“Na esquina da Rua Haddock Lobo com a Maestro Villa-Lobos, na Tijuca, um bairro do Rio, um bueiro se abriu e ficou jorrando esgoto pela calçada. O pior é que isso é na altura de um restaurante. Imagina estar almoçando com aquele cheiro horrível? Essas tubulações velhas precisam ser consertadas urgentemente!”. (Carta de Leitor) A autora da carta atribui o problema ao(à):
O texto é construído com base no pressuposto de que a tristeza é inerente ao samba, conforme está demonstrado no seguinte trecho:
No trecho “que da Península Ibérica herdou também o violão, o cavaquinho e eventuais bandolins", o termo “eventuais" pode ser substituído sem alterar o sentido do texto por:
Leia o texto, para responder à questão.
À vista das situações exemplares expostas pela autora, é correto afirmar que, na Roma antiga ou na atualidade, a prática das notícias falsas está associada
Assinale a alternativa em que a colocação dos pronomes átonos está de acordo com a norma-padrão.
No primeiro parágrafo, ao falar sobre escritores, o autor considera a distinção que há entre aqueles que
Em relação ao que se costuma entender por liberalismo, o autor acredita que
Não paro de encontrar pessoas convencidas de que, cuidando só de seus interesses, elas, no mínimo, não fazem mal a ninguém.
A frase acima ganha uma nova, coerente e correta redação no seguinte caso: Não paro de encontrar pessoas
Considere as afirmativas abaixo.
I. Depreende-se do texto que o descontentamento com o mundo real instiga o ser humano a imaginar uma vida melhor e a transformar fantasia em realidade.
II. A atividade de contar histórias possui, entre outras, a função de mitigar emoções como o temor.
III. A linguagem escrita sobrepuja a oral, pois, enquanto esta apenas desperta a imaginação para fins de entretenimento, aquela permite que se transcendam obstáculos reais por meio da invenção de uma vida mais aprazível.
Está correto o que consta de
... aquela que existia apenas graças à voz humana...(1º parágrafo)
O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo que o da frase acima encontra-se em:
Evidente que fui mais furado do que um ralador de coco.
Nesse segmento do texto, o autor nos informa que
Assinale a opção que apresenta o segmento do texto em que a conjunção e mostra valor adversativo (e não aditivo).
Texto 1 - Fontes murmurantes
Não se trata de uma referência às fontes murmurantes cantadas por Ary Barroso em sua "Aquarela do Brasil". As fontes em questão são outras, estão atualmente em debate nos meios jornalísticos e legais: o direito de proteger o sigilo das "fontes". Contrariando a maioria, diria até a unanimidade dos colegas de ofício, sou contra este tipo de sigilo e, sobretudo, contra as fontes em causa. Tenho alguns anos de estrada, mais do que pretendia e merecia, e em minha vida profissional nunca levei em consideração qualquer tipo de informação que não fosse assumida pelo
informante.
Evidente que fui mais furado do que um ralador de coco. Mas não fiz minha carreira no jornalismo na base de furos, que nunca os dei e nunca os levei a sério, uma vez que a maioria dos furos são, por natureza, furados. O sigilo das fontes beneficia as fontes, e não o jornalista, que geralmente é manipulado na medida em que aceita e divulga as informações obtidas com a garantia do próprio sigilo. São fontes realmente murmurantes, que transmitem os murmúrios, as especulações e as jogadas inconfessáveis dos interessados, que são os próprios informantes. Digo "inconfessáveis" por um motivo óbvio: se fossem confessáveis, as fontes não pediriam sigilo, confessariam o que sabem ou supõem, assumindo a responsabilidade pela informação.
Os defensores do sigilo das fontes se justificam com o dever de informar a sociedade, como se esse dever fosse a tábua da lei, o mandamento supremo acima de qualquer outro mandamento ou lei. No fundo, aquela velha máxima de que o fim justifica os meios, pedra angular em que se
baseou a Inquisição medieval e todos os movimentos totalitários que desgraçaram a humanidade.
CONY, Carlos Heitor. Folha de São Paulo. 06/12/2005.
TEXTO 2
Na coluna desta semana, o professor Carlos Eduardo Lins da Silva comenta o caso de processos sendo movidos por policiais do Espírito Santo contra o jornal A Gazeta.
No carnaval, o jornal publicou uma charge em que um policial está fantasiado de bandido e um bandido de policial. Os policiais justificam que a charge é ofensiva à categoria, mas o colunista alerta que atitudes como esta ferem a liberdade de expressão e configuram censura prévia. O professor também comenta a relação conturbada entre jornalistas e o Poder Judiciário no Brasil.
A relação de semelhança entre o texto 1 e o texto 2 está em ambos