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Um dos caminhos que permite a alteração da senha no Gmail não corporativo, em português, em condições ideais e usando um 
computador pessoal é

                                                                                                                                  Dado
                                                                                                                                  O slmbolo » indica tao somente o sentido do caminho a percorrer. 

Considere as seguintes assertivas: 
I . O direito à prioridade na aquisição de imóvel para moradia própria, nos programas habitacionais públicos ou subsidiados com recursos públicos, será reconhecido à pessoa com deficiência beneficiária apenas uma vez. 
II. Caso não haja pessoa com deficiência interessada nas unidades habitacionais narradas no item anterior, as unidades não 
utilizadas não poderão ser disponibilizadas às demais pessoas, devendo manter-se reservadas às pessoas com deficiência. 
III. Deverá ser reservado, no mínimo, 3% das unidades habitacionais para pessoa com deficiência. 
IV. Nos programas habitacionais públicos, os critérios de financiamento devem ser compatíveis com os rendimentos da pessoa com deficiência ou de sua familia. 
Nos termos da Lei n2 13.146/2015, nos programas habitacionais , públicos ou subsidiados com recursos públicos, a pessoa com 
deficiência ou o seu responsável goza de prioridade na aquisiçao de imóvel para moradia própria, observados determinados 
requisitos legais. Acerca do tema, está correto o que consta APENAS de

Mesmo assim, minha mãe pedia que a acompanhássemos 
No contexto em que se encontra, o elemento sublinhado expressa ideia de:

Entre os mecanismos de coesão recomendados pelo Manual ele Redaçlo da Presidência da República, está a elipse, que 
"consiste na omissão de um termo recuperável pelo contexto''. Assim, o trecho redigido com correção e que apresenta a elipse 
de um verbo como mecanismo de coesão está em:

Considere as ferramentas Agenda e Google Drive do Google Workspace, em português e em condições ideais, usadas em computador pessoal. 

  Numa manhã, Donana acordou me chamando de Carmelita, dizendo que iria dar um jeito em tudo, que eu não me preocupasse, que não precisaria mais viajar. Áquela época eu tinha doze anos e Belonísia se aproximava dos onze. Vi Donana nas manhãs seguintes chamar Belonisia de Carmelita também. Minha irmã apenas ria da confusão. Olhávamos uma para a outra e nos deixávamos caçoar pela desordem que se instaurou nos falares de Donana. Em seus pensamentos, Fusco havia se tomado uma onça, pedia para que tivéssemos cuidado. Nos convidava a caminhar pelas veredas por onde iríamos buscar meu pai que, haviam dito, estava dormindo aos pés de um jatobá ao lado da onça mansa que o cão havia se tornado. Sabíamos que nosso pai estava na roça, trabalhando todos os dias, então as coisas que minha avó falava não faziam sentido. Mesmo assim, minha mãe pedia que a acompanhássemos, que vigiássemos para que não lhe sucedesse nenhum acidente ou se perdesse em meio á mata.                                                                                                                                                                                                                  (Adaptado de: VIEIRA JÚNIOR, llamar. Tono Arado. São Paulo, Cía. das Letras, 2019) 

Vi Donana nas manhãs seguintes chamar Belonlsia de Carmelita também. 
Transpondo a frase acima para a voz passiva, o verbo "chamar" deverá assumir a seguinte forma: 

A palavra empregada em sentido conotatívo, no contexto em que se encontra, está sublinhada em: 

Em caso hipotético, João, servidor público do Tribunal Regional do Trabalho da 21a Região, foi nomeado para integrar a Comissão de 
Ética do referido Tribunal. Sobre o tema, segundo as disposições da Resolução Administrativa n 23/2021 (Código de Ética do TRT
21aRegião). 

Ouvi chuva durante toda a noite. Acordei antes do despertador tocar ás 5h15, tamanha mínha expectatíva para conferir um dos maiores espetéculos naturais do mundo. Falo de uma lacuna no meu currículo de viajante: as Cataratas do Iguaçu. Assím como Fernando de Noronha, as famosas quedas d'água são uma atração que eu ainda não havia visitado. 


  Claro que a justificativa para isso nunca foi a falta de interesse, mas de oportunidade.

   Na última segunda-feira, porém, eu estava otimista.Tinha uma premiação que eu iria conduzir à noite no próprio hotel do parque. E eu tinha a manhã de terça livre para me encantar com a força daquelas águas. 


   Infelizmente era justamente esse elemento que ameaçava atrapalhar meu programa. Mas lá pelas 7h, convencido de que o aguaceiro tinha se tomado apenas uma garoa, caminhei até a grande queda, o som estrondoso de milhões de metros cúbicos despencando por segundo silenciando as batidas ansiosas do meu coração e até mesmo os distantes trovões. Quando cheguei o mais próximo que podia, tive um baque. Sozinho na área, eu tinha toda a chance de me conectar com aquela maravilha, mas me perguntei: era isso mesmo que eu esperava encontrar? 


    As cataratas do Iguaçu, assim como vários outros pontos turísticos fortes pelo mundo, nos trazem um incômodo do qual só me dei conta então: estamos tão acostumados a ver imagens deslumbrantes deles que quando estamos lá, cara a cara com a atração. Parece que ela não tem mais nenhum encanto a nos oferecer. Ou tem? Chamei esse fenômeno de "anestesia turística". 


   No scroll infinito de imagens hoje nas nossas telas, que impacto essas atrações ainda são capazes de nos provocar? Nenhum, 
pensei rápido. Pelo menos se seu único objetivo diante delas é tirar uma selfie.


  Ir pessoalmente a um lugar desses é muito mais do que fazer um registro para o lnstagram. Fiz o meu, sim, não tenha dúvidas. 
Mas Jogo em seguida mergulhei naquilo que meus olhos estavam devorando. 

Com eles eu não apenas enxergava, mas também ouvia, degustava e sentia quase o toque poderoso do fluido em movimento 
na minha pele. Quando fechei as pálpebras, todos esses sentidos, indusive o da visão, ficaram mais fortes. Pronto: eu estava livre 
daquele estado anestésico. A chuva Já havia voltado com força e eu nem tinha percebido. Olhei em volta e continuava sozinho. No 
entanto, estava pleno. 


                                                                                                                                    (Adaptado de: CAMARGO, Zeca Disponível em: www1.folha.uol.com.br

 

 

O comentário a respeito do assunto do texto escrito com correção gramatical e lógica está em:

Ouvi chuva durante toda a noite. Acordei antes do despertador tocar ás 5h15, tamanha mínha expectatíva para conferir um dos maiores espetéculos naturais do mundo. Falo de uma lacuna no meu currículo de viajante: as Cataratas do Iguaçu. Assím como Fernando de Noronha, as famosas quedas d'água são uma atração que eu ainda não havia visitado. 


  Claro que a justificativa para isso nunca foi a falta de interesse, mas de oportunidade.

   Na última segunda-feira, porém, eu estava otimista.Tinha uma premiação que eu iria conduzir à noite no próprio hotel do parque. E eu tinha a manhã de terça livre para me encantar com a força daquelas águas. 


   Infelizmente era justamente esse elemento que ameaçava atrapalhar meu programa. Mas lá pelas 7h, convencido de que o aguaceiro tinha se tomado apenas uma garoa, caminhei até a grande queda, o som estrondoso de milhões de metros cúbicos despencando por segundo silenciando as batidas ansiosas do meu coração e até mesmo os distantes trovões. Quando cheguei o mais próximo que podia, tive um baque. Sozinho na área, eu tinha toda a chance de me conectar com aquela maravilha, mas me perguntei: era isso mesmo que eu esperava encontrar? 


    As cataratas do Iguaçu, assim como vários outros pontos turísticos fortes pelo mundo, nos trazem um incômodo do qual só me dei conta então: estamos tão acostumados a ver imagens deslumbrantes deles que quando estamos lá, cara a cara com a atração. Parece que ela não tem mais nenhum encanto a nos oferecer. Ou tem? Chamei esse fenômeno de "anestesia turística". 


   No scroll infinito de imagens hoje nas nossas telas, que impacto essas atrações ainda são capazes de nos provocar? Nenhum, 
pensei rápido. Pelo menos se seu único objetivo diante delas é tirar uma selfie.


  Ir pessoalmente a um lugar desses é muito mais do que fazer um registro para o lnstagram. Fiz o meu, sim, não tenha dúvidas. 
Mas Jogo em seguida mergulhei naquilo que meus olhos estavam devorando. 

Com eles eu não apenas enxergava, mas também ouvia, degustava e sentia quase o toque poderoso do fluido em movimento 
na minha pele. Quando fechei as pálpebras, todos esses sentidos, indusive o da visão, ficaram mais fortes. Pronto: eu estava livre 
daquele estado anestésico. A chuva Já havia voltado com força e eu nem tinha percebido. Olhei em volta e continuava sozinho. No 
entanto, estava pleno. 


                                                                                                                                    (Adaptado de: CAMARGO, Zeca Disponível em: www1.folha.uol.com.br

 

O estado anestésico mencionado pelo autor remete 

A expressão sublinhada deve sua flexão ao verbo em negrito em: 

Contratações compartilhadas consistem na aquisição conjunta de bens e serviços que geram menor impacto ambiental, maior inclusão social, consideram a dimensão cultural da sustentabilidade e a eficiência econômica, com ganho de escala, visando fomentar a produção e o consumo sustentáveis no país. Para os fins da Resolução n51400/2021 , do Conselho Nacional de Justiça, que dispõe sobre a polltica de sustentabílidade no âmbito do Poder Judiciário, as contratações compartílhadas são realizadas

Conforme preceitua o Regimento Interno do Tribunal Regional do Trabalho da a 21a Região, tratando-se de matéria judiciária, o 
Presidente do Tribunal 

Ouvi chuva durante toda a noite. Acordei antes do despertador tocar ás 5h15, tamanha mínha expectatíva para conferir um dos maiores espetéculos naturais do mundo. Falo de uma lacuna no meu currículo de viajante: as Cataratas do Iguaçu. Assím como Fernando de Noronha, as famosas quedas d'água são uma atração que eu ainda não havia visitado. 


  Claro que a justificativa para isso nunca foi a falta de interesse, mas de oportunidade.

   Na última segunda-feira, porém, eu estava otimista.Tinha uma premiação que eu iria conduzir à noite no próprio hotel do parque. E eu tinha a manhã de terça livre para me encantar com a força daquelas águas. 


   Infelizmente era justamente esse elemento que ameaçava atrapalhar meu programa. Mas lá pelas 7h, convencido de que o aguaceiro tinha se tomado apenas uma garoa, caminhei até a grande queda, o som estrondoso de milhões de metros cúbicos despencando por segundo silenciando as batidas ansiosas do meu coração e até mesmo os distantes trovões. Quando cheguei o mais próximo que podia, tive um baque. Sozinho na área, eu tinha toda a chance de me conectar com aquela maravilha, mas me perguntei: era isso mesmo que eu esperava encontrar? 


    As cataratas do Iguaçu, assim como vários outros pontos turísticos fortes pelo mundo, nos trazem um incômodo do qual só me dei conta então: estamos tão acostumados a ver imagens deslumbrantes deles que quando estamos lá, cara a cara com a atração. Parece que ela não tem mais nenhum encanto a nos oferecer. Ou tem? Chamei esse fenômeno de "anestesia turística". 


   No scroll infinito de imagens hoje nas nossas telas, que impacto essas atrações ainda são capazes de nos provocar? Nenhum, 
pensei rápido. Pelo menos se seu único objetivo diante delas é tirar uma selfie.


  Ir pessoalmente a um lugar desses é muito mais do que fazer um registro para o lnstagram. Fiz o meu, sim, não tenha dúvidas. 
Mas Jogo em seguida mergulhei naquilo que meus olhos estavam devorando. 

Com eles eu não apenas enxergava, mas também ouvia, degustava e sentia quase o toque poderoso do fluido em movimento 
na minha pele. Quando fechei as pálpebras, todos esses sentidos, indusive o da visão, ficaram mais fortes. Pronto: eu estava livre 
daquele estado anestésico. A chuva Já havia voltado com força e eu nem tinha percebido. Olhei em volta e continuava sozinho. No 
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                                                                                                                                    (Adaptado de: CAMARGO, Zeca Disponível em: www1.folha.uol.com.br

Considerando o contexto e a correção gramatical, o termo Sllblinhado pode ser substituído pelo que se encontra entre parênteses em

Numa manhã, Donana acordou me chamando de Carmelita, dizendo que iria dar um jeito em tudo, que eu não me preocupasse, que não precisaria mais viajar. Áquela época eu tinha doze anos e Belonísia se aproximava dos onze. Vi Donana nas manhãs seguintes chamar Belonisia de Carmelita também. Minha irmã apenas ria da confusão. Olhávamos uma para a outra e nos deixávamos caçoar pela desordem que se instaurou nos falares de Donana. Em seus pensamentos, Fusco havia se tomado uma onça, pedia para que tivéssemos cuidado. Nos convidava a caminhar pelas veredas por onde iríamos buscar meu pai que, haviam dito, estava dormindo aos pés de um jatobá ao lado da onça mansa que o cão havia se tornado. Sabíamos que nosso pai estava na roça, trabalhando todos os dias, então as coisas que minha avó falava não faziam sentido. Mesmo assim, minha mãe pedia que a acompanhássemos, que vigiássemos para que não lhe sucedesse nenhum acidente ou se perdesse em meio á mata.                                                                                                                                                                                                                  (Adaptado de: VIEIRA JÚNIOR, llamar. Tono Arado. São Paulo, Cía. das Letras, 2019)

Retoma um termo mencionado anteriormente no texto a palavra sublinhada em: 

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