


(Arthur Schopenhauer. Como vencer um debate sem precisar ter razão)

Um aspecto apontado pelo autor como obstáculo à verdade nos debates reside

Leia o texto, para responder às questões de números 08 a 14.


Dialética erística é a arte de discutir, mais precisamente a
arte de discutir de modo a vencer, e isso per fas et per nefas
(por meios lícitos ou ilícitos).

De fato, é possível ter razãoobjetivamente no que diz respeito à coisa mesma, e não tê-
-la aos olhos dos presentes e inclusive aos próprios olhos.
Assim ocorre, por exemplo, quando o adversário refuta minha
prova e isso é tomado como uma refutação da tese mesma,
em cujo favor se poderiam aduzir outras provas. Neste caso,
naturalmente, a situação do adversário é inversa àquela que
mencionamos: ele parece ter razão, ainda que objetivamen-
te não a tenha. Por conseguinte, são duas coisas distintas a
verdade objetiva de uma proposição e sua validade na apro-
vação dos contendores e ouvintes. A esta última é que a dia-
lética se refere.


Donde provém isso? Da perversidade natural do gênero
humano. Se esta não existisse, se no nosso fundo fôssemos
honestos, em todo debate tentaríamos fazer a verdade apa-
recer, sem nos preocupar com que ela estivesse conforme à
opinião que sustentávamos no começo ou com a do outro;
isso seria indiferente ou, em todo caso, de importância mui-
to secundária.

No entanto, é isso o que se torna o principal.
Nossa vaidade congênita, especialmente suscetível em tudo
o que diz respeito à capacidade intelectual, não quer aceitar

que aquilo que num primeiro momento sustentávamos como
verdadeiro se mostre falso, e verdadeiro aquilo que o adver-
sário sustentava. Portanto, cada um deveria preocupar-se
unicamente em formular juízos verdadeiros. Para isso, deve-
ria pensar primeiro e falar depois. Mas, na maioria das pes-
soas, à vaidade inata associa-se a verborragia e uma inata
deslealdade. Falam antes de ter pensado e, quando, depois,
se dão conta de que sua afirmativa era falsa e não tinham
razão, pretendem que pareça como se fosse ao contrário.

O interesse pela verdade, que na maior parte dos casos deveria
ser o único motivo para sustentar o que foi afirmado como
verdade, cede por completo o passo ao interesse da vaidade.
O verdadeiro tem de parecer falso e o falso, verdadeiro.


(Arthur Schopenhauer. Como vencer um debate sem precisar ter razão)

De acordo com o texto e com foco na passagem – Por conseguinte, são duas coisas distintas a verdade objetiva de uma proposição e sua validade na aprovação dos contendores e ouvintes. –, é correto afirmar que verdade e validade referem-se, correta e respectivamente, a

Meire, Ana e Rita, não têm a mesma idade, moram em
cidades distintas, sendo Santo André, São Bernardo e
São Caetano, e cada uma tem um passatempo predileto,
sendo correr, ler ou nadar, não necessariamente nessas
ordens. Sabe-se que: Rita mora em Santo André e gos-
ta de correr; Meire tem mais idade que Ana e que Rita;
quem mora em São Bernardo é mais nova que Rita e
gosta de nadar. Com essas informações, assinale a alter-
nativa que contém uma associação correta.

A senha bancária da conta corrente de uma grande em-
presa é formada por cinco algarismos, e ficou estabeleci-
do que ela fosse modificada semanalmente.

Para tanto,os responsáveis pela movimentação financeira da em-
presa fixaram um algoritmo, que corresponde à soma dos
dois últimos elementos de uma sequência numérica, com
nove elementos, que seria modificada a cada semana:
quando essa soma tivesse menos de cinco algarismos,
ela seria completada com zero(s), no final, até atingir os
cinco algarismos; se tivesse mais de cinco algarismos,
seria(m) excluído(s) o(s) último(s) algarismo(s).

Em determinada semana, a sequência numérica fixada
tinha os seguintes sete primeiros elementos:

1, 2, 7, 14, 31, 62 e 127

Naquela semana, a senha bancária foi

De acordo com a Lei Orgânica do Município de São Paulo, ao Tribunal de Contas do referido município compete manifestar-se sobre os empréstimos a serem contraídos
pelo Município quando for solicitado pela Câmara Municipal no prazo.

O uso de julgamento profissional do auditor para identi-
ficar as classes de transações, os saldos contábeis e as
divulgações, incluindo divulgações qualitativas, cuja dis-
torção pode ser relevante (ou seja, em geral, distorções
são consideradas relevantes se puder ser razoavelmen-
te esperado que elas influenciem as decisões econô-
micas de usuários tomadas com base nas demonstra-
ções contábeis como um todo), determina a aplicação
do conceito de

Ao conduzir a auditoria de demonstrações contábeis, um dos objetivos gerais do auditor é obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorção relevante, independentemente se causadas por fraude ou erro, possibilitando assim que seja expressada sua opinião sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável. Para obtenção desse objetivo, o auditor pode incorrer no Risco de auditoria que representa

Considerando que a entidade não tinha estoques nem dívidas com fornecedores no início do período, o pagamento de fornecedores no período totalizou, em R$,

Quanto à disciplina da Constituição Federal sobre os servidores públicos, é correto afirmar que

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