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A inventividade humana provocou, ao longo do tempo, transformações que apontaram para múltiplas relações com a natureza. Nessa perspectiva, diferentes culturas e interesses implicam em distintas maneiras de satisfazer as necessidades humanas. A despeito da relação histórica entre meio ambiente e desenvolvimento tecnológico, temos de forma geral um quadro que revela 

Conforme a análise de André Gorz a respeito do capitalismo avançado, as crises ambientais tendem ao agravamento em função:

Definem-se comunidades tradicionais como grupos assentados em territórios delimitados ou delimitáveis, que exploram recursos comuns, sempre politicamente subordinados, com identidade cultural forte e diferente daquela nacional. Devido à relação cotidiana direta com o meio que exploram, desenvolveram um complexo conhecimento sobre os recursos e sua conservação. (DIEGUES, A. C. Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. São Paulo: Hucitec, 2000. p. 225) Tal como definidas, as comunidades tradicionais devem ser contempladas nas políticas públicas com o objetivo de receber:

Os agentes do campo da política ambiental promovem o consenso de que a dinâmica do jogo deve estar limitada pelo cuidado em não obstaculizar os interesses da acumulação e pela necessidade de obter mitigações ambientais. É precisamente nesses termos que os agentes podem se legitimar apresentando uma imagem do campo da política ambiental como um jogo sério e responsável, no qual os cuidados com a defesa do meio ambiente não se curvam aos interesses econômicos, mas também não os obstaculizam irresponsavelmente. (CARNEIRO, E. Modernização recuperadora e o campo da política ambiental. Belo Horizonte: UFMG, 2003. p. 78) Trabalhando com a noção da adequação ambiental, o autor aborda um tipo de política pública que resulta:

O meio ambiente como um bem universal e uniforme não existe no campo das relações sociais. Nem tampouco existe um sujeito universal preocupado com a proteção ambiental. Existem, sim, situações concretas, passíveis de se transformarem em mobilização de grupos sociais específicos, que contam com acervos definidos de recursos (simbólicos e organizacionais) e que falam a partir de percepções, valores, projetos, necessidades e interesses pertinentes ao lugar que ocupam. Isso significa que esses grupos atribuem valores próprios, apresentam demandas específicas e elaboram as suas compreensões a respeito do meio ambiente. (FUKS, M. Conflitos ambientais no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: UFRJ, 2001. p. 97) Na perspectiva do autor, tratado como um espaço de conflitos, o meio ambiente representa:

Como muitos antropólogos já concluíram, a distinção clássica

entre natureza e cultura não pode ser utilizada para descrever

dimensões ou domínios internos a cosmologias não-ocidentais

sem passar antes por uma crítica etnológica rigorosa. Tal crítica

exige a dissociação e redistribuição dos predicados subsumidos

nessas duas séries paradigmáticas que tradicionalmente se

opõem (natureza e cultura): universal e particular, objetivo e

subjetivo, dado e construído, humanidade e animalidade, entre

tantos outros. Um dos traços do pensamento ameríndio seria seu

multinaturalismo em contraste com as cosmologias

multiculturalistas modernas. Enquanto estas se apóiam na

implicação mútua entre unicidade da natureza e multiplicidade

das culturas, a concepção ameríndia suporia uma unidade do

espírito e uma diversidade dos corpos. Recombinar, portanto,

para depois dessubstancializar, pois as categorias de Natureza e

Cultura, no pensamento ameríndio, não possuem o mesmo

estatuto de seus análogos ocidentais; elas não assinalam regiões

do ser, mas antes configurações relacionais, pontos de vista.

(CASTRO, E.Viveiros de (adaptado de http://www.oquenosfazpensar.com/web/).)

Assinale a alternativa que identifica a corrente teórica da

antropologia contemporânea descrita no trecho citado.

O termo meio ambiente compreende não só a natureza, como também as relações de interdependência entre esta e as sociedades. Nesse sentido, o meio ambiente faz parte do elenco de problemas estudados pela Sociologia. Sobre isso é correto afirmar que:

Sobre a questão do meio-ambiente e sua relação com a sociologia, marque V para verdadeiro ou F para falso e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) Na obra de Marx não há qualquer menção à relação entre o homem e a natureza/o meio-ambiente.
( ) Nas relações produtivas do capitalismo, segundo Marx, há uma separação radical entre o homem e a natureza.
( ) Embora a sustentabilidade esteja em voga, e até seja ostentada por algumas empresas que supostamente a praticam, a questão ambiental é motivo de controvérsia entre nações relutantes em aderir a determinadas cotas de poluição que trariam prejuízo às suas empresas.

A questão do desenvolvimento sustentável é hoje uma preocupação global. O assunto é debatido entre governantes e entre estudiosos. Uma das ideias ligadas ao conceito de desenvolvimento sustentável é a de que:

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