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A cólera é endêmica no Sudão

Pelo menos 172 pessoas morreram de cólera em apenas uma semana no Sudão, um país devastado pela guerra, e 2.700 infecções foram registradas no mesmo período, informou o Ministério da Saúde. Do total de casos, 90% foram registados na capital 
Cartum, onde o fornecimento de água e eletricidade foi severamente interrompido nas últimas semanas devido a ataques de 
drones, informou o ministério em um comunicado. Também foram registrados casos no sul, centro e norte do país, imerso em 
uma guerra desde abril de 2023. A cólera é endêmica no Sudão, mas os surtos se tornaram mais frequentes desde a eclosão do 
conflito, que devastou as já frágeis infraestruturas de saneamento e saúde.

(Disponível em: https://jovempan.com.br/noticias/mundo/. Acesso em: junho de 2025.)

A cólera é uma doença infecciosa intestinal aguda causada pela bactéria Vibrio cholerae. No Brasil, a cólera já causou muitos 
transtornos, sendo que:

Maria é assistente administrativa no setor de atendimento de um órgão público e trabalha em dois ambientes: no escritório 
(usando um desktop) e em reuniões externas (usando um notebook). Ao retornar de uma reunião, ela percebeu que algumas 
mensagens importantes não estavam visíveis no notebook, mesmo já tendo lido e organizado tais mensagens no desktop. 
Para evitar esse tipo de problema no futuro, ela decide ajustar o aplicativo de e-mail para garantir que:

1. Todas as mensagens permaneçam no servidor, permitindo acesso completo e sincronizado a partir de qualquer dispositivo;
2. Ações como “marcar como lida”, “mover” ou “excluir mensagens” sejam automaticamente refletidas em todos os dispositivos 
conectados; e
3. As mensagens possam ser enviadas normalmente de qualquer um dos dispositivos, com garantia de entrega ao destinatário.

Considerando os requisitos apresentados, qual alternativa apresenta os protocolos adequados de recebimento e envio de mensagens eletrônicas que devem ser configurados no aplicativo de e-mail?

Considere uma tabela com as seguintes colunas: “Nome”, “Dias em atraso” (numérico) e “Prioridade”. O gestor do setor 
responsável deseja destacar, em vermelho, todas as linhas cujo campo “Dias em atraso” seja maior que 5 e o valor na coluna 
“Prioridade” seja “Alta”. Além disso, ele precisa filtrar apenas esses itens. Nesse contexto, qual é a regra de formatação 
condicional correta e o procedimento mais adequado?

Como nasceram as estrelas

Pois é, todo mundo pensa que sempre houve no mundo estrelas pisca-pisca. Mas é erro. Antes os índios olhavam de noite para o céu escuro – e bem escuro estava esse céu. Um negror. Vou contar a história singela do nascimento das estrelas.

Era uma vez, no mês de janeiro, muitos índios. E ativos: caçavam, pescavam, guerreavam. Mas nas tabas não faziam coisa alguma: deitavam-se nas redes e dormiam roncando. E a comida? Só as mulheres cuidavam do preparo dela para terem todos o que comer.

Uma vez elas notaram que faltava milho no cesto para moer. Que fizeram as valentes mulheres? O seguinte: sem medo enfurnaram-se nas matas, sob um gostoso sol amarelo. As árvores rebrilhavam verdes e embaixo delas havia sombra e água fresca.

Quando saíam de debaixo das copas encontravam o calor, bebiam no reino das águas dos riachos buliçosos. Mas sempre procurando milho porque a fome era daquelas que as faziam comer folhas de árvores. Mas só encontravam espigazinhas murchas e sem graça.

– Vamos voltar e trazer conosco uns curumins. (Assim chamavam os índios as crianças). Curumin dá sorte.

E deu mesmo. Os garotos pareciam adivinhar as coisas: foram retinho em frente e numa clareira da floresta – eis um milharal viçoso crescendo alto. As índias maravilhadas disseram: toca a colher tanta espiga. Mas os garotinhos também colheram muitas e fugiram das mães voltando à taba e pedindo à avó que lhes fizesse um bolo de milho. A avó assim fez e os curumins se encheram de bolo que logo se acabou. Só então tiveram medo das mães que reclamariam por eles comerem tanto. Podiam esconder numa caverna a avó e o papagaio porque os dois contariam tudo. Mas – e se as mães dessem falta da avó e do papagaio tagarela? Aí então chamaram os colibris para que amarrassem um cipó no topo do céu.

Quando as índias voltaram ficaram assustadas vendo os filhos subindo pelo ar. Resolveram, essas mães nervosas, subir atrás dos meninos e cortar o cipó embaixo deles.

Aconteceu uma coisa que só acontece quando a gente acredita: as mães caíram no chão, transformando-se em onças. Quanto aos curumins, como já não podiam voltar para a terra, ficaram no céu até hoje, transformados em estrelas brilhantes.

Mas, quanto a mim, tenho a lhes dizer que as estrelas são mais do que curumins. Estrelas são os olhos de Deus vigiando para que corra tudo bem. Para sempre. E, como se sabe, “sempre” não acaba nunca.

(LISPECTOR, Clarice. Doze lendas brasileiras. Como nascem as estrelas. Rocco: Pequenos Leitores, 1987.)

As lendas são parte do folclore e da cultura popular, e muitas vezes misturam fatos históricos com elementos sobrenaturais 
ou fantásticos. “Como nasceram as estrelas” é considerada uma lenda porque conta uma história fantasiosa. Sobre tal narrativa, é possível inferir que:

Os menores K. e I., pertencentes a determinada tribo indígena no Brasil, aprendem português e ciência ocidental, mas também língua e saberes ancestrais. Seus professores são indígenas – e lecionam com elementos da floresta. Recolhem, às vezes, 
folhas, gravetos e pedras que poderão ser usados para a aula da manhã seguinte. Os materiais são importantes para a professora M., 25 anos, ensinar numerais e quantidades para os alunos. Considerando o caso hipotético, esse tipo de ensino ao 
qual essas crianças têm acesso:

Cúpula do BRICS no Rio: o que se sabe sobre o encontro que reunirá chefes de Estado no MAM

Sete meses depois do G20, o Rio recebe a Cúpula do BRICS no Museu de Arte Moderna, no Aterro do Flamengo. Trata-se do encontro 
mais importante do bloco em 2025, reunindo chefes de Estado, chanceleres e assessores de alto nível dos países-membros, o que 
provoca uma série de medidas de segurança e logística. O Aeroporto Santos Dumont será fechado e o governo decretou Garantia 
da Lei e da Ordem (GLO).

(Disponível em: https://g1.globo.com/. Acesso em: junho de 2025. Adaptado.)

A cúpula do BRICS se refere às reuniões anuais de alto nível dos líderes dos países-membros do grupo BRICS (Brasil, Rússia, 
Índia, China e África do Sul). Sobre o principal evento do grupo, é correto afirmar que:

Considere a seguinte planilha de controle de atendimentos:

Foi aplicada a seguinte fórmula em D2 e copiou-se até D6:

=SE(B2>=C2;"META BATIDA";"META NÃO BATIDA")

Além disso, foi inserida formatação condicional para destacar, de verde, as células de B2:B6 que sejam maiores ou iguais à meta (C2:C6). Por fim, filtrou-se para exibir apenas linhas com "META BATIDA" na coluna D. Com base na situação hipotética, analise as afirmativas a seguir.

I. As células de Fevereiro e Maio não estarão destacadas em verde.
II. A filtragem exibirá apenas os meses Janeiro, Março e Abril.
III. O mês de Março aparece mesmo sem ter atingido a meta.
IV. A fórmula em D3 retorna “META NÃO BATIDA”.
Está correto o que se afirma em

Considere que uma planilha registra os valores de despesas mensais e seus respectivos status de aprovação (APROVADO ou 
REJEITADO). Na célula C2 foi digitada a seguinte fórmula:

=SE(E(A2>1000;B2="APROVADO");"LIBERAR";"AGUARDAR")

Tendo em vista que a fórmula deve ser copiada até C12, em qual situação a célula mostrará “LIBERAR”?

Como nasceram as estrelas

Pois é, todo mundo pensa que sempre houve no mundo estrelas pisca-pisca. Mas é erro. Antes os índios olhavam de noite para o céu escuro – e bem escuro estava esse céu. Um negror. Vou contar a história singela do nascimento das estrelas.

Era uma vez, no mês de janeiro, muitos índios. E ativos: caçavam, pescavam, guerreavam. Mas nas tabas não faziam coisa alguma: deitavam-se nas redes e dormiam roncando. E a comida? Só as mulheres cuidavam do preparo dela para terem todos o que comer.

Uma vez elas notaram que faltava milho no cesto para moer. Que fizeram as valentes mulheres? O seguinte: sem medo enfurnaram-se nas matas, sob um gostoso sol amarelo. As árvores rebrilhavam verdes e embaixo delas havia sombra e água fresca.

Quando saíam de debaixo das copas encontravam o calor, bebiam no reino das águas dos riachos buliçosos. Mas sempre procurando milho porque a fome era daquelas que as faziam comer folhas de árvores. Mas só encontravam espigazinhas murchas e sem graça.

– Vamos voltar e trazer conosco uns curumins. (Assim chamavam os índios as crianças). Curumin dá sorte.

E deu mesmo. Os garotos pareciam adivinhar as coisas: foram retinho em frente e numa clareira da floresta – eis um milharal viçoso crescendo alto. As índias maravilhadas disseram: toca a colher tanta espiga. Mas os garotinhos também colheram muitas e fugiram das mães voltando à taba e pedindo à avó que lhes fizesse um bolo de milho. A avó assim fez e os curumins se encheram de bolo que logo se acabou. Só então tiveram medo das mães que reclamariam por eles comerem tanto. Podiam esconder numa caverna a avó e o papagaio porque os dois contariam tudo. Mas – e se as mães dessem falta da avó e do papagaio tagarela? Aí então chamaram os colibris para que amarrassem um cipó no topo do céu.

Quando as índias voltaram ficaram assustadas vendo os filhos subindo pelo ar. Resolveram, essas mães nervosas, subir atrás dos meninos e cortar o cipó embaixo deles.

Aconteceu uma coisa que só acontece quando a gente acredita: as mães caíram no chão, transformando-se em onças. Quanto aos curumins, como já não podiam voltar para a terra, ficaram no céu até hoje, transformados em estrelas brilhantes.

Mas, quanto a mim, tenho a lhes dizer que as estrelas são mais do que curumins. Estrelas são os olhos de Deus vigiando para que corra tudo bem. Para sempre. E, como se sabe, “sempre” não acaba nunca.

(LISPECTOR, Clarice. Doze lendas brasileiras. Como nascem as estrelas. Rocco: Pequenos Leitores, 1987.)

O sinônimo da palavra destacada está corretamente indicado conforme o seu uso no texto em, EXCETO:

Como nasceram as estrelas

Pois é, todo mundo pensa que sempre houve no mundo estrelas pisca-pisca. Mas é erro. Antes os índios olhavam de noite para o céu escuro – e bem escuro estava esse céu. Um negror. Vou contar a história singela do nascimento das estrelas.

Era uma vez, no mês de janeiro, muitos índios. E ativos: caçavam, pescavam, guerreavam. Mas nas tabas não faziam coisa alguma: deitavam-se nas redes e dormiam roncando. E a comida? Só as mulheres cuidavam do preparo dela para terem todos o que comer.

Uma vez elas notaram que faltava milho no cesto para moer. Que fizeram as valentes mulheres? O seguinte: sem medo enfurnaram-se nas matas, sob um gostoso sol amarelo. As árvores rebrilhavam verdes e embaixo delas havia sombra e água fresca.

Quando saíam de debaixo das copas encontravam o calor, bebiam no reino das águas dos riachos buliçosos. Mas sempre procurando milho porque a fome era daquelas que as faziam comer folhas de árvores. Mas só encontravam espigazinhas murchas e sem graça.

– Vamos voltar e trazer conosco uns curumins. (Assim chamavam os índios as crianças). Curumin dá sorte.

E deu mesmo. Os garotos pareciam adivinhar as coisas: foram retinho em frente e numa clareira da floresta – eis um milharal viçoso crescendo alto. As índias maravilhadas disseram: toca a colher tanta espiga. Mas os garotinhos também colheram muitas e fugiram das mães voltando à taba e pedindo à avó que lhes fizesse um bolo de milho. A avó assim fez e os curumins se encheram de bolo que logo se acabou. Só então tiveram medo das mães que reclamariam por eles comerem tanto. Podiam esconder numa caverna a avó e o papagaio porque os dois contariam tudo. Mas – e se as mães dessem falta da avó e do papagaio tagarela? Aí então chamaram os colibris para que amarrassem um cipó no topo do céu.

Quando as índias voltaram ficaram assustadas vendo os filhos subindo pelo ar. Resolveram, essas mães nervosas, subir atrás dos meninos e cortar o cipó embaixo deles.

Aconteceu uma coisa que só acontece quando a gente acredita: as mães caíram no chão, transformando-se em onças. Quanto aos curumins, como já não podiam voltar para a terra, ficaram no céu até hoje, transformados em estrelas brilhantes.

Mas, quanto a mim, tenho a lhes dizer que as estrelas são mais do que curumins. Estrelas são os olhos de Deus vigiando para que corra tudo bem. Para sempre. E, como se sabe, “sempre” não acaba nunca.

(LISPECTOR, Clarice. Doze lendas brasileiras. Como nascem as estrelas. Rocco: Pequenos Leitores, 1987.)

“– Vamos voltar e trazer conosco uns curumins. (Assim chamavam os índios as crianças). Curumin dá sorte.” (5º§) O uso de 
parênteses no trecho anterior indica:

Como nasceram as estrelas

Pois é, todo mundo pensa que sempre houve no mundo estrelas pisca-pisca. Mas é erro. Antes os índios olhavam de noite para o céu escuro – e bem escuro estava esse céu. Um negror. Vou contar a história singela do nascimento das estrelas.

Era uma vez, no mês de janeiro, muitos índios. E ativos: caçavam, pescavam, guerreavam. Mas nas tabas não faziam coisa alguma: deitavam-se nas redes e dormiam roncando. E a comida? Só as mulheres cuidavam do preparo dela para terem todos o que comer.

Uma vez elas notaram que faltava milho no cesto para moer. Que fizeram as valentes mulheres? O seguinte: sem medo enfurnaram-se nas matas, sob um gostoso sol amarelo. As árvores rebrilhavam verdes e embaixo delas havia sombra e água fresca.

Quando saíam de debaixo das copas encontravam o calor, bebiam no reino das águas dos riachos buliçosos. Mas sempre procurando milho porque a fome era daquelas que as faziam comer folhas de árvores. Mas só encontravam espigazinhas murchas e sem graça.

– Vamos voltar e trazer conosco uns curumins. (Assim chamavam os índios as crianças). Curumin dá sorte.

E deu mesmo. Os garotos pareciam adivinhar as coisas: foram retinho em frente e numa clareira da floresta – eis um milharal viçoso crescendo alto. As índias maravilhadas disseram: toca a colher tanta espiga. Mas os garotinhos também colheram muitas e fugiram das mães voltando à taba e pedindo à avó que lhes fizesse um bolo de milho. A avó assim fez e os curumins se encheram de bolo que logo se acabou. Só então tiveram medo das mães que reclamariam por eles comerem tanto. Podiam esconder numa caverna a avó e o papagaio porque os dois contariam tudo. Mas – e se as mães dessem falta da avó e do papagaio tagarela? Aí então chamaram os colibris para que amarrassem um cipó no topo do céu.

Quando as índias voltaram ficaram assustadas vendo os filhos subindo pelo ar. Resolveram, essas mães nervosas, subir atrás dos meninos e cortar o cipó embaixo deles.

Aconteceu uma coisa que só acontece quando a gente acredita: as mães caíram no chão, transformando-se em onças. Quanto aos curumins, como já não podiam voltar para a terra, ficaram no céu até hoje, transformados em estrelas brilhantes.

Mas, quanto a mim, tenho a lhes dizer que as estrelas são mais do que curumins. Estrelas são os olhos de Deus vigiando para que corra tudo bem. Para sempre. E, como se sabe, “sempre” não acaba nunca.

(LISPECTOR, Clarice. Doze lendas brasileiras. Como nascem as estrelas. Rocco: Pequenos Leitores, 1987.)

Assinale a alternativa que evidencia a classificação do “que” DIFERENTE dos demais

Portugal endurece regras para cidadania e imigração no país

Propostas de alterações foram feitas recentemente e devem ser encaminhadas ao Parlamento para serem aprovadas. O governo de Portugal aprovou, em reunião do Conselho de Ministros, medidas mais rígidas para quem deseja morar, trabalhar ou 
tornar-se cidadão português. As propostas de alterações nas Leis da Cidadania e de Estrangeiros deverão ser encaminhadas ao 
Parlamento para aprovação. Entre as mudanças, Portugal irá dobrar de cinco para dez anos o tempo de residência legal no país 
como requisito para o pedido de cidadania por naturalização.

(Disponível em: https://www.mpmt.mp.br/portalcao/. Acesso em: junho de 2025.)

Tendo em vista o período anterior às medidas propostas no excerto, o brasileiro M.S., 25 anos, pretende viajar para Portugal, 
apenas a passeio, sem pretensão de se instalar para morar permanentemente. Dessa forma, M.S. terá que providenciar:

Dia mundial do fusca

O fusca foi produzido por duas vezes no Brasil, e teve três gerações até sair de cena, em 2019. Com mais de 3 milhões de vendas 
só no Brasil, o fusca é um carro que tem muito a comemorar. São tantas datas que tem gente que até se confunde. Em janeiro, 
o modelo celebra o dia nacional. O dia mundial do fusca, em 22 de junho, foi instituído em 1995, há exatos 30 anos. A data é 
fruto da sugestão do colecionador brasileiro Alexander Gromow. Quando o modelo da VW foi eleito o carro do século, Gromow 
fez uma campanha mundial para que esse dia fosse comemorado como o dia mundial do Fusca. O objetivo era homenagear a 
história e a longevidade do veículo.

(Disponível em: https://www.terra.com.br/mobilidade/carros/. Acesso em: junho de 2025. Adaptado.)

Em 22 de junho de 1934, foi dado o start para a criação do “carro do povo” – palavras que vêm do alemão: volks (povo) e 
wagen (veículo). O desenvolvimento do fusca começou devido a(à):

Determinado assistente administrativo utiliza, diariamente, sistemas on-line para protocolar documentos, emitir relatórios 
e acessar portais institucionais. Em um dia de trabalho, ao tentar acessar o sistema de protocolo eletrônico da organização 
pelo navegador, a página não carregou corretamente, exibindo a mensagem: “Erro na conexão com o servidor”. Sabendo 
que esse sistema opera via internet, qual protocolo de rede, na camada de aplicação do TCP/IP, é o responsável pela transferência de páginas web entre seu navegador (cliente) e o servidor onde o sistema está hospedado

L. M. acabou de se aposentar e, mesmo antes de receber os documentos ou avisos legais de sua aposentadoria, começou a 
receber inúmeras propostas de empréstimos e operações financeiras, com dados pessoais e referentes à sua situação, os 
quais ela mesma ainda não tinha acesso. Notadamente, percebeu-se uma quebra de sigilo e privacidade em relação à sua 
situação. É indiscutível que atualmente a privacidade na internet ou em qualquer âmbito é um assunto polêmico. Existem 
muitas vantagens nas facilidades da tecnologia, mas, em contrapartida, há alguns reveses. Nesse contexto, é correto afirmar 
que, em termos legais:

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