Leia o fragmento de texto abaixo:
"[...] a pretensão de alguns educadores, de vir a saber sobre a singularidade subjetiva do agir de um aluno, por um lado, está fadada ao fracasso [...] o fato de pensar que haveria uma essência psicológica da dita indisciplina escolar, bem como que seria possível usufruir institucionalmente de um saber a seu respeito, determina o aparecimento, de direito, de uma série de instâncias de avaliação preventiva, diagnóstico e/ou tratamento escolar ou paraescolar, nas quais hoje em dia cifra-se, paradoxalmente, o destino da empresa pedagógica." (LAJONQUIÈRE, 1996, p. 28).
Segundo o autor, no texto citado, essa situação tem contribuído para:
“[…] não existe um ser humano igual ao outro. Cada um possui uma biologia própria, assim como suas próprias vivências psicológicas. Cada pessoa é um ser humano especial, com suas habilidades e dificuldades." (SILVA, 2010, p. 75).
Estão listados, a seguir, alguns comportamentos frente ao bullying sofrido, apresentados pela autora, EXCETO a alternativa: