Segundo o Relatório da Desigualdade Global, da Escola de Economia de Paris, o Brasil é hoje o país democrático que mais concentra renda no 1% do topo da pirâmide. Só o Qatar, emirado árabe absolutista de 2,6 milhões de habitantes e governado pela mesma dinastia desde meados do século 19, supera, por pouco, o Brasil. [...] Segundo Marc Morgan, que analisa dados do Brasil no relatório, enquanto os mais ricos no país expandiram a renda no período favorável de 2001 a 2015, e os 50% mais pobres também tiveram ganhos, a classe média (os 40% “do meio”) perdeu participação nos rendimentos totais, de 33,1% para 30,6%.
CANZIAN, Fernando; MENA, Fernanda. Super-ricos no Brasil lideram concentração de renda global. Folha de São Paulo,
19 ago. 2019, Disponível em: <https://temas.folha.uol.com.br/desigualdade-global/brasil/super-ricos-no-brasil-lideram-concentracao-de-renda-global.shtml>.
Acesso em: 28 ago. 2019. Adaptado
Com respeito à distribuição de renda brasileira no período recente, o texto sugere que
Um consumidor tem como curvas de indiferença retas paralelas, entre os dois bens, X e Y, conforme se vê na Figura abaixo.
Tal fato significa que, para esse consumidor, X e Y são bens
O Produto Interno Bruto potencial (PIB potencial), em determinada economia, aumenta a uma taxa percentual inferior ao crescimento percentual da demanda agregada por bens e serviços.
essa economia, a(o)
Uma empresa maximizadora de lucros é monopolista em certo mercado, no qual a demanda é dada pela equação Qd = 100 – p,
onde Qd é a quantidade demandada, e p é o preço do bem demandado. O custo total da empresa é dado pela seguinte equação: CT = 10 + q2 , onde q é a produção.
Nessa situação, qual é a quantidade (q) e o preço (p) maximizadores de lucro do monopolista?
A principal marca distintiva do modelo de crescimento econômico de Paul Romer, em relação ao de Robert Solow, é que no modelo de Romer
Com relação à prática orçamentária governamental e à evolução da dívida bruta do setor público no Brasil, ao longo das duas últimas décadas,
Desde 2017, a política fiscal brasileira vem sendo subordinada a uma nova regra, introduzida pela Emenda Constitucional nº 95, de 15 de dezembro de 2016, conhecida como “Teto de Gastos”.
A principal característica dessa regra é que