Muitas palavras em língua portuguesa são formadas com o sufixo -ada, que possui significados diferentes.
Assinale a opção em que todas as palavras mostram esse sufixo com o mesmo valor
Um escritor francês compôs o seguinte pensamento: “No fim do dia, não lhes perguntaram o que tinham pensado, mas o que tinham feito”.
Nesse caso, segundo esse autor,
Assinale a alternativa que apresenta palavra que poderia substituir o vocábulo “sustada” (l. 25) sem alteração do sentido original do texto. Devem ser desconsideradas eventuais alterações na estrutura do período.
Texto CG1A1-I
Uma das coisas mais difíceis, tanto para uma pessoa quanto para um país, é manter sempre presentes diante dos olhos os três elementos do tempo: passado, presente e futuro. Ter em mente esses três elementos é atribuir uma grande importância à espera, à esperança, ao futuro; é saber que nossos atos de ontem podem ter consequências em dez anos e que, por isso, pode ser necessário justificá-los; daí a necessidade da memória, para realizar essa união de passado, presente e futuro.
Contudo, a memória não deve ser predominante na pessoa. A memória é, com frequência, a mãe da tradição. Ora, se é bom ter uma tradição, também é bom superar essa tradição para inventar um novo modo de vida. Quem considera que o presente não tem valor e que somente o passado deve nos interessar é, em certo sentido, uma pessoa a quem faltam duas dimensões e com a qual não se pode contar. Quem acha que é preciso viver o agora com todo o ímpeto e que não devemos nos preocupar com o amanhã nem com o ontem pode ser perigoso, pois crê que cada minuto é separado dos minutos vindouros ou dos que o precederam e que não existe nada além dele mesmo no planeta. Quem se desvia do passado e do presente, quem sonha com um futuro longínquo, desejável e desejado, também se vê privado do terreno contrário cotidiano sobre o qual é preciso agir para realizar o futuro desejado. Como se pode ver, uma pessoa deve sempre ter em conta o presente, o passado e o futuro.
Frantz Fanon. Alienação e liberdade. São Paulo: Ubu, 2020, p. 264-265 (com adaptações).
No segundo parágrafo do texto CG1A1-I, o quarto, o quinto e o sexto períodos descrevem
“Quem fica olhando o vento jamais semeará, quem fica olhando as nuvens jamais colherá.”
Com esse pensamento, condena-se:
Nas frases abaixo, os segmentos verbo + advérbio foram substituídos por um só verbo de sentido equivalente; a frase em que essa substituição foi feita de forma adequada ao sentido original, é:
A expressão “ou melhor” na frase “Prefiro ser chamado de inclassificável. Ou melhor, um músico popular brasileiro.”, tem a função de:
Todas as opções abaixo mostram conectores ligando duas orações; a opção em que o valor semântico desse conector está identificado corretamente, é:
A frase abaixo que NÃO mostra palavras de significação oposta, é:
“No Brasil, a diferença entre viver de arte e viver de ar é a sílaba ‘te’.”
Com esse pensamento, seu autor quer mostrar que:
A frase abaixo em que o emprego do gerúndio mostra adequação, é:
Observe o seguinte diálogo de valor argumentativo:
“– O homenageado fez um discurso fantástico sobre as injustiças sociais.
– Ah, sim, o sujeito que já foi preso por tráfico!”
Nessa situação, a segunda frase se utiliza do seguinte processo argumentativo:
A frase abaixo em que a substituição de uma oração reduzida por uma oração desenvolvida de mesmo significado foi feita de forma adequada, é:
A conclusão do texto 2 pode ser expressa do seguinte modo:
Abaixo está o início de um conto de Lygia Fagundes Telles, denominado A Ceia.
“O restaurante era modesto e pouco frequentado, com mesinhas ao ar livre, espalhadas debaixo das árvores. Em cada mesinha, um abajur de garrafa projetava sobre a toalha de xadrez vermelho e branco um pálido círculo de luz.”
Todos sabemos que os termos de um texto podem indicar valores bem variados. Nesse segmento foram sublinhados alguns que funcionam como adjetivos; a afirmação correta sobre um deles é: