Ir para o conteúdo principal

Questões de Concurso – Aprova Concursos

Milhares de questões com o conteúdo atualizado para você praticar e chegar ao dia da prova preparado!


Exibir questões com:
Não exibir questões:
Minhas questões:
Filtros aplicados:

Dica: Caso encontre poucas questões de uma prova específica, filtre pela banca organizadora do concurso que você deseja prestar.

Exibindo questões de 26004 encontradas. Imprimir página Salvar em Meus Filtros
Folha de respostas:

  • 1
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 2
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 3
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 4
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 5
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 6
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 7
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 8
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 9
    • Certo
    • Errado
  • 10
    • Certo
    • Errado
  • 11
    • Certo
    • Errado
  • 12
    • Certo
    • Errado
  • 13
    • Certo
    • Errado
  • 14
    • Certo
    • Errado
  • 15
    • Certo
    • Errado

Qual dentre os períodos abaixo contém uma oração subordinada adjetiva?

Em qual das alternativas abaixo há concordância nominal entre as palavras negritadas?

Qual das alternativas abaixo apresenta a mesma pronúncia para os três elementos sublinhados?

Para resolver a questão, considere o excerto os moradores que têm horror à sujeira brotando em suas calçadas (l. 30-31).

Em relação à forma conjugada do verbo ter no referido excerto, indique a alternativa correta.

Em relação ao entendimento do sentido global do texto, é correto afirmar que:

Santinho
(Luiz Fernando Veríssimo)


Me lembro com clareza de todas as minhas professoras,
mas me lembro de uma em particular. Ela se chamava Dona
Ilka. Curioso: por que escrevi “Dona Ilka” e não Ilka? Talvez
por medo de que ela se materializasse aqui ao meu lado e
exigisse o “Dona”, onde se viu tratar professora pelo primeiro
nome, menino? No meu tempo ainda não se usava o “tia”.
Elas podiam ser boas e até maternais, mas decididamente
não eram nossas tias. A Dona Ilka não era maternal. Era uma
mulher pequena com um perfl de passarinho. Um pequeno
passarinho loiro. E uma fera.
Eu era aluno “bem-comportado”. Era um vagabundo, não
aprendia nada, vivia distraído. Mas comportamento, 10. Por
isto até hoje faço verdadeiras faxinas na memória, procurando
embaixo de tudo e em todos os nichos a razão de ter sido, um
dia, castigado pela Dona Ilka. Alguma eu devo ter feito, mas
não consigo lembrar o quê. O fato é que fui posto de castigo.
Que consistia em fcar de pé num canto da sala de aula, com
a cara virada para a parede. (Isto tudo, já dá pra ver, foi mais
ou menos lá pela Idade Média.) Mas o que eu nunca esqueci
foi a Dona Ilka ter me chamado de “santinho do pau oco”.
Ser bem-comportado em aula não era uma decisão
minha nem era nada de que me orgulhasse. Era só o meu
temperamento. Mas a frase terrível da Dona Ilka sugeria que
a minha boa conduta era uma simulação. Eu era um falso. Um
santo falsifcado! Depois disso, pelo resto da vida, não foram
poucas as vezes em que um passarinho imaginário com perfl
de professora pousou no meu ombro e me chamou de fngido.
Os santinhos do pau oco passam a vida se questionando.
Já outra professora quase destruiu para sempre qualquer
pretensão minha à originalidade literária. Era para fazer uma
redação em aula sobre a ociosidade, e eu não tinha a menor
ideia do que era ociosidade. Se a palavra fora mencionada
em aula tinha certamente sido num dos meus períodos de
devaneio, em que o corpo fcava ali, mas a mente ia passear.
E então, me achando formidável, fz uma redação inteira sobre
um aluno que precisa fazer uma redação sobre a ociosidade
sem saber o que é isso, sua agonia e fnalmente sua decisão
de fazer uma redação sobre um aluno que precisa fazer uma
redação sobre a ociosidade, etc. a professora chamou a
atenção de toda a classe para a minha redação. Eu era um
exemplo de quem acha que com esperteza pode-se deixar
de estudar e por isto estava ganhando um zero exemplar. Só
faltou me chamar de original do pau oco.
Enfm, sobrevivi. No ginásio, todos os professores eram
homens, mas não me lembro de nenhuma marca que algum
deles tenha deixado. As relações com as nossas pseudomães,
no primário, eram mais profundas. As duas histórias que eu
contei não têm nenhuma importância. Mas olha as cicatrizes.

 

O sufixo “-inho”, presente no título, cumpre papel expressivo denotando um sentido:

Considere o fragmento abaixo para responder à questão.

“Já outra professora quase destruiu para sempre qualquer pretensão minha à originalidade literária.”

O acento grave deixaria de ser obrigatório na seguintes reescritura:

Considere o fragmento abaixo para responder à questão.

“Já outra professora quase destruiu para sempre qualquer pretensão minha à originalidade literária.”

Assinale o vocábulo, destacado do trecho, que apresenta, exatamente, a mesma classificação morfológica de “outra”:

Considerando os aspectos linguísticos e estilísticos do texto I, julgue (C ou E) o item seguinte.

Utilizando, em síntese, os argumentos de que a pena capital viola os direitos humanos, o direito humanitário e o devido processo legal; não tem efeito dissuasório; pode punir pessoas inocentes; tem sido utilizada como ferramenta política; e é ineficaz na luta contra o tráfico de drogas, a diplomata insta os Estados a concluir a negociação do Segundo Protocolo Facultativo do Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos, destinado a abolir a pena de morte.

A partir da leitura comparada dos textos II e III, que tratam do posicionamento do Brasil no Conselho de Direitos Humanos da ONU, em 2015, a respeito da situação dos direitos humanos na Síria, julgue (C ou E) o item a seguir.

A partir das relações estabelecidas nos textos II e III, os seguintes elementos determinaram a mudança do voto brasileiro: participação brasileira nas negociações; referência à solução política, e não militar, para o conflito; e responsabilidade de todas as partes pelo respeito aos direitos humanos, inclusive da oposição.

Com base nas ideias desenvolvidas nos textos VI, VII, VIII e IX, julgue (C ou E) o item que se segue.

Infere-se do texto VI que, para Padre Antonio Vieira, a ignorância que tira o merecimento ao amor é não conhecer o que se ama nem ter com o que se ama o adequado cuidado.

Com base nas ideias desenvolvidas nos textos VI, VII, VIII e IX, julgue (C ou E) o item que se segue.

Na variedade culta da língua portuguesa falada ou escrita no Brasil, além da ocorrência de expressões como “podem assinalar-se” (l.1), em que o pronome aparece em ênclise à forma verbal infinitiva, verifica-se a ocorrência de próclise a essa forma verbal — podem se assinalar —, ambas consideradas corretas pela gramática.

Com relação aos aspectos linguísticos do texto X, julgue (C ou E) o item a seguir.

Caso o pronome “esses” (l.1) fosse substituído por estes, seriam mantidas a correção gramatical do período e as principais informações veiculadas pelo texto, mas haveria maior distanciamento do autor com relação aos “tanques em que floresciam as diferentes culturas” (l.2).

Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto XI, julgue (C ou E) o item a seguir.

Para o autor, Machado de Assis capta, em sua literatura, a decadência da classe empresarial, representando-lhe a “queda de escrúpulos, virtudes e valores” (l. 50 e 51).

Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto XI, julgue (C ou E) o item a seguir.


Os termos “categoria dinâmica” (l.12), “classe lucrativa” (l.33) e “O empresário” (l.42) são expressões usadas para construir referências relativas a um mesmo campo semântico. 

© Aprova Concursos - Al. Dr. Carlos de Carvalho, 1482 - Curitiba, PR - 0800 727 6282