Ir para o conteúdo principal
Milhares de questões atuais de concursos.

Questões de Concurso – Aprova Concursos

Milhares de questões com o conteúdo atualizado para você praticar e chegar ao dia da prova preparado!


Exibir questões com:
Não exibir questões:
Minhas questões:
Filtros aplicados:

Dica: Caso encontre poucas questões de uma prova específica, filtre pela banca organizadora do concurso que você deseja prestar.

Exibindo questões de 58 encontradas. Imprimir página Salvar em Meus Filtros
Folha de respostas:

  • 1
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 2
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 3
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 4
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 5
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 6
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 7
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 8
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 9
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 10
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 11
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 12
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 13
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 14
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 15
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e

Atenção: As questões de números 1 a 6 referem-se ao texto seguinte.

A velhinha contrabandista

Todos os dias uma velhinha atravessava a ponte entre dois países, de bicicleta e carregando uma bolsa. E todos os dias era

revistada pelos guardas da fronteira, à procura de contrabando. Os guardas tinham certeza que a velhinha era contrabandista, mas

revistavam a velhinha, revistavam a sua bolsa e nunca encontravam nada. Todos os dias a mesma coisa: nada. Até que um dia um

dos guardas decidiu seguir a velhinha, para flagrá-la vendendo a muamba, ficar sabendo o que ela contrabandeava e, principalmente,

como. E seguiu a velhinha até o seu próspero comércio de bicicletas e bolsas.

Como todas as fábulas, esta traz uma lição, só nos cabendo descobrir qual. Significa que quem se concentra no mal

aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente, ou que muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo,

ou que o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração.

(VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008, p. 41)

Os dois parágrafos que compõem o texto constituem-se, respectivamente, de uma

Atenção: As questões de números 1 a 6 referem-se ao texto seguinte.

A velhinha contrabandista

Todos os dias uma velhinha atravessava a ponte entre dois países, de bicicleta e carregando uma bolsa. E todos os dias era

revistada pelos guardas da fronteira, à procura de contrabando. Os guardas tinham certeza que a velhinha era contrabandista, mas

revistavam a velhinha, revistavam a sua bolsa e nunca encontravam nada. Todos os dias a mesma coisa: nada. Até que um dia um

dos guardas decidiu seguir a velhinha, para flagrá-la vendendo a muamba, ficar sabendo o que ela contrabandeava e, principalmente,

como. E seguiu a velhinha até o seu próspero comércio de bicicletas e bolsas.

Como todas as fábulas, esta traz uma lição, só nos cabendo descobrir qual. Significa que quem se concentra no mal

aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente, ou que muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo,

ou que o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração.

(VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008, p. 41)

Está plenamente clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:

Atenção: As questões de números 7 a 14 referem-se ao texto seguinte.

A música relativa

Parece existir uma série enorme de mal-entendidos em torno do lugar-comum que afirma ser a música uma linguagem

universal, passível de ser compreendida por todos. "Fenômeno universal" − está claro que sim; mas "linguagem universal" − até que

ponto?

Ao que tudo indica, todos os povos do planeta desenvolvem manifestações sonoras. Falo tanto dos povos que ainda se

encontram em estágio dito "primitivo" − entre os quais ela continua a fazer parte da magia − como das civilizações tecnicamente

desenvolvidas, nas quais a música chega até mesmo a possuir valor de mercadoria, a propiciar lucro, a se propagar em escala

industrial, transformando-se em um novo fetiche.

Contudo, se essa tendência a expressar-se através de sons dá mostras de ser algo inerente ao ser humano, ela se concretiza

de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada

uma de suas manifestações possua um sentido universal. Talvez seja melhor dizer que a linguagem musical só existe concretizada

por meio de "línguas" particulares ou de "falas" determinadas; e que essas manifestações podem até, em parte, ser compreendidas,

mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não pertençam à cultura que as gerou.

(Adaptado de: MORAES, J. Jota de. O que é música. São Paulo: Brasiliense, 2001, p.12-14)

Atente para as seguintes afirmações: I.No 1º parágrafo, ao distinguir “fenômeno universal” de “linguagem universal”, o autor do texto distingue entre a ocorrência de uma prática planetária e os diferentes sentidos que essa prática ganha em diferentes comunidades. II.No 2º parágrafo, afirma-se que a prática da música está intimamente associada à magia, independentemente do estágio de desenvolvimento das diferentes comunidades humanas. III.No 3º parágrafo, elimina-se a relação de causa e efeito que frequentemente se estabelece entre o nível cultural de um povo e a qualidade da música que ele produz. Em relação ao texto está correto SOMENTE o que se afirma em

Atenção: As questões de números 15 a 20 referem-se ao texto seguinte.

Idades e verdades

O médico e jornalista Drauzio Varella escreveu outro dia no jornal uma crônica muito instigante. Destaco este trecho:

“Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem 'cabeça de jovem'. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de

20 anos que se comporta como criança de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das

ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos

anteriormente."

Tomo a liberdade de adicionar meu comentário de velho: não preciso que os jovens acreditem em mim, tampouco estou aberto

para receber lições dos mocinhos. Nossa alternativa: ao nos defrontarmos com uma questão de comum interesse, discutirmos

honestamente que sentido ela tem para nós. O que nos unirá não serão nossas diferenças, mas o que nos desafia.

(LAMEIRA, Viriato, inédito)

Ao comentar a afirmação de Drauzio Varella, citado no texto, o autor Viriato Lameira propõe que

Se João chegar bravo em casa, então Claudete foge para o quarto e Beto não entra em casa. Uma afirmação que corresponde à negação da afirmação anterior é:

Participaram de um congresso 45 engenheiros da cidade A, 72 engenheiros da cidade B e 81 engenheiros da cidade C. O comitê organizador havia programado como atividade final do congresso um debate em grupos. Todos os grupos deveriam ter o mesmo número de participantes e esse número de participantes por grupo deveria ser o maior possível. Cada grupo deverá ter o mesmo número de engenheiros da cidade A, o mesmo número de engenheiros da cidade B e o mesmo número de engenheiros da cidade C. Nessa situação, em qualquer um desses grupos, o número de engenheiros da cidade A somado com o número de engenheiros da cidade B, supera o número de engenheiros da cidade C em

Atenção: As questões de números 38 a 40 referem-se ao conteúdo de Ética e Responsabilidade na Gestão Pública.

Entre as diversas dimensões envolvidas na aplicação do conceito de Accountability na Administração pública, estão presentes:

Coincidentemente, eu e meus dois filhos nascemos no mesmo dia, mês e hora. A diferença de idade entre esses meus dois

filhos é de 4 anos. Daqui a 15 anos, a minha idade será igual a 3/4 da soma das idades dos meus filhos. Hoje, a soma das

idades dos dois filhos é 54 anos. Sendo assim, a minha idade, quando nasceu o meu primeiro filho, era, em anos, igual a

Na sequência 2-1 ;3-1 ;4-1 ;5-1 ;... , que é ilimitada e segue um padrão, a diferença entre o 8º

termo e o 11º

termo é igual a

Atenção: O programa Java a seguir deve ser utilizado para responder as questões de números 43 e 44.

public class Prova {
 public static void main(String[] args) {
 int n, i;
 int[] v = {12, 145, 1, 3, 67, 9, 45};
 n = v.length;
 v=operation(n, v);
 for (i = 0; i < n - 1; ++i) {
 System.out.print(v[i] + " ");
 }
 }
  [I ] {
 int i, j, min, x;
 for (i = 0; i < n - 1; ++i) {
 min = i;
 for (j = i + 1; j < n; ++j) {
 if (v[j] < v[min]) {
 min = j;
 }
 }
 x = v[i];
 v[i] = v[min];
 v[min] = x;
 }
 return v;
 }
}

Para que o programa possa compilar e executar corretamente a lacuna I deve ser preenchida com

Considere o algoritmo a seguir, na forma de pseudocódigo:

Var n, i, j, k, x: inteiro
Var v: vetor[0..7] inteiro
Início
 v[0] ← 12
 v[1] ← 145
 v[2] ← 1
 v[3] ← 3
 v[4] ← 67
 v[5] ← 9
 v[6] ← 45
 n ← 8
 k ← 3
 x ← 0
 Para j ← n-1 até k passo -1 faça
 v[j] ← v[j - 1];
 Fim_para
 v[k] ← x;
Fim

Este pseudocódigo

Uma equipe de Analistas de TI, ao realizar a homologação de produtos resultantes de projetos de software, tem como objetivo

principal

Considere as tabelas a seguir com seus respectivos campos.


TabelaA = { codigo_projeto (PK),codigo_funcionario (PK), nome_funcionario, cargo_funcionario, data_inicio_projeto, duração_projeto}
TabelaB = {codigo_departamento (PK), nome_departamento, telefone_departamento, localizacao}
TabelaC = {cpf_cliente (PK), codigo_produto (PK), nome_cliente, valor_unitario_produto, qtdade_produto}
TabelaD = {numero_processo (PK), ano_processo, local_processo, vara }
TabelaE = {ra_aluno (PK), codigo_disciplica (PK), nome_aluno, carga_horaria_disciplina, nota}


Deve-se verificar se há violação da segunda forma normal (2FN) SOMENTE nas tabelas:

Atenção: As questões de números 1 a 6 referem-se ao texto seguinte.

A velhinha contrabandista

Todos os dias uma velhinha atravessava a ponte entre dois países, de bicicleta e carregando uma bolsa. E todos os dias era

revistada pelos guardas da fronteira, à procura de contrabando. Os guardas tinham certeza que a velhinha era contrabandista, mas

revistavam a velhinha, revistavam a sua bolsa e nunca encontravam nada. Todos os dias a mesma coisa: nada. Até que um dia um

dos guardas decidiu seguir a velhinha, para flagrá-la vendendo a muamba, ficar sabendo o que ela contrabandeava e, principalmente,

como. E seguiu a velhinha até o seu próspero comércio de bicicletas e bolsas.

Como todas as fábulas, esta traz uma lição, só nos cabendo descobrir qual. Significa que quem se concentra no mal

aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente, ou que muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo,

ou que o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração.

(VERISSIMO, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008, p. 41)

Atente para as seguintes afirmações, referentes a segmentos do 2º parágrafo do texto:

I.em quem se concentra no mal aparentemente disfarçado descuida do mal disfarçado de aparente, a expressão

sublinhada refere-se ao contrabando que a velhinha parecia ocultar na bolsa.

II.em muita atenção ao detalhe atrapalha a percepção do todo, a expressão sublinhada refere-se ao fato de que a bolsa em

si mesma e a bicicleta, tão evidentes, não levantaram suspeitas.

III.em o hábito de só pensar o óbvio é a pior forma de distração, a expressão sublinhada refere-se ao fato de que se julgou

que o contrabando só poderia estar dentro da bolsa da velhinha.

Em relação ao texto, está correto o que se afirma em

Atenção: As questões de números 7 a 14 referem-se ao texto seguinte.

A música relativa

Parece existir uma série enorme de mal-entendidos em torno do lugar-comum que afirma ser a música uma linguagem

universal, passível de ser compreendida por todos. “Fenômeno universal" − está claro que sim; mas “linguagem universal" − até que

ponto?

Ao que tudo indica, todos os povos do planeta desenvolvem manifestações sonoras. Falo tanto dos povos que ainda se

encontram em estágio dito “primitivo" − entre os quais ela continua a fazer parte da magia − como das civilizações tecnicamente

desenvolvidas, nas quais a música chega até mesmo a possuir valor de mercadoria, a propiciar lucro, a se propagar em escala

industrial, transformando-se em um novo fetiche.

Contudo, se essa tendência a expressar-se através de sons dá mostras de ser algo inerente ao ser humano, ela se concretiza

de maneira tão diferente em cada comunidade, dá-se de forma tão particular em cada cultura que é muito difícil acreditar que cada

uma de suas manifestações possua um sentido universal. Talvez seja melhor dizer que a linguagem musical só existe concretizada

por meio de “línguas" particulares ou de “falas" determinadas; e que essas manifestações podem até, em parte, ser compreendidas,

mas nunca vivenciadas em alguns de seus elementos de base por aqueles que não pertençam à cultura que as gerou.

(Adaptado de: MORAES, J. Jota de. O que é música. São Paulo: Brasiliense, 2001, p.12-14)

Quanto ao alcance da música entre os diferentes povos, o autor do texto,

© Aprova Concursos - Al. Dr. Carlos de Carvalho, 1482 - Curitiba, PR - 0800 727 6282