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Na abordagem das problemáticas e em sua superação, no tocante ao ensino de história da África e cultura afro-brasileira, Marina de Mello e Souza (2012) afirma que problemas ainda existem e que é preciso que as correções sejam feitas e que tragam à cena histórica novas abordagens. Nesse sentido, para a autora, existem elementos centrais no ensino de história da África que precisam ser identificados para que a prática dessa disciplina / ensino se promova em bases mais adequadas. São questões elencadas pela autora, exceto:

Analise a imagem a seguir.


O panfleto faz referência

Circe Bitencourt em sua obra, Ensino de História: fundamentos e métodos (2004), nos informa que “é comum encontrarmos crianças e jovens em museus, acompanhados de professores, percorrendo as salas onde estão expostos variados objetos em vitrinas com iluminação atrativa" (BITTENCOURT, 2004, p. 354).

Após refletir sobre algumas questões pertinentes ao ensino de história e aos museus, a autora postula a seguinte assertiva: por que as visitas aos museus, no ensino de história, merecem atenção?

Nesse sentido, identifique a alternativa que responderia à questão proposta.

Alfredo Bosi afirma que “uma linha de evolução, no sentido de dependência temática e estética, [...] não se ajustaria a uma linha reta contínua e ascendente percorrida pelo romance urbano, que começaria em Joaquim Manuel de Macedo, [...] continuaria em [...] Manuel Antônio de Almeida [...] e encontraria seu ponto alto nos melhores romances urbanos de José de Alencar, [...]. O que há de comum é o pano de fundo, a cidade do Rio, que centralizou a vida literária da nação ao longo do Segundo Reinado. [...]"

BOSI, Alfredo. Cultura. In: SCHWARCZ, Lilia M. História do Brasil Nação: 1808 - 2010, volume 2, A construção nacional: 1830 - 1889, coordenação de José Murilo de Carvalho. Rio de Janeiro: Fundación Mapfre e Editora Objetiva, 2012. p. 241.

Mesmo tendo em comum o pano de fundo, a cidade do Rio de Janeiro, a forma adotada pelos três autores para narrar suas histórias é diversa.

Entre os ambientes descritos por Alfredo Bosi nas páginas 241 e 242 de seu texto, é correto atribuir a Joaquim Manuel de Macedo a seguinte passagem:

Segundo Circe Bittencourt (2006, p. 71), “o livro didático tem sido objeto de avaliações contraditórias nos últimos tempos”. Existem os que o adotam e se posicionam de forma positiva em relação ao livro e os que negam veementemente e fazem críticas acentuadas ao mesmo. Porém, é inegável sua presença e sua influência nas práticas escolares no Brasil de longa data. Pensando nesse objeto tão complexo e controverso, a autora, em relação a uma possível definição sobre o livro didático e seus aspectos estruturantes, apresenta vários elementos que podem ajudar numa percepção mais clara e precisa desse objeto. Em relação a esses elementos constitutivos e que auxiliam melhor na compreensão dessa obra tão complexa e presente nas práticas escolares brasileiras, assinale a alternativa incorreta.

“Qual se fizera, desde o século XVII, na Amazônia e, na centúria seguinte, em Santa Catarina e Rio Grande do Sul, não cessaram, durante a estada de d. João e o Primeiro Reinado, os esforços para enviar para as terras brasileiras [...] colonos saídos das áreas superpovoadas de Portugal, principalmente do arquipélago dos Açores. Em 1809, 3 mil islenhos se instalaram no sul do país e novas levas não tardaram a seguir para a Bahia, o Espírito Santo, São Paulo e Minas Gerais"

SILVA, Alberto da Costa e. População e Sociedade. In: SCHWARCZ, Lilia M. História do Brasil Nação: 1808 - 2010, volume 1, Crise colonial e independência: 1808 - 1830, coordenação de Alberto da Costa e Silva. Rio de Janeiro: Fundación Mapfre e Editora Objetiva, 2011. p.38

O movimento migratório para o Brasil, como descrito no trecho destacado, sobretudo entre o período joanino e o Primeiro Reinado, era justificado pela

Para muitos pesquisadores, o século XIX é considerado marco zero na constituição da História enquanto disciplina e campo de estudos e pesquisas no Brasil. É fato conhecido dos estudiosos desse campo e reforçado pelas palavras de Carlos Leonardo Kelmer Mathias (2011, p. 41) que, nesse contexto, pode-se identificar que o Estado Imperial “estava em busca de sua afirmação enquanto nação e detinha uma orientação em sintonia com as tendências historiográficas caudatárias, fundamentalmente de matriz francesa”. Dessa forma, refletindo sobre as características fundadoras / balizadoras do ensino de história ao longo do século XIX, analise as afirmativas a seguir. I. O ensino de história nasceu sob a égide da elaboração dos agentes responsáveis por formar a nação, arquitetando um passado habilitado a homogeneizar e unificar as ações humanas na constituição de uma cultura nacional. II. A história ensinada era a história exclusiva da elite branca, voltada para Europa e para a mestiçagem da raça brasileira. III. A história ensinada, dada sua natureza caudatária, cuja matriz era o Colégio Pedro II, não costumava estar em sintonia com a história acadêmica, produzida pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB). Conforme as informações e reflexões desse autor em relação ao ensino de história no Brasil, ao longo do século XIX, estão corretas as afirmativas

“Inventou-se [...] uma aristocracia da cana, cujo ápice absoluto era ocupado pelo senhor de escravos e seu centralismo político e social. Nos 'distantes e largos Brasis', o proprietário da região reinava quase só, raramente havendo interferência da Coroa portuguesa nesses que se consideravam negócios internos. [...]"

SCHWARCZ, Lilia M; STARLING, Heloisa M. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p 72.

O poder dessa aristocracia da cana, considerando a análise feita pelas autoras da obra Casa Grande & Senzala, de Gilberto Freyre, era assegurado porque os

“Não bastasse a ferocidade dos quilombolas, uma inquietude nova e constante acrescentava-se ao percurso dos viajantes em trânsito: o medo dos ataques das quadrilhas de salteadores formadas por homens livres brancos, mamelucos, mulatos ou negros alforriados. [...] O mais célebre grupo de salteadores das Minas, a quadrilha da Mantiqueira, agia no alto da serra, perto do trecho que o Caminho Novo se bifurcava na vila de São João del Rey e em direção a Vila Rica. [...] A quadrilha [...] só foi desbaratada com muito esforço, por volta de 1783, pelo alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, então comandante do destacamento do Caminho Novo. [...]"

SCHWARCZ, Lilia M.; STARLING, Heloisa M. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p 120-1.

Tomando o trecho como referência, em relação à ocupação populacional das minas no século XVIII, é correto afirmar que

Observe a imagem a seguir.

O Novo Sindicalismo se refere a “sindicatos construídos a partir do chão da fábrica, que tomavam suas decisões em grandes assembleias, e provaram que, no Brasil, não era só futebol que enchia estádio – durante as greves de 1979 e 1980, as famosas assembleias no Estádio de Vila Euclides, em São Bernardo, chegaram a reunir mais de cem mil trabalhadores" (SCHWARCZ; STARLING, 2015, p. 477).

O movimento surgido com as greves de 1978 no ABC paulista se intitulou Novo Sindicalismo porque, diferentemente daquele praticado até essa data,

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