Entende-se por variação linguística a modificação ocorrida nas línguas em decorrência de fatores históricos, sociais, regionais, etc. Isto posto, observe os sinais abaixo:
Quanto ao tipo de variação apresentada acima, a opção que apresenta a classificação CORRETA é:
Considerando o excerto "O intérprete deve esclarecer o público no que diz respeito ao surdo sempre que possível, reconhecendo que muitos equívocos (má informação) tem surgido devido à falta de conhecimento do público sobre a surdez e a comunicação com o surdo", pode-se afirmar que:
Durante o exercício da profissão, o intérprete deve ter em mente os seguintes preceitos éticos:
Silva (2014) apresenta, no artigo intitulado Indicadores de formalidade em vídeo de editais traduzidos para a Libras, os recursos de (in)formalidade das línguas de sinais. Tratam-se desses recursos:
O Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES) foi fundado em 1857, no Rio de Janeiro, por um professor surdo, ex-diretor do Instituto de Paris, chamado Hernest Huet. No entanto, no ato de sua fundação, o instituto recebera outra denominação, sendo chamado de:
Os parâmetros responsáveis, em um aspecto morfológico, pela marcação do grau na LIBRAS são:
A constatação da ocorrência de pares mínimos nas línguas de sinais resultou na inclusão do parâmetro orientação da mão na Fonologia destas. A inclusão deste parâmetro foi resultado, principalmente, dos estudos de:
Leia atentamente o excerto abaixo:
[...] o trabalho de interpretação não pode ser visto, apenas, como um trabalho linguístico. É necessário que se considere a esfera cultural e social na qual o discurso está sendo enunciado, sendo, portanto, fundamental, mais do que conhecer a gramática da língua, conhecer o funcionamento da mesma, dos diferentes usos da linguagem nas diferentes esferas de atividade humana. Interpretar envolve conhecimento de mundo, que mobilizado pela cadeia enunciativa, contribui para a compreensão do que foi dito e em como dizer na língua alvo; saber e perceber os sentidos múltiplos expressos nos discursos [...] (LACERDA, 2009, p. 21).
Considerando a proposição da autora sobre o trabalho do intérprete, nota-se que, no excerto acima, Lacerda (2009) versa, ainda que não indicando nominalmente, sobre as seis categorias de análise do processo de interpretação apresentadas pela publicação do Ministério da Educação e Cultura (BRASIL, 2004), intitulada O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Sendo assim, selecione a opção em que estão representadas corretamente tais categorias:
Rigo (2014) versa sobre o processo de tradução de canção para a língua de sinais, a saber: "Entende-se que o texto original nas traduções de canções é compreendido de signos verbais e não verbais. Os signos verbais referem-se à língua na qual a letra da canção é escrita, ou seja, a língua fonte. Já os signos não verbais referem-se aos elementos semióticos da música: ritmo, melodia, harmonia, timbre etc. e nas substâncias acústicas [...]". Com base no trecho acima, pode-se dizer que o processo de tradução de canções para a língua de sinais dialoga com três tipos de tradução:
Entendendo os surdos como sujeitos culturais que, por não nascerem territorialmente próximos, necessitam ser aproximados uns dos outros para o fortalecimento de sua cultura e de sua identidade. Dessa forma, são elementos propícios para a construção e fortalecimento da cultura e da identidade surda, EXCETO:
A ordem das palavras é um conceito básico relacionado à estrutura da frase de uma língua. Quadros (2004) afirma que, apesar da flexibilidade da ordem das frases na língua de sinais brasileira, parece haver uma ordenação mais frequente e que sempre será considerada gramatical. Essa é a ordem:
Sobre a datilologia, marque a opção CORRETA.
Segundo Albres (2015), o serviço realizado pelos profissionais tradutores-intérpretes de LIBRAS nas diferentes instituições de ensino atende
Leia as definições abaixo:
I. [...] tempo para ler, para refletir sobre as palavras utilizadas e os sentidos pretendidos, consultar dicionário, livros, pessoas na busca de trazer os sentidos pretendidos do modo mais adequado.
II. [...] tarefa de versar de uma língua para outra nas relações interpessoais, trabalhando na simultaneidade, no curto espaço de tempo entre o ato de enunciar e o ato de dar acesso ao outro àquilo que foi enunciado.
Sobre essas definições, propostas por Lacerda (2013), pode-se afirmar que os itens I e II definem, respectivamente, as atividades de:
O Decreto 5.626/2005, em seu Capítulo V, discorre sobre a formação do tradutor-intérprete de LIBRAS – Língua Portuguesa. Segundo este texto legal, esta formação deve acontecer por meio de: