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Atente para o seguinte trecho: “'Estrutura' e 'acção' estão necessariamente relacionadas entre si. As sociedades, comunidades ou grupos apenas têm uma 'estrutura' na medida em que as pessoas agem de um modo regular e previsível. Por outro lado, a 'acção' apenas é possível na medida em que cada um de nós, como indivíduo, possui uma enorme quantidade de conhecimento socialmente estruturado".

Consoante a perspectiva de análise de Antony Giddens, assinale a afirmação verdadeira.

“Na teoria da estruturação, um ponto de partida hermenêutico é aceito na medida em que se reconhece que a descrição de atividades humanas requer familiaridade com as formas de vida expressas naquelas atividades". GIDDENS, Anthony. A constituição da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

Considerando a noção de dualidade da estrutura de Anthony Giddens, avalie as asserções a seguir e a relação entre elas.

I. As regras e os recursos esboçados na produção e na reprodução da ação social são, ao mesmo tempo, os meios de reprodução do sistema.

PORQUE

II. As propriedades estruturais de sistemas sociais são, ao mesmo tempo, meio e fim das práticas que elas recursivamente organizam.

A respeito dessas asserções, é correto afirmar que

"Os seres humanos apreendem as características culturais mediante" um complexo processo no interior do qual são agentes "grupos ou contextos" (GIDDENS: 2001 ; 80). Corresponde a essa definição o conceito de:

" A capacidade que atores competentes têm de se 'manterem em contato' com as bases do que fazem, da forma como fazem, de tal modo que, se interrogados por outros", (GIDDENS: 2009; 443) podem fornecer explicações inteligíveis para justificar suas ações, tem sua melhor expressão, no conceito de:

0 sociólogo britânico Anthony Giddens, um dos mais importantes pensadores das implicações sociais da globalização, toma a relação entre confiança e modernidade como um dos fenômenos contemporâneos que mais sofreram transformações em face dos impactos da globalização. Os conceitos de desencaixe e reencaixe são fundamentais à compreensão desses novos processos. Complementam estes conceitos outros dois, igualmente importantes: o primeiro se refere a "relações verdadeiras que são mantidas por, ou expressas em, condições sociais estabelecidas em circunstâncias de co-presença"; o segundo diz respeito "ao desenvolvimento de fé em fichas simbólicas ou sistemas peritos" (GIDDENS; 1990; 84). Esses conceitos, respectivamente, recebem as seguintes definições:

Anthony Giddens, em sua clássica reflexão sobre a globalização, destaca quatro grandes vetores conceituais fundamentais à compreensão das transformações sociais contemporâneas. São essas "dimensões da globalização":

Subculturas e contraculturas – grupos que rejeitam em grande medida os valores e as normas predominantes da sociedade – podem promover ideias que mostrem alternativas à cultura dominante. Movimentos sociais ou grupos de pessoas que dividem estilos de vida comuns são forças poderosas dentro da sociedade. Desse modo, subculturas permitem a liberdade de as pessoas se expressarem e agirem segundo suas opiniões, expectativas e crenças. (GIDDENS, A. Sociologia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. p. 40) Em relação ao funcionamento das democracias contemporâneas, a discussão sobre cultura sugerida por Anthony Giddens ressalta a importância:

A sociedade tradicional está por definição virada para o próprio passado, e o seu presente é esse passado. E porque as coisas se passam assim, não existe a “história” propriamente dita; a continuidade entre o ontem e o hoje obscurece a consciência das diferenças entre o que “foi” e o que “é”. A existência de uma ciência histórica pressupõe, pois, um mundo em mutação, e de modo muito particular um mundo no qual homens considerem o passado como um fardo de que urge libertarem-se. (GIDDENS, A. Capitalismo e moderna teoria social. 7. ed. Lisboa: Presença, 2000. p. 17) Considerando o argumento apresentado pelo autor, o objeto de reflexão da sociologia pressupõe um padrão de conduta caracterizado pelo/pela:

De acordo com Anthony Giddens, para analisar a modernidade, é preciso destacar as

descontinuidades que demarcam a separação entre as instituições sociais modernas das

ordens sociais tradicionais.

São características que identificam essas descontinuidades, EXCETO:

Leia o fragmento a seguir.
“A imaginação sociológica exige que pensemos fora das rotinas familiares de nossas vidas cotidianas, a fim de que as observemos de modo renovado. Considere o simples ato de tomar uma xícara de café. Ele não é somente um refresco. Ele possui valor simbólico como parte de nossas atividades sociais diárias. Frequentemente, o ritual associado a beber café é muito mais importante do que o ato de consumir a bebida propriamente dita. Em segundo lugar, o café é uma droga, por conter cafeína. O café é uma substância que cria dependência, mas os viciados em café não são vistos pela maioria das pessoas na cultura ocidental como usuários de drogas. Como o álcool, o café é uma droga socialmente aceita, enquanto a maconha, por exemplo, não o é.” No entanto, há sociedades que “toleram o consumo da maconha ou, até mesmo, da cocaína, mas desaprovam o café e o álcool. Os sociólogos estão interessados no porquê da existência de tais contrastes”.
(Adaptado de GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2008. p. 24. Grifos do autor.)
O exercício de análise baseado na imaginação sociológica, proposto por Anthony Giddens, é um exemplo da adoção de uma orientação denominada

Anthony Giddens se situa entre os sociólogos que considera a articulação entre sociedade e indivíduo. Em seus estudos, realiza, entre as sociologias estrutural e funcionalista, uma síntese denominada:

Anthony Giddens é um dos sociólogos mais produtivos da atualidade. Sua obra dialoga com várias correntes da Sociologia, da Filosofia social e da Psicologia. Muitos outros sociólogos chegam a colocar o problema da estrutura e da ação como uma questão fundamental para a teoria social moderna. Avalie os seguintes itens: I - Tanto os atores sociais quanto os sociólogos fazem uso dos mecanismos linguísticos. Os atores sociais utilizam a linguagem para explicar aquilo que fazem, e os sociólogos, por sua vez, se servem da linguagem para dar conta das ações dos atores sociais. II - Para Giddens, a teoria da estruturação é o esforço de dar continuidade às dicotomias predominantes até a década de 70 do século XX nas ciências sociais, por um lado o funcionalismo e o estruturalismo versus a hermenêutica, entendida como uma sociologia interpretativa. III - O conhecimento sociológico é impermeável em relação aos discursos dos agentes e atores sociais. Sendo assim, o sociólogo faz parte do que Giddens chama de expert system (sistemas perito) uma vez que é o profissional especializado, numa determinada área do conhecimento, capaz de interpretar a sociedade adequadamente. IV - As sociedades humanas, ou os sistemas sociais, não existiriam, em absoluto, sem a agência humana. O que implica dizer que os agentes, ou autores, criam sistemas sociais. V - A linha entre consciência discursiva e consciência pratica é flutuante e permeável, tanto na experiência do agente individual quanto no que se refere a comparações entre os atores em diferentes contextos da atividade social. É correto afirmar que:

No tocante à sociologia de A. Giddens, é incorreto afirmar que:

Em “A Teoria Social Hoje”, no capítulo ‘Estruturalismo, pósestruturalismo e a produção da cultura’, Anthony Giddens aponta que a diferenciação saussuriana entre “langue” e “parole” refl ete a ideia de famoso sociólogo segundo a qual as qualidades dos todos sociais são mais que a soma de suas partes. Trata-se do seguinte sociólogo autor dessa idéia:

Antony Giddens acredita que vivemos a radicalização da modernidade, um tempo em que o modo de vida iniciado no século XVII chegou ao seu ápice. Para ele, uma das consequências dessa modernidade é que vivemos numa época caracterizada por incertezas manufaturadas, de um lado e, por reflexividade, de outro. Para Giddens, reflexividade é(são) a(s)

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