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Antônio, 16 anos, atleta da equipe de basquetebol da Escola Anízio Folhato, relatou para um amigo que, um dos treinamentos físicos que ele lembra que o seu professor realizava, constava de: estímulos (distâncias) de 100 metros, sendo o tempo para percorrer estes estímulos ≤ 80% do melhor tempo em uma corrida máxima de 100 metros e com intervalos de descanso entre os estímulos de 30 segundos. Este método de treinamento utilizado pelo técnico de Antônio é classificado como:

A anatomia muscular fornece subsídios importantes para que o Educador Físico possa prescrever exercícios físicos tanto para profilaxia de lesões como para melhorar as capacidades físicas de seus alunos atletas. Em ambos os objetivos (profilaxia ou melhora das capacidades físicas), o conhecimento da origem e da inserção dos músculos esqueléticos favorecerá para que as prescrições tenham sucesso. Sendo assim, marque a alternativa que indica corretamente os pontos de fixação óssea e a(s ) ação(ões) do músculo reto do abdome:

Adolescentes muitas vezes seguem modismos de treinamento que encontram em sites não técnicos.
Adriel, obeso, 15 anos, foi um desses. Ao abrir um blog, resolveu seguir a orientação de um leigo sobre treinamento de corrida para emagrecimento.
Com quinze dias de treinamento, sentindo fortes dores no pé, procurou seu professor de Educação Física para saber quais os nomes dos ossos do seu pé que se encontravam doloridos. O professor de Adriel constatou que as dores estavam na região do tarso. Nas alternativas abaixo, aponte aquela que apresenta os ossos do tarso:

“Diferenças, distinções, desigualdades... A escola

entende disso", diz LOURO (2003, p. 57). É nela

também que os constructos históricos - e culturais -

são trabalhados e levados à educação de meninos e

meninas. Os estudos de gênero vêm, no entanto,

buscar compreender as construções culturais que se

firmaram, por meio da sociedade, quando esta

estabeleceu normas ao convívio social.


É desafiador “criar reflexões sobre as barreiras

culturais promovidas pela sociedade, em relação às

construções de corpos femininos e masculinos, que,

por se fixarem como “naturais", tornaram-se parte

da educação de crianças e jovens, no ambiente

escolar. E, por se tratar de uma instituição

indispensável no cotidiano social, a escola se

transforma em uma das grandes protagonistas

produtora de distinções de gênero".

Em relação à história, é importante observar que

também a educação física escolar tem sido

problematizada sob uma perspectiva de gênero por

diversas pesquisas. SOUSA (1994) desenvolveu

uma pesquisa pioneira na área, intitulada “Meninos

a marcha, meninas a sombra". Nesse trabalho, por

meio de uma abordagem histórica, a autora analisa

as construções dos gestos femininos e masculinos e

a relação destes com os fatores sociais que se

instalaram na sociedade. Isto é, entende que a

educação física “explicita valores sacralizados pelo

patrimônio cultural de nossa sociedade", segundo

ela, articulados por instituições e organizações, tais

como a Igreja, o Estado, a Escola, a Medicina, a

Família e a Indústria Cultural (1994).

Sobre o processo histórico da Educação Física e a

discussão de gênero é correto afirmar:

I. A trajetória de inserção das mulheres nos

esportes modernos revela um longo processo de

proibições. Essa trajetória também indica

disputas e contestações de regras e normas

legais que vetam a aquisição de práticas

corporais específicas voltadas para o bom

desempenho feminino nos esportes. Trata-se de

um desafio a ser também enfrentado pelas

escolas diante da esportivização da educação

física escolar.

II. É importante levar as discussões de gênero mais

profundamente nas aulas de educação física,

bem como na escola como um todo, uma vez

que é também neste local que o corpo e o

caráter, vistos e produzidos de formas únicas,

estarão representando, sob o mesmo palco, as

atribuições e acomodações que lhes couberam,

permitindo conflitos e possibilidades entre as

diferenças.

III. A educação corporal diferenciada por gênero,

disseminada na vida social, separa meninos e

meninas em suas práticas corporais, revelando

relações de poder que atravessam as

experiências de jogo e a ocupação dos espaços

escolares.

IV. A ocupação generificada dos espaços escolares

e o esporte como expressão da dominação

masculina são fortes exemplos de

enfrentamentos masculinos da ordem e das

normas presentes na escola.

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