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Considere os textos seguintes e analise os comentários apresentados, assinalando com V os verdadeiros e com F os falsos.

( ) No texto I, há palavras e expressões características da cultura rural da região Centro-Oeste, onde o texto foi editado.

( ) A narrativa que se apresenta no texto I é uma retrospectiva da experiência na escola como também acontece com o texto II, caracterizando-se, por isso, a intertextualidade implícita ou de conteúdo.

( ) Ambos os textos conduzem a uma reflexão sobre a língua portuguesa, pois referem-se a suas características e variações.

( ) As questões apresentadas nos textos mostram que os vários anos de escolarização não vêm resolvendo o chamado “domínio da Língua Portuguesa".

( ) No texto II, há a referência ao problema de a escola dar conta da transmissão e treinamento em direção ao padrão normativo tradicional.

( ) Em ambos os textos, confirma-se que o português brasileiro possui uma grande uniformidade, porque os autores abordam o mesmo tema, apesar de viverem realidades diferentes.

Assinale a sequência CORRETA.

No verso “E só a voz do eco à minha voz responde..."; o trecho em destaque só NÃO sugere:

Leia o poema a seguir para responder a questão

Pode-se AFIRMAR que o eu lírico, em seus pensamentos:

Assinale a alternativa onde há apenas representantes do Romantismo Brasileiro.

Leia o poema do piauiense Da Costa e Silva e responda à questão.

“O poeta se utiliza de várias pausas, reticências, suspensões, orações gerundiais, assonâncias – métodos que tornam os versos largos (no sentido musical do termo), como as frases musicais de duração longa” (Alfredo Verney, 2009). O poeta usa esses recursos, a fim de enfatizar sobre a terra natal

Algumas das formas narrativas são o conto, a novela e o romance, que se diferenciam por sua extensão física, sendo o conto uma narrativa curta, a novela de tamanho médio e o romance de longa extensão. Indique abaixo a resposta CORRETA que apresenta outros exemplos de narrativas.

Leia o texto abaixo e responda às questões de 1 a 7:

ENTÃO, ADEUS!

(Lygia Fagundes Telles)

Isto aconteceu na Bahia, numa tarde em que eu visitava

a mais antiga e arruinada igreja que encontrei por lá, perdida na

última rua do último bairro. Aproximou-se de mim um padre

velhinho, mas tão velhinho, tão velhinho que mais parecia feito

de cinza, de teia, de bruma, de sopro do que de carne e osso.

Aproximou-se e tocou o meu ombro:

— Vejo que aprecia essas imagens antigas — sussurroume

com sua voz débil. E descerrando os lábios murchos num

sorriso amável: - Tenho na sacristia algumas preciosidades. Quer

vê-las?

Solícito e trêmulo foi-me mostrando os pequenos

tesouros da sua igreja: um mural de cores remotas e tênues como

as de um pobre véu esgarçado na distância; uma Nossa Senhora

de mãos carunchadas e grandes olhos cheios de lágrimas; dois

anjos tocheiros que teriam sido esculpidos por Aleijadinho, pois

dele tinham a inconfundível marca nos traços dos rostos severos

e nobres, de narizes já carcomidos... Mostrou-me todas as

raridades, tão velhas e tão gastas quanto ele próprio. Em

seguida, desvanecido com o interesse que demonstrei por tudo,

acompanhou-me cheio de gratidão até a porta.

— Volte sempre — pediu-me.

— Impossível — eu disse. — Não moro aqui, mas, em todo

o caso, quem sabe um dia... — acrescentei sem nenhuma

esperança.

— E então, até logo! — ele murmurou descerrando os

lábios num sorriso que me pareceu melancólico como o destroço

de um naufrágio.

Olhei-o. Sob a luz azulada do crepúsculo, aquela face

branca e transparente era de tamanha fragilidade, que cheguei a

me comover. Até logo?... "Então, adeus!", ele deveria ter dito. Eu

ia embarcar para o Rio no dia seguinte e não tinha nenhuma ideia

de voltar tão cedo à Bahia. E mesmo que voltasse, encontraria

ainda de pé aquela igrejinha arruinada que achei por acaso em

meio das minhas andanças? E mesmo que desse de novo com

ela, encontraria vivo aquele ser tão velhinho que mais parecia um

antigo morto esquecido de partir?!...

Ouça, leitor: tenho poucas certezas nesta incerta vida,

tão poucas que poderia enumerá-las nesta breve linha. Porém,

uma certeza eu tive naquele instante, a mais absoluta das

certezas: "Jamais o verei." Apertei-lhe a mão, que tinha a mesma

frialdade seca da morte.

— Até logo! - eu disse cheia de enternecimento pelo seu

ingênuo otimismo.

Afastei-me e de longe ainda o vi, imóvel no topo da

escadaria. A brisa agitava-lhe os cabelos ralos e murchos como

uma chama prestes a extinguir-se. "Então, adeus!", pensei

comovida ao acenar-lhe pela última vez. "Adeus."

(...)

Durante o jantar ruidoso e calorento, lembrei-me de

Kipling. "Sim, grande e estranho é o mundo. Mas principalmente

estranho..."

Meu vizinho da esquerda quis saber entre duas garfadas:

— Então a senhora vai mesmo nos deixar amanhã?

Olhei para a bolsa que tinha no regaço e dentro da qual

já estava minha passagem de volta com a data do dia seguinte.

E sorri para o velhinho lá na ponta da mesa.

— Ah, não sei... Antes eu sabia, mas agora já não sei.

http://www.releituras.com/lftelles_entaoadeus.asp - acesso em 11/01/2017

Leia o trecho mencionado abaixo e assinale a resposta que representa o termo em destaque. Ouça, leitor: tenho poucas certezas nesta incerta vida...

No momento em que está na poltrona da sala, o eu lírico

toma consciência da

Assinale o item que estabelece a CORRETA relação entre os TEXTOS 02 e 03.

Assinale o item que estabelece a CORRETA relação entre os TEXTOS 02 e 03.

Assinale o item que estabelece a CORRETA relação entre os TEXTOS 02 e 03.

Assinale o item que estabelece a CORRETA relação entre os TEXTOS 02 e 03.

Texto 4

Jogos florais I

Minha terra tem palmeiras

onde canta o tico-tico.

Enquanto isso o sabiá

vive comendo o meu fubá.

Ficou moderno o Brasil

ficou moderno o milagre:

a água já não vira vinho,

vira direto vinagre.

Jogos florais II

Minha terra tem Palmares

memória cala-te já.

Peço licença poética

Belém capital Pará.

Bem, meus prezados senhores

dado o avançado da hora

errata e efeitos do vinho

o poeta sai de fininho.

(será mesmo com dois esses

que se escreve paçarinho?)

(CACASO, Antônio Carlos de Brito. IN HOLLANDA,

Heloísa Buarque de. (org.). 26 poetas hoje. Rio de

Janeiro: Labor, 1976, p. 35.)

A característica que marca o gênero literário predominante no texto 4 é:

As figuras de linguagem são recursos utilizados por escritores/autores para dar mais expressividade ao texto. A música Monte Castelo, gravada pelo grupo Legião Urbana e composta por Renato Russo, utiliza-se de diferentes figuras de linguagem.
Assinale a alternativa em que há erro na identificação da figura de linguagem apresentada na música.
Ainda que eu falasse a língua dos homens e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
É só o amor, é só o amor;
Que conhece o que é verdade;
O amor é bom, não quer o mal;
Não sente inveja ou se envaidece.
O amor é o fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
[…]
Estou acordado e todos dormem todos dormem, todos dormem;
Agora vejo em parte, mas então veremos face a face.
É só o amor, é só o amor;
Que conhece o que é verdade.
Ainda que eu falasse a língua dos homens e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.

De acordo com a visão geral do eu lírico, o que caracteriza “gente”, isto é, o ser humano em geral:

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