A ortografia é o conjunto de orientações que determinam a escrita correta das palavras. A respeito disso, assinale a alternativa em que as palavras estão grafadas corretamente.
A concordância nominal é estabelecida entre o núcleo de um sintagma nominal e alguns dos termos que o determinam. Nesse sentido, marque a opção correta.
O modelo TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol ) é definido por um conjunto de protocolos de comunicação que permite a interconexão de dispositivos em redes, sendo composto por cinco camadas: Aplicação, Transporte, Rede, Enlace e a Física. Cada camada tem funções específicas, assim, indique o item que apresenta somente protocolos da camada de Rede.
O substantivo é uma classe de palavra variável. Nesse sentido, tendo em vista o plural dos substantivos, marque a alternativa correta.
O exame do ato administrativo revela nitidamente a existência de alguns requisitos necessários à sua formação. Nesse contexto, assinale o requisito que se identifica com o conteúdo do ato, através do qual a Administração manifesta seu poder e sua vontade ou, ainda, pode atestar simplesmente situações preexistentes.
Marque o item que indica o documento que se define por ser um ato administrativo complexo em que uma entidade pública acorda com outra ou outras entidades, públicas ou privadas, a realização de obra ou serviço público de competência da primeira.
Assinale o item que apresenta a barreira que ocorre na comunicação quando o interlocutor tem uma ação que leva a emprestar a outrem intenções que nunca teve, mas que teria no lugar dele.
Os protocolos de correios eletrônicos permitem a transferência e comunicação de mensagens de e-mail entre servidores e clientes. Por exemplo, o Outlook Express é um cliente de e-mail que permite configurar contas usando os protocolos POP3, IMAP e SMTP.
Sabendo disso, indique a opção correta sobre o protocolo IMAP (Internet Message Access Protocol).
Os vocábulos são formados por elementos mórficos. Considerando os componentes de um vocábulo, é correto o que se afirma em:
As regras ortográficas determinam a divisão silábica das palavras. Nesse sentido, assinale a alternativa em que as silabas estão separadas adequadamente.
De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, os documentos oficiais devem ser identificados, pela ordem dos elementos, da seguinte maneira:
Assinale a alternativa que indica o documento que registra, de modo sucinto, fatos e decisões ocorridos em assembleias, reuniões ou sessões, e que é lavrada em livro próprio, que deve conter termo de abertura e de encerramento, bem como as páginas numeradas e rubricadas.
Marque a opção que indica para que destinatário, em correspondências oficiais, se utiliza o pronome de tratamento "Vossa Reverência".
O Folhetinista
Machado de Assis
Uma das plantas europeias que dificilmente se têmaclimatado entre nós, é o folhetinista. Se é defeito de suas propriedades orgânicas, ou da incompatibilidade do clima, não o sei eu. Enuncio apenas a verdade.
Entretanto eu disse — dificilmente — o que supõe algum caso de aclimatação séria. O que não estiver contido nesta exceção, vê já o leitor que nasceu enfezado e mesquinho de formas.
O folhetinista é originário da França, onde nasceu, e onde vive a seu gosto, como em cama no inverno. De lá espalhou-se pelo mundo, ou pelo menos por onde maiores proporções tomava o grande veículo do espírito moderno; falo do jornal.
Espalhado pelo mundo, o folhetinista tratou de acomodar a economia vital de sua organização às conveniências das atmosferas locais. Se o tem conseguido por toda a parte, não é meu fim estudá-lo; cinjo-me ao nosso círculo apenas.
Mas comecemos por definir a nova entidade literária.
O folhetim, disse eu em outra parte, e debaixo de outro pseudônimo, o folhetim nasceu do jornal, o folhetinista por consequência do jornalista. Esta íntima afinidade é que desenha as saliências fisionômicas na moderna criação. O folhetinista é a fusão admirável do útil e do fútil, o parto curioso e singular do sério, consorciado com o frívolo. Estes dois elementos, arredados como polos, heterogêneos como água e fogo, casam-se perfeitamente na organização do novo animal.
Efeito estranho é este assim produzido pela afinidade assinalada entre o jornalista e o folhetinista. Daquele cai sobre este a luz séria e vigorosa, a reflexão calma, a observação profunda. Pelo que toca ao devaneio, à leviandade, está tudo encarnado no folhetinista mesmo; é capital próprio.
O folhetinista, na sociedade, ocupa o lugar do colibri na esfera vegetal: salta, esvoaça, brinca, tremula, paira e espaneja-se sobre todos os caules suculentos, sobre todas as seivas vigorosas. Todo o mundo lhe pertence; até mesmo a política. [...]
Disponivel em: https://www.companhiadasletras.com.br/trechos/87029 .pdf
Quando duas consoantes aparecem juntas em uma palavra e o som de cada uma delas é mantido, tem-se o encontro consonantal; quando as duas consoantes formam um único fonema, tem-se um dígrafo. Nesse sentido, assinale a alternativa correta.
O Folhetinista
Machado de Assis
Uma das plantas europeias que dificilmente se têmaclimatado entre nós, é o folhetinista. Se é defeito de suas propriedades orgânicas, ou da incompatibilidade do clima, não o sei eu. Enuncio apenas a verdade.
Entretanto eu disse — dificilmente — o que supõe algum caso de aclimatação séria. O que não estiver contido nesta exceção, vê já o leitor que nasceu enfezado e mesquinho de formas.
O folhetinista é originário da França, onde nasceu, e onde vive a seu gosto, como em cama no inverno. De lá espalhou-se pelo mundo, ou pelo menos por onde maiores proporções tomava o grande veículo do espírito moderno; falo do jornal.
Espalhado pelo mundo, o folhetinista tratou de acomodar a economia vital de sua organização às conveniências das atmosferas locais. Se o tem conseguido por toda a parte, não é meu fim estudá-lo; cinjo-me ao nosso círculo apenas.
Mas comecemos por definir a nova entidade literária.
O folhetim, disse eu em outra parte, e debaixo de outro pseudônimo, o folhetim nasceu do jornal, o folhetinista por consequência do jornalista. Esta íntima afinidade é que desenha as saliências fisionômicas na moderna criação. O folhetinista é a fusão admirável do útil e do fútil, o parto curioso e singular do sério, consorciado com o frívolo. Estes dois elementos, arredados como polos, heterogêneos como água e fogo, casam-se perfeitamente na organização do novo animal.
Efeito estranho é este assim produzido pela afinidade assinalada entre o jornalista e o folhetinista. Daquele cai sobre este a luz séria e vigorosa, a reflexão calma, a observação profunda. Pelo que toca ao devaneio, à leviandade, está tudo encarnado no folhetinista mesmo; é capital próprio.
O folhetinista, na sociedade, ocupa o lugar do colibri na esfera vegetal: salta, esvoaça, brinca, tremula, paira e espaneja-se sobre todos os caules suculentos, sobre todas as seivas vigorosas. Todo o mundo lhe pertence; até mesmo a política. [...]
Disponivel em: https://www.companhiadasletras.com.br/trechos/87029 .pdf
No trecho "Uma das plantas europeias que dificilmente se têm aclimatado entre nós, é o folhetinista. Se é defeito de suas propriedades orgânicas, ou da incompatibilidade do clima, não o sei eu. Enuncio apenas a verdade", é possível perceber que o autor compara o folhetinista a uma planta denotando