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"Kit para imprensa que contém os textos principais sobre o assessorado. É um conjunto de informações básicas sobre a performance, sua atividade, seu histórico, inserção no segmento, índices de desempenho, ações de responsabilidade social e outros. São informações padronizadas para serem distribuídas à imprensa em ocasiões de coletiva, entrevistas individuais e demais divulgações, como material de apoio" (MAFEI, 2004, p. 67).

São competências do Cerimonial Institucional: I. Manter uma listagem atualizada de todos os públicos de interesse da organização. II. Coordenar o cerimonial, fixar as funções de seus auxiliares e distribuir as atribuições. III. Assessorar a presidência da organização sobre a programação, o protocolo e o cerimonial das solenidades e as recepções às quais deva ou não comparecer, informando sobre todos os dados complementares, inclusive o traje exigido. IV. Coordenar e organizar as solenidades oficiais, que envolvam a presidência e diretoria da organização, assim como o cerimonial de visitas de altas personalidades civis e militares, nacionais ou estrangeiras, providenciando, inclusive os meios de transporte e hospedagem, se necessário for. V. Elaborar o roteiro e o script das cerimônias.

Os públicos em Relações Públicas, normalmente, são distintos em três categorias. Aponte a alternativa com essas categorias.

A respeito das Disposições Constitucionais

aplicadas aos servidores públicos, assinale a

alternativa incorreta:

Em relação à tipologia de eventos, assinale a única alternativa correta.

Assinale a única alternativa incorreta. Segundo ALLEN et al (2008), para alcançar bons resultados e garantir o sucesso de um evento, o gestor de eventos deve: I. Ter uma compreensão clara do motivo pelo qual o evento existe (sua visão/missão); II. Definir os objetivos, as metas e as estratégias para atingir os objetivos traçados; III. Implementar as estratégias por meio de planos de ação obedecendo o contexto do orçamento geral do evento IV. Monitorar as ações e ajustar em caso adequação às situações adversas e avaliar em busca da melhoria constante

"Disposição muito utilizada quando se pretende promover um envolvimento direto e participativo de todos os convidados presentes no evento, sem prejudicar a participação de palestrantes com o uso de equipamentos" (GIACAGLIA, 2006, p.147). Marque a alternativa correta.

O planejamento de Relações é uma poderosa ferramenta para a construção e a consolidação da imagem da empresa: compreende desde a avaliação do mercado e da concorrência, passando pelo diagnóstico do posicionamento da marca até a definição de estratégias que combinem diferentes meios de comunicação interna e externa. Suas principais etapas são:

Segundo Peter Druker, “qualquer instituição tem de ter um impacto na sociedade a fim de cumprir sua missão”. Tal citação corresponde a:

Marque a alternativa correta quanto ao uso ou não da crase nos três enunciados abaixo, respectivamente.
As Coordenações do IFTO se propõem bastante ___ construir uma educação de qualidade.
Nós, alunos do IFTO, aspiramos ___ pesquisa voltada para melhoria da vida das pessoas.
As queimadas em Palmas ultrapassam ___ capacidade de se suportar as fumaças constantes.

Alguns processos administrativos geram relatórios que devem ser auditados pelos órgãos de controle internos ou externos. É comum a necessidade de digitalizar tais documentos para facilitar seu compartilhamento. Considerando esta situação, analise as seguintes afirmações e assinale a opção incorreta.

Responda as questões de 1 a 4 de acordo com o

texto abaixo.

Pais sem limites

A educação liberal é confortável para os pais.

Mas os filhos precisam saber o que são deveres e

obrigações

O avião estava cheio. Eu no fundão. Duas poltronas

atrás de mim, uma criança começou a chorar. Abriu

o berreiro. Ninguém disse uma palavra, fazer o que

quando uma criança chora? A mãe, em vez de

tentar acalmar o filho, reclamou em voz alta.

– Criança chora mesmo, e daí? Vocês ficam me

olhando, mas o que posso fazer? Criança é assim:

chora.

Tudo bem. Criança chora. Mas a gente ouve.

Ninguém havia reclamado do incômodo em voz

alta. Suponho que algumas pessoas tenham olhado

para a mãe como se pedindo que fizesse alguma

coisa. Em vez de acalmar o filho, ela brigou.

Sinceramente, nem olhar a gente pode? E mais

sinceramente ainda: como será a educação desse

menino, se a mãe prefere reclamar com quem se

sente incomodado com o choro, no lugar de

acalmar o filho? Vai ter noção de limite? Ou se

transformará num briguento, achando que tem

direito a tudo? No caso dos aviões, eu acho que há

uma irresponsabilidade enorme dos pais. Como

podem expor um bebê de colo a viagens aéreas?

Sim, existem os casos de extrema necessidade. Mas

não são a maioria. Um bebê sente dor nos ouvidos,

talvez até mais intensa que nós. Quando eu sinto,

tento mascar chiclete, chupar bala, ou pelo menos,

racionalmente, posso entender o que está

acontecendo e suportar. Um bebê não. De repente,

vem aquela dor horrível, ele não sabe o porquê.

Chora. Grita. Os outros passageiros têm de suportar

o barulho, ficam até com dor de cabeça. Mas um

bebê é um bebê, e todos temos de entender. E os

pais? Como obrigam a criança a suportar essa dor?

E os passageiros os gritos? Eu já vim da Turquia

certa vez, em uma viagem que durou o dia todo,

com duas crianças pequenas logo atrás de mim.

Classe executiva. Gritaram e choraram quase a

viagem toda. E não têm razão? Como suportariam

passar o dia todo sentados, cintos afivelados? Os

pais eram pessoas simpáticas. Tinham ido a

turismo. É certo deixar os filhos presos um dia

inteiro? É justo enlouquecer os outros passageiros?

Claro que criança tem o direito de viajar. Mas é

preciso escolher o roteiro mais adequado.

Certa vez fui a uma pousada na serra carioca.

Deliciosa. Um diretor de cinema, mais tarde,

comentou:

– Eu ia sempre lá. Mas eu e minha mulher

cometemos um crime. Tivemos uma filha. Na

pousada não aceitam crianças.

É fato. Já existem hotéis e pousadas que não

hospedam crianças. Muita gente acha um horror.

Por outro lado, o problema não está nos pais? Em

qualquer lugar onde os pais estejam com os filhos,

agem como se eles tivessem direito a tudo. Podem

correr, gritar. Dá para ler um livro embaixo de uma

árvore, no alto da serra, com crianças correndo e

gritando? E com os pais apreciando a algazarra

tranquilamente, sem se importar com os outros

hóspedes?

Eu poderia citar outros exemplos. Visitas que

chegam com filhos que pulam no sofá. Ou brincam

com algum objeto de estimação. Que batem no

prato e dizem que não gostam da comida, em

restaurantes. (E com razão. Agora criança tem de

apreciar sashimi quando quer hambúrguer?) O

problema está nos pais.

Muitos foram reprimidos quando crianças. Antes

era assim: podia, não podia. A educação tradicional

impunha limites, às vezes de forma rígida. Eu

mesmo acredito que o excesso de rigidez é

péssimo. Por outro lado, essas crianças vão crescer,

e terão de viver com normas. A vida é cheia de isso

pode e aquilo não pode. O respeito ao outro implica

entender os próprios limites. Senão é aquilo: todo

mundo querendo furar fila, tirando vantagem. O

fato é que muitos dos pais modernos, como a

mulher que esbravejou no avião, acham que criança

pode tudo. Já conversei com professoras, segundo

as quais, hoje, boa parte dos pais delega a educação

básica dos filhos à escola. Há casos, extremos, em

que a professora tem de explicar a importância de

escovar os dentes todos os dias. Não estou falando

de famílias sem condições financeiras, no caso.

Mas também de gente bem de vida, para quem é

mais fácil não discutir deveres e obrigações com os

filhos. Deixar rolar.

Mas um dia os filhos terão de aprender a viver em

sociedade. Podem contar com a mãe ou o pai para

chorar as pitangas se forem demitidos. Um ombro

sempre é bom. Mas só terão empregos e

oportunidades se souberem o que são limites,

deveres, obrigações. A educação extremamente

liberal é atraente. Principalmente, porque

confortável para os pais. Mas fica a pergunta: se os

pais não dão noção de limites, como os filhos um

dia vão ter?

Carrasco, Walcyr. Pais sem limites. Disponível

em: http://epoca.globo.com/colunas-eblogs/walcyr-carrasco/noticia/2015/09/pais-semlimites.html.

Acesso em: 12 ago. 2016.

Assinale a alternativa que apresenta a ideia central

do texto.

Responda as questões de 1 a 4 de acordo com o

texto abaixo.

Pais sem limites

A educação liberal é confortável para os pais.

Mas os filhos precisam saber o que são deveres e

obrigações

O avião estava cheio. Eu no fundão. Duas poltronas

atrás de mim, uma criança começou a chorar. Abriu

o berreiro. Ninguém disse uma palavra, fazer o que

quando uma criança chora? A mãe, em vez de

tentar acalmar o filho, reclamou em voz alta.

– Criança chora mesmo, e daí? Vocês ficam me

olhando, mas o que posso fazer? Criança é assim:

chora.

Tudo bem. Criança chora. Mas a gente ouve.

Ninguém havia reclamado do incômodo em voz

alta. Suponho que algumas pessoas tenham olhado

para a mãe como se pedindo que fizesse alguma

coisa. Em vez de acalmar o filho, ela brigou.

Sinceramente, nem olhar a gente pode? E mais

sinceramente ainda: como será a educação desse

menino, se a mãe prefere reclamar com quem se

sente incomodado com o choro, no lugar de

acalmar o filho? Vai ter noção de limite? Ou se

transformará num briguento, achando que tem

direito a tudo? No caso dos aviões, eu acho que há

uma irresponsabilidade enorme dos pais. Como

podem expor um bebê de colo a viagens aéreas?

Sim, existem os casos de extrema necessidade. Mas

não são a maioria. Um bebê sente dor nos ouvidos,

talvez até mais intensa que nós. Quando eu sinto,

tento mascar chiclete, chupar bala, ou pelo menos,

racionalmente, posso entender o que está

acontecendo e suportar. Um bebê não. De repente,

vem aquela dor horrível, ele não sabe o porquê.

Chora. Grita. Os outros passageiros têm de suportar

o barulho, ficam até com dor de cabeça. Mas um

bebê é um bebê, e todos temos de entender. E os

pais? Como obrigam a criança a suportar essa dor?

E os passageiros os gritos? Eu já vim da Turquia

certa vez, em uma viagem que durou o dia todo,

com duas crianças pequenas logo atrás de mim.

Classe executiva. Gritaram e choraram quase a

viagem toda. E não têm razão? Como suportariam

passar o dia todo sentados, cintos afivelados? Os

pais eram pessoas simpáticas. Tinham ido a

turismo. É certo deixar os filhos presos um dia

inteiro? É justo enlouquecer os outros passageiros?

Claro que criança tem o direito de viajar. Mas é

preciso escolher o roteiro mais adequado.

Certa vez fui a uma pousada na serra carioca.

Deliciosa. Um diretor de cinema, mais tarde,

comentou:

– Eu ia sempre lá. Mas eu e minha mulher

cometemos um crime. Tivemos uma filha. Na

pousada não aceitam crianças.

É fato. Já existem hotéis e pousadas que não

hospedam crianças. Muita gente acha um horror.

Por outro lado, o problema não está nos pais? Em

qualquer lugar onde os pais estejam com os filhos,

agem como se eles tivessem direito a tudo. Podem

correr, gritar. Dá para ler um livro embaixo de uma

árvore, no alto da serra, com crianças correndo e

gritando? E com os pais apreciando a algazarra

tranquilamente, sem se importar com os outros

hóspedes?

Eu poderia citar outros exemplos. Visitas que

chegam com filhos que pulam no sofá. Ou brincam

com algum objeto de estimação. Que batem no

prato e dizem que não gostam da comida, em

restaurantes. (E com razão. Agora criança tem de

apreciar sashimi quando quer hambúrguer?) O

problema está nos pais.

Muitos foram reprimidos quando crianças. Antes

era assim: podia, não podia. A educação tradicional

impunha limites, às vezes de forma rígida. Eu

mesmo acredito que o excesso de rigidez é

péssimo. Por outro lado, essas crianças vão crescer,

e terão de viver com normas. A vida é cheia de isso

pode e aquilo não pode. O respeito ao outro implica

entender os próprios limites. Senão é aquilo: todo

mundo querendo furar fila, tirando vantagem. O

fato é que muitos dos pais modernos, como a

mulher que esbravejou no avião, acham que criança

pode tudo. Já conversei com professoras, segundo

as quais, hoje, boa parte dos pais delega a educação

básica dos filhos à escola. Há casos, extremos, em

que a professora tem de explicar a importância de

escovar os dentes todos os dias. Não estou falando

de famílias sem condições financeiras, no caso.

Mas também de gente bem de vida, para quem é

mais fácil não discutir deveres e obrigações com os

filhos. Deixar rolar.

Mas um dia os filhos terão de aprender a viver em

sociedade. Podem contar com a mãe ou o pai para

chorar as pitangas se forem demitidos. Um ombro

sempre é bom. Mas só terão empregos e

oportunidades se souberem o que são limites,

deveres, obrigações. A educação extremamente

liberal é atraente. Principalmente, porque

confortável para os pais. Mas fica a pergunta: se os

pais não dão noção de limites, como os filhos um

dia vão ter?

Carrasco, Walcyr. Pais sem limites. Disponível

em: http://epoca.globo.com/colunas-eblogs/walcyr-carrasco/noticia/2015/09/pais-semlimites.html.

Acesso em: 12 ago. 2016.

Marque a alternativa falsa em relação ao objetivo

do uso dos exemplos de comportamentos de pais e

filhos no texto.

As questões 5 e 6 devem ser respondidas a partir da charge abaixo.

No caso do uso dos pronomes possessivos, marque

a alternativa que apresenta a interpretação

adequada da charge.

Conforme a Lei n.º 8.112/90, para que seja possível

o provimento em cargos públicos, faz-se necessário

que os cidadãos que pleiteiem essas vagas

cumpram alguns requisitos básicos para a

investidura no cargo. Qual das alternativas abaixo

não corresponde a um desses requisitos:

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