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O verbo sublinhado no fragmento “ela que por milênios mantivera a mais virginal reserva” (2º §) está flexionado no pretérito mais que perfeito do indicativo. Das alterações feitas na redação do fragmento acima, há erro de flexão do tempo pretérito mais que perfeito do indicativo em:

Das alterações feitas na redação da oração adjetiva no fragmento “eis o axioma científico a que chegaram os eruditos anciãos” (3º §), aquela que está INCORRETA quanto à regência é:

Vinicius de Morais notabilizou-se na Literatura Brasileira como poeta e parceiro na composição de muitas melodias. Sua poesia, mesmo quando expressa em prosa, na forma de crônica, enfatiza com frequência o tema do amor, das paixões. Abaixo estão transcritos versos do poeta nos quais se pode depreender essa temática, EXCETO em:

“A ideia de matar é de tal modo inerente ao homem que, à falta de atentados sanguinolentos a cometer, ele mata calmamente o tempo” (3º §)
“No jogo mais intelectual que se conhece, pretende-se não apenas vencer o competidor” (5º §)
“Não admira que, nas discussões, o argumento mais poderoso se torne arma de fogo de grande eficácia letal: mata na cabeça” (5º §)

Considerando-se as muitas funções conectivas da palavra “que”, está correta a classificação dos conectivos acima sublinhados, respectivamente, na opção:

No fragmento de período “O estudante que falta à classe confessa que matou a aula” (5º §), o emprego do acento da crase foi feito corretamente, atendendo à regência do verbo “faltar”.
Das alterações feitas abaixo no referido fragmento, é facultativa a ocorrência da crase em:

“Beber um gole no botequim, ato de aparência gratuita, confortador e pacificante, envolve sinistra conotação. É o mata-bicho, indiscriminado.” (6º §)

“Essa planta convolvulácea é apresentada por sua propriedade maléfica: mata-cabras. Nasceu para isso, para dizimar determinada espécie de mamíferos?” (6º §)

Nas passagens acima, observa-se que as designações dos compostos com o verbo “matar” são acompanhadas de comentários em que se chama a atenção para sentidos conotativos dos compostos. Esses comentários reforçam o valor argumentativo dos compostos, na linha de raciocínio que destaca o lado perverso da alma humana.

Considerando-se essas conotações como figurações de sentido, ou linguagem figurada, está correto afirmar que elas são construções de sentido:

“E contaram-me ainda que não era incomum vê-los, peripatéticos, a conversar em voz baixa enquanto balançavam gravemente a cabeça.” (1º §)

O período acima foi reescrito nas opções abaixo. Das circo formas reescritas, aquela que pode ser considerada uma paráfrase, pois foi mantido o sentido original é:

“E que mirava o Mundo com olhos de um tal langor e dava tão fundos suspiros – ela que por milênios mantivera a mais virginal reserva – que não havia como duvidar” (2º §).
Considerando-se o contexto em que estão sendo usados no fragmento transcrito acima, a opção em que os três conectivos sublinhados estão, respectivamente, classificados de forma correta é:

O texto narra o esforço de anciãos no sentido de explicar a razão da palidez crescente da Lua. Depois de muito estudar e contemplar a Lua, chegaram à conclusão de que a Lua estava apaixonada pelo Mundo. Trata-se, portanto, de uma narrativa alegórica, pois os fatos, os pensamentos, as conclusões estão representados de forma figurada. Nesse sentido, pode-se afirmar que a figura de linguagem que melhor define essa alegoria é a:

A respeito da concordância do verbo no fragmento “se revele como afirmação cotidiana do lado perverso do ser humano” (11º §), está correto afirmar que o verbo está expresso no singular porque:

Além de inúmeros vocábulos compostos, o texto também é rico em palavras derivadas, principalmente pelo processo da derivação sufixal.

A opção em que os vocábulos formados por derivação sufixal relacionados abaixo têm sufixos sinônimos é:

“Todos os dias, mais de uma vez, matamos a fome, em vez de satisfazê-la.” (4º §)
No período acima, observa-se a ocorrência do verbo “satisfazer”, cuja flexão segue o padrão do verbo “fazer”.

Considerando-se essa característica, pode-se afirmar que há erro de flexão do referido verbo em:

No período “O que me contaram não foi nada disso” (1º §), sobre o emprego do pronome demonstrativo “isso”, do ponto de vista discursivo, quanto à coesão textual, está correto afirmar que se trata de um referente:

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