Segundo Lúcia Rosa, durante o século XIX nasceu um tipo
de família “higienicamente conformada em relações afetivas,
(...) centrada na criança e no casal (...), fundada numa divisão
de trabalho hierárquica e complementar, conforme o sexo e a
idade, e na separação aparente entre o espaço público e o
privado (...)". A esta família, a autora denomina:
Marília Mata-Machado critica a Declaração Universal dos
Direitos Humanos (1948) quanto à falta de referência ao seguinte
aspecto: