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As famílias da sociedade órfã

A família transformou-se em bode expiatório das mazelas de nossa sociedade. Crianças se descontrolam, brigam, desobedecem? Jovens fazem algazarras, bebem em demasia, usam drogas ilegais, namoram escandalosamente em espaços públicos? Faltou educação de berço. Como é bom ter uma "Geni" para nela atirar todas as pedras, principalmente quando se trata dos mais novos. Até o Secretário Estadual da Educação de São Paulo, em um artigo de sua autoria, para defender sua tese de que estamos vivendo em uma "sociedade órfã", inicia suas justificativas afirmando que "... a fragmentação da família, a perda de importância da figura paterna – e também a materna – a irrelevância da Igreja e da Escola em múltiplos ambientes geram um convívio amorfo". As escolas também costumam agir assim: quando um aluno é considerado problemático e indisciplinado, ou apresenta um ritmo de aprendizagem diferente do esperado pela instituição, a família é chamada para resolver o "problema". Vamos refletir sobre expressões usadas a respeito da família: "família fragmentada", "família desestruturada", "família disfuncional", "família sem valores" e outras semelhantes. Não lhe parece, caro leitor, que tais expressões apontam na direção de que a família decidiu entornar o caldo da sociedade? Não é a família que está fragmentada: é a vida. Hoje, os tratamentos médicos, o conhecimento, as metodologias, as relações interpessoais, as escolas, o Estado etc. estão fragmentados. Mesmo não sendo a família um agente passivo nesse contexto, é salutar lembrar que ela se desenvolve conectada ao clima sociocultural em que vive. A família não está desestruturada ou disfuncional: ela passa por um período de transição, com sucessivas e intensas mudanças, o que provoca uma redefinição de papéis e funções. Esse processo está em andamento, o que nos permite falar, hoje, não em família, mas em famílias, no plural, já que há grande diversidade de desenhos, dinâmicas etc. As famílias não estão sem valores: elas têm valores fortes, em sua maioria eleitos pelas prioridades que a sociedade determina. O consumo é um deles: as famílias não decidiram consumir cada vez mais, foi o sistema econômico que apontou esse valor para elas. Há problemas com a escola, sim: ela tem ensinado sem educar devido, principalmente, à primazia do conteúdo – que insisto em dizer que não é conhecimento –, às políticas públicas adotadas e à ausência de outras, prioritárias. Por isso, a escola tem tido um papel irrelevante na formação dos mais novos. Há famílias em situações de risco e fragilidade? Há. A escola perdeu sua importância na socialização de crianças e jovens? Sim. Mães e pais podem estar mais ocupados com suas vidas do que com os filhos? Sim. Mas isso ocorre porque as ideologias socioculturais da juventude, do sucesso e da instantaneidade ganharam grande relevância, e não há políticas públicas – de novo – que busquem equilibrar tal contexto. E, mesmo assim, têm sido as famílias a instituição protetora dos mais novos! A sociedade não precisa, tampouco demanda, que o Estado exerça a função de babá, de pai ou de mãe. Ela necessita que o Estado reconheça, na prática, que as famílias e a escola dependem de ações públicas de apoio ao seu pleno desenvolvimento e que garantam os seus direitos. (Rosely Saião. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2....)

O assunto principal do texto é:

As famílias da sociedade órfã

A família transformou-se em bode expiatório das mazelas de nossa sociedade. Crianças se descontrolam, brigam, desobedecem? Jovens fazem algazarras, bebem em demasia, usam drogas ilegais, namoram escandalosamente em espaços públicos? Faltou educação de berço. Como é bom ter uma "Geni" para nela atirar todas as pedras, principalmente quando se trata dos mais novos. Até o Secretário Estadual da Educação de São Paulo, em um artigo de sua autoria, para defender sua tese de que estamos vivendo em uma "sociedade órfã", inicia suas justificativas afirmando que "... a fragmentação da família, a perda de importância da figura paterna – e também a materna – a irrelevância da Igreja e da Escola em múltiplos ambientes geram um convívio amorfo". As escolas também costumam agir assim: quando um aluno é considerado problemático e indisciplinado, ou apresenta um ritmo de aprendizagem diferente do esperado pela instituição, a família é chamada para resolver o "problema". Vamos refletir sobre expressões usadas a respeito da família: "família fragmentada", "família desestruturada", "família disfuncional", "família sem valores" e outras semelhantes. Não lhe parece, caro leitor, que tais expressões apontam na direção de que a família decidiu entornar o caldo da sociedade? Não é a família que está fragmentada: é a vida. Hoje, os tratamentos médicos, o conhecimento, as metodologias, as relações interpessoais, as escolas, o Estado etc. estão fragmentados. Mesmo não sendo a família um agente passivo nesse contexto, é salutar lembrar que ela se desenvolve conectada ao clima sociocultural em que vive. A família não está desestruturada ou disfuncional: ela passa por um período de transição, com sucessivas e intensas mudanças, o que provoca uma redefinição de papéis e funções. Esse processo está em andamento, o que nos permite falar, hoje, não em família, mas em famílias, no plural, já que há grande diversidade de desenhos, dinâmicas etc. As famílias não estão sem valores: elas têm valores fortes, em sua maioria eleitos pelas prioridades que a sociedade determina. O consumo é um deles: as famílias não decidiram consumir cada vez mais, foi o sistema econômico que apontou esse valor para elas. Há problemas com a escola, sim: ela tem ensinado sem educar devido, principalmente, à primazia do conteúdo – que insisto em dizer que não é conhecimento –, às políticas públicas adotadas e à ausência de outras, prioritárias. Por isso, a escola tem tido um papel irrelevante na formação dos mais novos. Há famílias em situações de risco e fragilidade? Há. A escola perdeu sua importância na socialização de crianças e jovens? Sim. Mães e pais podem estar mais ocupados com suas vidas do que com os filhos? Sim. Mas isso ocorre porque as ideologias socioculturais da juventude, do sucesso e da instantaneidade ganharam grande relevância, e não há políticas públicas – de novo – que busquem equilibrar tal contexto. E, mesmo assim, têm sido as famílias a instituição protetora dos mais novos! A sociedade não precisa, tampouco demanda, que o Estado exerça a função de babá, de pai ou de mãe. Ela necessita que o Estado reconheça, na prática, que as famílias e a escola dependem de ações públicas de apoio ao seu pleno desenvolvimento e que garantam os seus direitos. (Rosely Saião. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2....)

Assinale a alternativa em que o termo, ou trecho sublinhado, apresenta uma função sintática DIFERENTE das demais.

Em uma concessionária, os veículos são vendidos com os opcionais A, B, com ambos ou sem qualquer desses um deles, a critério do cliente. No primeiro trimestre de 2016, foram vendidos 81 veículos e, desses, 45 foram vendidos com o opcional A e 18, com ambos os opcionais, A e B. Logo, considerando que nenhum veículo foi vendido sem opcional, o número de veículos que foram vendidos somente com o opcional B é:

É uma prática aconselhável ao servidor, segundo o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal:

Sobre o estado do Paraná, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. ( ) Entre os principais rios do estado estão Iguaçu, Paranapanema e Doce. ( ) O Pico Paraná é o ponto mais elevado do estado, estando localizado na Serra do Mar. ( ) O revelo do estado possui baixada no litoral, planalto a leste e oeste, além de depressão no centro. ( ) Com clima subtropical, o estado tem entre os municípios mais populosos a capital, Londrina, Campinas, dentre outros. A sequência está correta em

Os computadores são sistemas digitais, significando que eles trabalham com números binários, ou seja, os computadores só armazenam e manipulam dois tipos de algarismos somente, que são o “0” e o “1”, também conhecidos como “bits”. Todas as instruções que são executadas pelo computador estão em binário, o que quer dizer que tudo o que é digitado no teclado, quando o computador for processar essas informações, ele somente entenderá 0 e 1. O sistema de numeração que normalmente usamos é o decimal, ou seja, a base é 10 (vai de 0 a 9), já o sistema binário utiliza base 2, ou seja, vai de 0 a 1 somente. Assinale a alternativa correta que apresenta o respectivo correspondente, em binário, do numeral 23.

No Sistema Operacional GNU/Linux, quando se deseja exibir a ajuda de um comando interno do bash, utiliza-se o

comando help. O comando ls é semelhante ao dir do Prompt de Comando do Windows, pois serve para listar o

conteúdo de determinado diretório/pasta. Para se exibir a ajuda do comando ls basta digitar help ls. O comando ls

possui opções que refinam e aumentam a sua eficiência na listagem referenciada ao que se precisa pesquisar. Uma

dessas opções ordena a exibição pelo rótulo de tempo. Essa respectiva opção ao comando ls trata-se de:

Uma topologia de rede descreve o modo como os dispositivos dessa rede estão conectados entre si e também a forma como as informações são processadas entre esses dispositivos. A topologia ajuda a reduzir custos, assim como ajuda a aumentar a eficiência do sistema, por meio da combinação de recursos. “Uma das topologias tem como característica ser constituída de um circuito lógico fechado tendo como vantagem a ausência de atenuação, uma vez que o sinal transmitido é regenerado cada vez que passa por uma estação.” Esta topologia é:

O cabeamento estruturado tem como objetivo principal a organização e a unificação das instalações de cabos existentes, assim como dos novos sistemas de cabeamento em edificações comerciais e prediais, de modo que se torne um sistema padrão para referência no desenvolvimento de novos produtos, assim como soluções para o segmento de redes. No Brasil a norma para cabeamento estrutura é a Norma ABNT-NBR 14565, na qual é determinada uma estrutura básica para um sistema de cabeamento estruturado. Na estrutura proposta pela Norma 14565 está definido um espaço destinado à transição entre o caminho primário e o secundário, com conexão cruzada, podendo abrigar equipamento ativo. Acerca dessa definição, assinale a alternativa correta.

As famílias da sociedade órfã

A família transformou-se em bode expiatório das mazelas de nossa sociedade. Crianças se descontrolam, brigam, desobedecem? Jovens fazem algazarras, bebem em demasia, usam drogas ilegais, namoram escandalosamente em espaços públicos? Faltou educação de berço. Como é bom ter uma "Geni" para nela atirar todas as pedras, principalmente quando se trata dos mais novos. Até o Secretário Estadual da Educação de São Paulo, em um artigo de sua autoria, para defender sua tese de que estamos vivendo em uma "sociedade órfã", inicia suas justificativas afirmando que "... a fragmentação da família, a perda de importância da figura paterna – e também a materna – a irrelevância da Igreja e da Escola em múltiplos ambientes geram um convívio amorfo". As escolas também costumam agir assim: quando um aluno é considerado problemático e indisciplinado, ou apresenta um ritmo de aprendizagem diferente do esperado pela instituição, a família é chamada para resolver o "problema". Vamos refletir sobre expressões usadas a respeito da família: "família fragmentada", "família desestruturada", "família disfuncional", "família sem valores" e outras semelhantes. Não lhe parece, caro leitor, que tais expressões apontam na direção de que a família decidiu entornar o caldo da sociedade? Não é a família que está fragmentada: é a vida. Hoje, os tratamentos médicos, o conhecimento, as metodologias, as relações interpessoais, as escolas, o Estado etc. estão fragmentados. Mesmo não sendo a família um agente passivo nesse contexto, é salutar lembrar que ela se desenvolve conectada ao clima sociocultural em que vive. A família não está desestruturada ou disfuncional: ela passa por um período de transição, com sucessivas e intensas mudanças, o que provoca uma redefinição de papéis e funções. Esse processo está em andamento, o que nos permite falar, hoje, não em família, mas em famílias, no plural, já que há grande diversidade de desenhos, dinâmicas etc. As famílias não estão sem valores: elas têm valores fortes, em sua maioria eleitos pelas prioridades que a sociedade determina. O consumo é um deles: as famílias não decidiram consumir cada vez mais, foi o sistema econômico que apontou esse valor para elas. Há problemas com a escola, sim: ela tem ensinado sem educar devido, principalmente, à primazia do conteúdo – que insisto em dizer que não é conhecimento –, às políticas públicas adotadas e à ausência de outras, prioritárias. Por isso, a escola tem tido um papel irrelevante na formação dos mais novos. Há famílias em situações de risco e fragilidade? Há. A escola perdeu sua importância na socialização de crianças e jovens? Sim. Mães e pais podem estar mais ocupados com suas vidas do que com os filhos? Sim. Mas isso ocorre porque as ideologias socioculturais da juventude, do sucesso e da instantaneidade ganharam grande relevância, e não há políticas públicas – de novo – que busquem equilibrar tal contexto. E, mesmo assim, têm sido as famílias a instituição protetora dos mais novos! A sociedade não precisa, tampouco demanda, que o Estado exerça a função de babá, de pai ou de mãe. Ela necessita que o Estado reconheça, na prática, que as famílias e a escola dependem de ações públicas de apoio ao seu pleno desenvolvimento e que garantam os seus direitos. (Rosely Saião. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2....)

De acordo com o contexto empregado, assinale a alternativa que apresenta o significado correto do termo

sublinhado.

Num campeonato de futsal, 11 times, dentre eles o Cascavel Banguela Futebol Clube – CBFC, disputam o título regional. Dessa forma, o número de resultados possíveis para a classificação dos três primeiros colocados, em que o CBFC não seja o terceiro, é:

Muito em evidência nos momentos atuais de crise econômica e política, o Supremo Tribunal Federal (STF) é o órgão máximo do Poder Judiciário brasileiro, formado por 11 ministros nomeados pelo Presidente da República que possuem mandato vitalício (até 70 anos). A principal atribuição deste órgão é

Na história de Cascavel, que ciclo, iniciado em 1930, atraiu grande número de famílias de Santa Catarina e Rio Grande do Sul e, em especial, colonos poloneses, alemães e italianos, que juntos formaram a base populacional da cidade?

O barramento SCSI (Small Computer Systems Interface) ou Interface para Sistemas Computacionais Pequenos é utilizado para conexão de periféricos. Em especiais unidades de armazenamento era utilizado por padrão em computadores Macintosh e Amiga, e nos computadores pessoais foi mais utilizado em servidores. A comunicação da interface SCSI com um periférico, que também utiliza o SCSI, é feita através de comandos SCSI, chamados Common Command Set, sendo que existem três versões desse conjunto de comandos: SCSI-1, SCSI-2 e SCSI-3. No SCSI-2 foram introduzidos dois novos padrões, Fast SCSI, que dobra o clock do barramento SCSI, dobrando a largura disponível e Wide SCSI, que dobra o número de bits, transmitidos por vez, dessa forma sobrando largura de banda disponível. Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, o padrão de comunicações, em bits, utilizados pelo Fast SCSI e Wide SCSI.

No Windows Server 2003, scripts de logon são muito importantes, pois através desses scripts vários comandos podem ser executados no momento de logon dos usuários. Para cada usuário devem ser definidos, separadamente, esses scripts. “No Windows Server 2003 alguns comandos novos agregam ainda mais automação nos scripts de logon. Um desses comandos determina o tipo de sistema operacional.” Trata-se do comando:

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