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De acordo com a norma, o pronome grifado poderia ser empregado em ênclise em

Em Para Frodon, muitos filmes acabam sendo como “papel de parede, somente decorativos”, e o papel do crítico, na sua literatura, é explicar ao leitor porque aquele filme descumpre a promessa de ser uma obra de arte (linhas 34 a 36), a palavra literatura refere-se

TEXTO I


A resistência (trecho)


                 Isto não é uma história. Isto é história.
                 Isto é história e, no entanto, quase tudo o que tenho ao meu dispor é a memória, noções fugazes de dias tão remotos, impressões anteriores à consciência e à linguagem, resquícios indigentes que eu insisto em malversar em palavras. Não se trata aqui de uma preocupação abstrata, embora de abstrações eu tanto me valha: procurei meu irmão no pouco que escrevi até o momento e não o encontrei em parte alguma. Alguma ideia talvez lhe seja justa, alguma descrição porventura o evoque, dissipei em parágrafos sinuosos uns poucos dados ditos verídicos, mais nada. Não se depreenda desta observação desnecessária, ao menos por enquanto, a minha ingenuidade: sei bem que nenhum livro jamais poderá contemplar ser humano nenhum, jamais constituirá em papel e tinta sua existência feita de sangue e de carne. Mas o que digo aqui é algo mais grave, não é um formalismo literário: falei do temor de perder meu irmão e sinto que o perco a cada frase.
                    Por um instante me confundo, esqueço que também as coisas precedem as palavras, que tratar de acessá-las implicará sempre novas falácias, e, como antes pelo texto, parto por este apartamento à procura de rastros do meu irmão, atrás de algo que me restitua sua realidade. Não estou em sua casa, a casa dos meus pais onde o imagino fechado no quarto, não posso bater à sua porta. Milhares de quilômetros nos separam, um país inteiro nos separa, mas tenho a meu favor o estranho
hábito de nossa mãe de ir deixando, pelas casas da família, objetos que nos mantenham em contato. Neste apartamento de Buenos Aires ninguém mora. Desde a morte dos meus avós ele é só uma estância de passagem, encruzilhada de familiares distantes, distraídos, apressados, esquecidos da existência dos outros. Encontro um álbum de fotos cruzado na estante, largado no ângulo exato que o faça casual. Tenho que virar algumas páginas para que enfim me assalte o rosto do meu irmão, para que enfim me surpreenda o que eu já esperava.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                              Julián Fuks
                                                                                                                                                                                                                                                   (Extraído de: A resistência. São Paulo: Companhia das Letras, 2015)

No segundo parágrafo, o narrador indica que há uma expectativa em sua busca.
Em relação a essa expectativa, é possível reconhecer um sentimento de:

TEXTO II


Arte e cirurgia estética


              A prática da cirurgia estética, tal como vem sendo intensamente exercida na cultura contemporânea, visa a adequar um corpo aos valores exaltados pela cultura. Esta constrói, assim, um lugar estético previamente definido e exalta-o como norma; os que não estiverem adequados a essa construção são marginalizados, estão à margem, isto é, fora do lugar. A experiência subjetiva – negativa – que provocará a demanda pela cirurgia estética é portanto a experiência de uma atopia, de um estar fora do lugar, de um não ter lugar. A cirurgia estética então aparece como o instrumento que a cultura disponibiliza para que as pessoas tornem-se adequadas ao lugar, ponham fim à sensação existencialmente desconfortável da atopia.                                                                                                                                                                                                                                                                          Curiosamente, a precondição subjetiva para uma experiência de arte é muitas vezes também a experiência negativa da atopia. Os caminhos da arte e da cirurgia estética se originam na mesma encruzilhada – seus destinos entretanto serão radicalmente diferentes. O que é a experiência da atopia? A criança que tem problemas de saúde e cuja debilidade a impossibilita de participar, normalmente, das atividades corriqueiras das demais crianças, impedindo-a assim de pertencer a um grupo. É o caso do grande pianista Nelson Freire, tal como nos conta o documentário de João Moreira Salles. A saúde frágil cria um pequeno exílio, um outro lugar que, contudo, não pode ainda ser experimentado como lugar: não há nada nele, ele se define apenas negativamente – pela impossibilidade, pelo vazio, pela ausência, por não ser o “verdadeiro” lugar, isto é, o lugar do grupo, da aceitação, da norma.
           E onde está a arte nisso tudo? A arte é exatamente o meio pelo qual, na encruzilhada da atopia, preenche-se o vazio do isolamento dando-lhe um conteúdo e fazendo dele, assim, um espaço – um lugar. A arte é o meio pelo qual o sujeito nomeia a si e ao mundo de uma outra forma. Essa renomeação cria um lugar, na medida em que um mundo renomeado é imediatamente um mundo revalorado. Isso reconfigura todo o espaço, pois é uma determinada estrutura de valoração, normativa, que condena a diferença à atopia.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                  Francisco Bosco
                                                                                                                                                                                                                                                 (Extraído e adaptado de: Banalogias. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007) 

“Os caminhos da arte e da cirurgia estética se originam na mesma encruzilhada – seus destinos entretanto serão radicalmente diferentes”

A relação entre duas partes da frase acima, delimitadas pelo emprego do travessão, pode ser descrita pelo seguinte par de palavras:

Texto I
Texto para as questões 1 a 19

Para compor o texto, o autor fez uso de diversos recursos, como os listados nas alternativas a seguir, À EXCEÇÃO DE UMA. Assinale-a

Texto I
Texto para as questões 1 a 19

De acordo com a psicóloga Aline Dutra de Lima, por ser algo inesperado para a população, esse tipo de tragédia pode fazer com que pessoas que lidam com problemas psicológicos tenham momentos de crise intensificados. (linhas 15 e 16)

O segmento sublinhado no período acima introduz valor semântico de

Texto I
Texto para as questões 1 a 19

...esse tipo de tragédia pode fazer com que pessoas que lidam com problemas psicológicos tenham momentos de crise intensificados. (linhas 15 e 16)

As duas ocorrências do QUE no segmento acima se classificam, respectivamente, como

Texto I
Texto para as questões 1 a 19

...a prefeitura também ampliou os atendimentos psicológicos e psiquiátricos na cidade. (linhas 28 e 29)

Sem levar em conta alterações de sentido, ao se reescrever o trecho acima, alterando-se o verbo, manteve-se correção gramatical em

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.

Considerando o exposto pelo texto, analise as assertivas a seguir:

I. A arte melhora o poder de abstração dos indivíduos, sem, contudo, ter influência em áreas como as Ciências Biológicas e Tecnológicas.
II. Existem várias questões a serem pensadas quando se fala em “renovar a Educação” e não somente a preocupação com modelos de ensino em tempos de pandemia.
III. A arte e a cultura podem aumentar o capital de conhecimento do indivíduo.

Quais estão corretas?

Atenção: Para responder às questões de números 1 a 10, leia a crônica abaixo.

De acordo com o Dicionário eletrônico Houaiss da língua portuguesa, os dêiticos são “expressões linguísticas que se referem a situação em que o enunciado é produzido, ao momento da enunciação e aos atores do discurso”. Por exemplo, “eu” designa a pessoa que fala “eu”. Expressões como “aqui”, “agora” devem ser interpretadas em função de onde e em que momento se encontra o locutor, quando diz “aqui” e “agora”.

Verifica-se a ocorrência de dêitico que se refere ao momento da enunciação no seguinte trecho:

Atenção: Para responder às questões de números 1 a 10, leia a crônica abaixo.

Gatos somem no Rio de Janeiro. Dizia-se que o fenômeno se relacionava com a indústria doméstica das cuícas, localizada nos morros. Agora ouço dizer que se relaciona com a vida cara e a escassez de alimentos. À falta de uma fatia de vitela, há indivíduos que se consolam comendo carne de gato, caça tão esquiva quanto a outra (3o parágrafo).

No trecho acima, o pronome relativo “que” retoma o seguinte termo antecedente:

Atenção: Para responder às questões de números 11 e 12, examine a tirinha do cartunista André Dahmer.

Verifica-se o emprego de vírgula para assinalar a elipse de um verbo APENAS no

Instrução: As questões de números 01 a 20 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.

Quanto ao emprego da crase, assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas pontilhadas das linhas 09, 20, 29, 30 e 41.

Instrução: As questões de números 01 a 20 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.

Após ter completado a lacuna da linha tracejada da linha 22, na frase ‘limitar o uso de combustíveis fósseis e ____-lo a um cronograma anual vinculante’, afirma-se que o pronome ‘lo’:

I. Refere-se ao ‘uso de combustíveis fósseis’.
II. Funciona como objeto direto, completando o sentido da forma verbal com a qual se relaciona.
III. Poderia ser substituído por ‘ele’ sem causar incorreção ao contexto ou à estrutura da frase.

Quais estão INCORRETAS?

Instrução: As questões de números 01 a 20 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.

Sobre o vocábulo ‘simultaneamente’ (l. 35), pode-se dizer que:

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