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    • e

Texto I

O médico que ousou afrmar que os médicos erram –

inclusive os bons

Em um mesmo dia, o neurocirurgião Henry Marsh fez duas

cirurgias. Operou o cérebro de uma mulher de 28 anos, grávida

de 37 semanas, para retirar um tumor benigno que comprimia

o nervo óptico a ponto de ser improvável que ela pudesse

enxergar seu bebê quando nascesse. Em seguida, dissecou

um tumor do cérebro de uma mulher já na casa dos 50 anos.

A cirurgia era mais simples, mas a malignidade do tumor não

dava esperanças de que ela vivesse mais do que alguns

meses. Ao fnal do dia, Marsh constatou que a jovem mãe

acordara da cirurgia e vira o rostinho do bebê, que nascera em

uma cesárea planejada em sequência à operação cerebral. O

pai do bebê gritara pelo corredor que Marsh fzera um milagre.

A seguir, em outro quarto do mesmo hospital, Marsh descobria

que a paciente com o tumor maligno nunca mais acordaria.

Provavelmente, ele escavara o cérebro mais do que seria

recomendável – e apressara a morte da paciente, que teve uma

hemorragia cerebral. O marido e a flha da mulher o acusaram

de ter roubado os últimos momentos juntos que restavam à

família.

É esse jogo entre vida e morte, angústia e alívio, comum

à vida dos médicos, que Marsh narra em seu livro Sem causar

mal – Histórias de vida, morte e neurocirurgia (...), lançado

nesta semana no Brasil. Para suportar essa tensão, Marsh

afrma que uma boa dose de autoconfança é um pré-requisito

necessário a médicos que fazem cirurgias consideradas por

ele mais desafadoras do que outras. Não sem um pouco de

vaidade, Marsh inclui nesse rol as operações cerebrais, nas

quais seus instrumentos cirúrgicos deslizam por "pensamentos,

emoções, memórias, sonhos e refexões", todos da consistência

de gelatina. [...]

(Disponível em: http://epoca.globo.com/vida/noticia/2016/06/omedico-que-ousou-afrmar-que-os-medicos-erram-inclusive-os-bons.

html. Acesso em 01/01/17)

Em adequação à ideia apresentada no título, notase que o primeiro parágrafo do texto apresenta duas histórias que são contrastadas, sobretudo, em função:

Considere as regras básicas aplicáveis no Direito

Administrativo para assinalar a alternativa correta

sobre atos de improbidade.

A respeito dos métodos de espectroscopia, espectrometria de massa, titulações espectrofotométricas e indicadores, analise as afrmativas abaixo. I. A espectroscopia no infravermelho é mais frequentemente empregada em identifcação qualitativa de compostos quase puros. Visto que cada composto fornece vários picos, é muito difícil interpretar o espectro infravermelho de uma mistura. II. Em titulações espectrofotométricas, uma maneira comum de empregar a espectroscopia de ultravioletavisível é pela detecção de indicadores visuais. III. Indicador ácido-base vermelho de metila é um “indicador de duas cores”, que é vermelho em uma solução ácida e amarelo em uma solução do PH básico. Ambas as formas são capazes de absorver fortemente a luz visível, mas em comprimentos de onda diferentes. IV. Em espectrometria de massa, um método de ionização que pode ser usado é a ionização química, que faz uso de um ácido em fase gasosa para protonar o analito e formar um íon molecular. Está correto o que se afrma em:

Assinale a alternativa correta sobre as características e propriedades dos éteres e aldeídos.

Analise as afrmativas abaixo sobre Química Ambiental: I. A chuva ácida é formada quando óxidos de enxofre e nitrogênio se combinam com o vapor d´água da atmosfera, gerando os ácidos sulfúrico e nítrico. II. A atmosfera terrestre está constituída principalmente por oxigênio (aproximadamente 78%) e nitrogênio (aproximadamente 21%). III. Organofosforados são compostos orgânicos derivados do ácido fosfórico e se caracterizam por serem biodegradáveis. Está correto o que se afrma em:

Texto I

O médico que ousou afrmar que os médicos erram –

inclusive os bons

Em um mesmo dia, o neurocirurgião Henry Marsh fez duas

cirurgias. Operou o cérebro de uma mulher de 28 anos, grávida

de 37 semanas, para retirar um tumor benigno que comprimia

o nervo óptico a ponto de ser improvável que ela pudesse

enxergar seu bebê quando nascesse. Em seguida, dissecou

um tumor do cérebro de uma mulher já na casa dos 50 anos.

A cirurgia era mais simples, mas a malignidade do tumor não

dava esperanças de que ela vivesse mais do que alguns

meses. Ao fnal do dia, Marsh constatou que a jovem mãe

acordara da cirurgia e vira o rostinho do bebê, que nascera em

uma cesárea planejada em sequência à operação cerebral. O

pai do bebê gritara pelo corredor que Marsh fzera um milagre.

A seguir, em outro quarto do mesmo hospital, Marsh descobria

que a paciente com o tumor maligno nunca mais acordaria.

Provavelmente, ele escavara o cérebro mais do que seria

recomendável – e apressara a morte da paciente, que teve uma

hemorragia cerebral. O marido e a flha da mulher o acusaram

de ter roubado os últimos momentos juntos que restavam à

família.

É esse jogo entre vida e morte, angústia e alívio, comum

à vida dos médicos, que Marsh narra em seu livro Sem causar

mal – Histórias de vida, morte e neurocirurgia (...), lançado

nesta semana no Brasil. Para suportar essa tensão, Marsh

afrma que uma boa dose de autoconfança é um pré-requisito

necessário a médicos que fazem cirurgias consideradas por

ele mais desafadoras do que outras. Não sem um pouco de

vaidade, Marsh inclui nesse rol as operações cerebrais, nas

quais seus instrumentos cirúrgicos deslizam por “pensamentos,

emoções, memórias, sonhos e refexões", todos da consistência

de gelatina. [...]

(Disponível em: http://epoca.globo.com/vida/noticia/2016/06/omedico-que-ousou-afrmar-que-os-medicos-erram-inclusive-os-bons.

html. Acesso em 01/01/17)

O texto acima apresenta um caráter mais objetivo e sugere ter como fnalidade central:

Texto I

O médico que ousou afrmar que os médicos erram –

inclusive os bons

Em um mesmo dia, o neurocirurgião Henry Marsh fez duas

cirurgias. Operou o cérebro de uma mulher de 28 anos, grávida

de 37 semanas, para retirar um tumor benigno que comprimia

o nervo óptico a ponto de ser improvável que ela pudesse

enxergar seu bebê quando nascesse. Em seguida, dissecou

um tumor do cérebro de uma mulher já na casa dos 50 anos.

A cirurgia era mais simples, mas a malignidade do tumor não

dava esperanças de que ela vivesse mais do que alguns

meses. Ao fnal do dia, Marsh constatou que a jovem mãe

acordara da cirurgia e vira o rostinho do bebê, que nascera em

uma cesárea planejada em sequência à operação cerebral. O

pai do bebê gritara pelo corredor que Marsh fzera um milagre.

A seguir, em outro quarto do mesmo hospital, Marsh descobria

que a paciente com o tumor maligno nunca mais acordaria.

Provavelmente, ele escavara o cérebro mais do que seria

recomendável – e apressara a morte da paciente, que teve uma

hemorragia cerebral. O marido e a flha da mulher o acusaram

de ter roubado os últimos momentos juntos que restavam à

família.

É esse jogo entre vida e morte, angústia e alívio, comum

à vida dos médicos, que Marsh narra em seu livro Sem causar

mal – Histórias de vida, morte e neurocirurgia (...), lançado

nesta semana no Brasil. Para suportar essa tensão, Marsh

afrma que uma boa dose de autoconfança é um pré-requisito

necessário a médicos que fazem cirurgias consideradas por

ele mais desafadoras do que outras. Não sem um pouco de

vaidade, Marsh inclui nesse rol as operações cerebrais, nas

quais seus instrumentos cirúrgicos deslizam por "pensamentos,

emoções, memórias, sonhos e refexões", todos da consistência

de gelatina. [...]

(Disponível em: http://epoca.globo.com/vida/noticia/2016/06/omedico-que-ousou-afrmar-que-os-medicos-erram-inclusive-os-bons.

html. Acesso em 01/01/17)

Embora o texto seja marcado pela impessoalidade, percebe-se a presença de uma avaliação, um juízo de valor, por parte do enunciador do texto, na seguinte passagem:

Considere as regras básicas aplicáveis no Direito

Administrativo para assinalar a alternativa correta

sobre como se reputa todo aquele que exerce, ainda

que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição,

nomeação, designação, contratação ou qualquer outra

forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo,

emprego ou função na Administração Pública.

Considere as regras básicas aplicáveis no Direito

Administrativo para assinalar a alternativa correta

sobre a associação sindical.

A respeito dos métodos de espectroscopia analise as afrmativas abaixo: I. Espectroscopia no infravermelho não constitui a única maneira de se obter informações sobre transições vibracionais em uma molécula. A espectroscopia de Raman e outro método que fornece informações sobre tais transições. II. Na espectroscopia Raman, a dispersão da luz por moléculas, envolvia, em alguns casos, uma pequena variação no comprimento de onda da luz. Nesse sentido, a diferença de energia entre a luz da fonte original e a luz espalhada é igual à diferença de energia dos níveis vibracionais de uma molécula. III. Materiais como o vidro e o quartzo não podem ser usados em recipientes de amostras para a espectroscopia no infravermelho. Está correto o que se afrma em:

Com relação às características e propriedades dos ácidos carboxílicos e dos fenóis, assinale a alternativa incorreta.

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