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A respeito da concordância do verbo no fragmento “se revele como afirmação cotidiana do lado perverso do ser humano” (11º §), está correto afirmar que o verbo está expresso no singular porque:

Além de inúmeros vocábulos compostos, o texto também é rico em palavras derivadas, principalmente pelo processo da derivação sufixal.

A opção em que os vocábulos formados por derivação sufixal relacionados abaixo têm sufixos sinônimos é:

“Todos os dias, mais de uma vez, matamos a fome, em vez de satisfazê-la.” (4º §)
No período acima, observa-se a ocorrência do verbo “satisfazer”, cuja flexão segue o padrão do verbo “fazer”.

Considerando-se essa característica, pode-se afirmar que há erro de flexão do referido verbo em:

No período “O que me contaram não foi nada disso” (1º §), sobre o emprego do pronome demonstrativo “isso”, do ponto de vista discursivo, quanto à coesão textual, está correto afirmar que se trata de um referente:

Observando-se os vocábulos “palidez” e “tristeza”, constata-se que são formados por derivação sufixal de bases adjetivas, respectivamente, “pálido” e “triste”, pelo acréscimo dos sufixos “-ez”, “-eza”, grafados com “z”. Considerando-se que há também em português vocábulos derivados pelos sufixos “-ês” e “-esa”, constituindo tais derivações um problema ortográfico, pode-se afirmar que há erro de ortografia em vocábulo relacionado na opção:

As propostas de uma Educação mais democrática foram abandonadas com o início do regime militar, em 1964. Paulo Freire (1921-1997) foi exilado no Chile e a Escola Nova deixou de ser considerada para as políticas públicas. O novo governo manteve a preocupação com a industrialização crescente e o foco em formar um povo capaz de executar tarefas, mas não necessariamente de pensar sobre elas.
Também foram assinados acordos entre os governos brasileiro e norte-americano que vinham sendo discutidos há alguns anos e previam a vinda de técnicos para treinar professores.
Dermeval Saviani afirma que a meta do governo era a elaboração de um plano de Educação com a escola primária voltada para uma atividade prática e, o 2º grau:

Para Vygotsky, a interação entre sujeitos, permeada pela linguagem humana, provoca a zona de desenvolvimento proximal, porque possibilita a interação entre os desempenhos intelectuais de cada um, fazendo os sujeitos reconhecerem e coordenarem os conflitos gerados por uma situação problema, construindo um conhecimento novo a partir de seu nível de competência, que se desenvolve sob a influência de um determinado contexto sócio-histórico-cultural.
Wallon também acredita que o processo de construção do conhecimento passa por:

O ano letivo se inicia e, com ele, professores e gestores escolares se reúnem para fazer o planejamento anual. É o melhor momento para que todos os professores envolvidos no processo educacional estejam juntos para repensar a escola e suas responsabilidades, a atuação dos professores e quais finalidades desejam atingir. O planejamento não se restringe ao programa de conteúdo a ser ministrado em cada disciplina. Ele vai muito além. Está inserido dentro do plano global da escola, que inclui o papel social, as metas e seus objetivos. Para o Prof. Celso Vasconcellos, a elaboração do planejamento tem como elementos básicos:

Segundo prevê a Constituição Federal, o dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:

O verbo matar


Quem se espanta com o espetáculo de horror diversificado
que o mundo de hoje oferece, faria bem se tivesse o
dicionário como livro de leitura diurna e noturna. Pois ali
está, na letra M, a chave do temperamento homicida, que
convive no homem com suas tendências angélicas, e
convive em perfeita harmonia de namorados.
O consulente verá que matar é verbo copiosamente
conjugado por ele próprio. Não importa que cultive a
mansuetude, a filantropia, o sentimentalismo; que redija
projetos de paz universal, à maneira de Kant, e considere
abominações o assassínio e o genocídio. Vive matando.
A ideia de matar é de tal modo inerente ao homem que, à
falta de atentados sanguinolentos a cometer, ele mata
calmamente o tempo. Sua linguagem o trai. Por que não
diz, nas horas de ócio e recreação ingênua, que está
vivendo o tempo? Prefere matá-lo.
Todos os dias, mais de uma vez, matamos a fome, em vez
de satisfazê-la. Não é preciso lembrar como um número
infinito de pessoas perpetra essa morte: através da morte
efetiva de rebanhos inteiros, praticada tecnicamente em
lugar de horror industrial, denominado matadouro. Aí,
matar já não é expressão metafórica: é matar mesmo.
O estudante que falta à classe confessa que matou a aula,
o que implica matança do professor, da matéria e,
consequentemente, de parte do seu acervo individual de
conhecimento, morta antes de chegar a destino. No jogo
mais intelectual que se conhece, pretende-se não apenas
vencer o competidor, mas liquidá-lo pela aplicação de
xeque-mate. Não admira que, nas discussões, o argumento
mais poderoso se torne arma de fogo de grande eficácia
letal: mata na cabeça.
Beber um gole no botequim, ato de aparência gratuita,
confortador e pacificante, envolve sinistra conotação. É o
mata-bicho, indiscriminado. E quantos bichos se matam,
em pensamento, a cada instante! Até para definir as coisas
naturais adotamos ponto de vista de morte violenta. Essa
planta convolvulácea é apresentada
por sua propriedade maléfica: mata-cabras. Nasceu para
isso, para dizimar determinada espécie de mamíferos?
Não. Assim a batizamos. Outra é mata-cachorro. Uma
terceira, mata-cavalo, e o dicionarista acrescenta o
requinte: "goza da fama de produzir frutos venenosos".
Certo peixe fluvial atende (ou devia atender) por matagato,

como se pulasse d'água para caçar felinos por aí, ou
se estes mergulhassem com intenção de ajustar contas
com ele. Em Santa Catarina, o vento de inverno que sopra
lá dos Andes é recebido com a exclamação: "Chegou o
mata-baiano".
Já não se usa, mas usou-se muito um processo de secar a
tinta em cartas e documentos quaisquer: botar por cima
um papel grosso, chupão, que se chamava mata-borrão e
matava mesmo, sugando o sangue azul da vítima, qual
vampiro de escritório.

A carreta necessita de correia de couro, que una seu eixo
ao leito. O nome que se arranjou para identificá-lo, com
sadismo, é mata-boi. Mata-cachorro não é só planta
flacurtiácea, que acumula o título de mata-calado. É
também alcunha de soldado de polícia estadual, e do
pobre-diabo que, no circo, estende o tapete e prepara o
picadeiro para a função.
Matar charadas constitui motivo de orgulho intelectual
para o matador. Há um matador profissional, remunerado
pelos cofres públicos: o mata-mosquito, que pouca gente
conhece como guarda sanitário. Mata-junta? É a fasquia
usada para vedar juntas entre tábuas. O sujeito
vulgarmente conhecido como chato, ao repetir a mesma
cantilena, "mata o bicho do ouvido". Certa espécie de
algodoeiro é mata-mineiro, certa árvore é mata-mata,
ninguém no interior ignora o que seja mata-burro,

matacobra tanto é marimbondo como porrete e formiga. Ferida
em lombo de animal, chama-se matadura. Nosso
admirável dedo polegar, só lhe reconhecem uma
prestança: a de mata-piolhos.
Mandioca mata-negro. Peixe matante. Vegetal mata-olho.
Mata-pulga, planta de que se fazem vassouras, Mata-rato,
cigarro ordinário. Enfeites e atavios, meios especiais para
atingir certos fins, são matadores. "Ela veio com todos os
matadores" provoca admiração e êxtase. "Eunice com seus
olhos matadores", decassílabo de vítima jubilosa.
Se a linguagem espelha o homem, e se o homem adorna a
linguagem com tais subpensamentos de matar, não admira
que atos de banditismo, a explosão intencional de aviões,
o fuzilamento de reféns, o bombardeio aéreo de alvos
residenciais, os pogroms, napalm, as bombas A e H, a
variada tragédia dos dias modernos se revele como
afirmação cotidiana do lado perverso do ser humano.
Admira é que existam a pesquisa de antibióticos, Cruz
Vermelha Internacional, Mozart, o amor.


(ANDRADE, C. Drummond de. De notícias & não notícias faz-se a
crônica. In “Poesia e prosa”. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1979, p.
1415-1417.)

Considerando-se que a crônica de Drummond, do ponto de vista da tipologia textual, é uma dissertação, está INCORRETO afirmar sobre o texto que:

“Não importa que cultive a mansuetude, a filantropia, o sentimentalismo” (2º §)
“e considere abominações o assassínio e o genocídio” (2º §)
“e o dicionarista acrescenta o requinte” (6º §)

Os vocábulos sublinhados nos fragmentos acima podem ser substituídos sem alteração de sentido, respectivamente, por:

O texto é rico em nomes compostos formados por verbo (matar) + substantivo, nomes que variam para o plural apenas o segundo elemento: mata-cobras, mata-burros, mata-pulgas etc.
Considerando-se a complexidade da flexão em número dos nomes compostos, pode-se afirmar que também só fazem o plural com variação do segundo elemento os compostos relacionados em:

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