Ao se flexionar adequadamente na voz passiva, a forma verbal sublinhada concorda regularmente com seu sujeito em:
Explora-se, no texto, uma flagrante contradição, expressa formalmente no seguinte enunciado:
Atenção: Leia o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 5.
Com a literatura de cordel como aliada, o clichê de "mudar o mundo" não soa tão inalcançável. Os folhetos de cordel são
baratos, acessíveis e extremamente fáceis de transportar e de compartilhar com outras pessoas. Melhor ainda: são ideais para a sala
de aula. Entre rimas, estrofes e melodias, muitos assuntos pertinentes podem ser tratados e debatidos.
Nos últimos quatro anos, desde que comecei a publicar os meus cordéis, recebi centenas de mensagens com depoimentos de
educadores que compram meus folhetos e utilizam minhas rimas para falar sobre questões raciais, de gênero, de diversidade sexual e
história. Com a série Heroínas Negras na História do Brasil, séculos de esquecimento começam a ser rompidos e muita gente escuta
falar, pela primeira vez, sobre as mulheres negras que foram líderes quilombolas e guerreiras na luta contra a escravidão.
Pelo cordel, nomes como Tereza de Benguela, Dandara dos Palmares, Zacimba Gaba e Mariana Crioula protagonizam
discussões acaloradas sobre racismo e machismo; até mesmo uma aula de português pode ser a oportunidade perfeita para colocar
essas questões em pauta.
Esse tipo de cordel com proposta social é chamado de Cordel Engajado e pode trazer política, defesa de causas e críticas
sociais para a literatura de uma maneira profundamente envolvente. Afinal, a literatura de cordel é excelente para a transformação da
sociedade em uma realidade onde exista mais equidade e respeito pela diversidade.
Esse respeito, aliás, pode começar pela própria valorização do cordel, algo que só deve acontecer quando todos os
empecilhos preconceituosos forem tirados do caminho. Ainda há muito a se caminhar, sobretudo com o alarme do tempo piscando e
gritando que um dia, infelizmente, o cordel pode virar artigo de museu.
(Adaptado de: ARRAES, Jarid. "A literatura de cordel...", Blooks. Rio de Janeiro: Ginga Edições, 2016, p. 12-13)
Mantendo-se o sentido, nos segmentos abaixo, o termo sublinhado que pode ser substituído por “a fim de" encontra-se em:
X
Atenção: Leia o texto abaixo para responder às questões de números 6 a 9.
O conceito de infância, como o conhecemos, consolidou-se no Ocidente a partir do século XVIII. Até o século XVI, pelo menos,
assim que conseguissem se virar sem as mães ou as amas, as crianças eram integradas ao mundo dos adultos. A infância, como
idade da brincadeira e da formação escolar, ao mesmo tempo com direito à proteção dos pais e depois à do Estado, é algo relativamente
novo.
A infância não é um conceito determinado apenas pela biologia. Como tudo, é também um fenômeno histórico implicado nas
transformações econômicas e sociais do mundo, em permanente mudança e construção.
Hoje há algo novo nesse cenário. Vivemos a era dos adultos infantilizados. Não é por acaso que proliferaram
os coaches. Coach, em inglês, significa treinador. Originalmente, treinador de esportistas. Nesse conceito importado dos Estados
Unidos, país que transformou a infância numa bilionária indústria de consumo, a ideia é a de que, embora estejamos na idade adulta,
não sabemos lidar com a vida sozinhos. Precisamos de um treinador que nos ajude a comer, conseguir amigos e emprego, lidar com
conflitos matrimoniais e profissionais, arrumar as finanças e até mesmo organizar os armários. Uma espécie de infância permanente
do indivíduo.
Os adultos infantilizados desse início de milênio encarnam a geração do "eu mereço". Alcançar sonhos, ideais ou mesmo
objetivos parece ser compreendido como uma consequência natural do próprio existir, de preferência imediata. Quando essa crença
fracassa, é hora de buscar o treinador de felicidade, o treinador de saúde. É estarrecedor verificar como as gerações que estão aí
parecem não perceber que dá trabalho conquistar o que se deseja. E, mesmo que se esforcem muito, haverá sempre o que não foi
possível alcançar.
(Adaptado de: BRUM, ELIANE. Disponível em: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca)
Afirma-se corretamente:
Veja:
"Às vezes as pessoas não se lembram de que a saúde dos
cabelos é tão importante quanto a da pele ou a das unhas,
por exemplo."
A respeito do uso do verbo "lembrar", acima, e de sua
regência, pode-se afirmar que:
A palavra "se", que aparece no último quadrinho, tem um uso, no contexto em que aparece, muito típico da linguagem falada. Trata-se da palavra "se" usada como:
Com relação às ideias do texto CB1A1AAA, julgue os itens seguintes.
A pouca idade do tenente Souza é apontada pelo narrador como a causa principal do seu comportamento zombeteiro, sarcástico e cheio de desdém pelas crendices populares.
Com relação aos aspectos linguísticos do texto CB1A1BBB, julgue os seguintes itens.
Na linha 13, a oração “aceitar a argumentação" funciona como
complemento do adjetivo “difícil".
Julgue os itens que se seguem, a respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto CB5A1AAA.
Sem prejuízo da correção gramatical, o trecho “estende-se” (L.5) poderia ser substituído por é estendida.
É correto afirmar que o texto não defende nem a ideia de que a lei orçamentária atual seja autorizativa nem a de que seja impositiva.
Julgue os itens seguintes, com relação aos aspectos linguísticos do texto CB5A1BBB.
A substituição do vocábulo “olvidar” (L.23) por esquecer manteria o sentido e a correção gramatical do texto.
Os itens a seguir apresentam trechos adaptados de textos do sítio do TCE/PA. Julgue-os quanto à correção gramatical.
O Portal da Transparência do TCE/PA foi lançado, em maio de
2010, é um canal pelo qual a sociedade pode acompanhar
a execução orçamentária e financeira deste tribunal.
A respeito das ideias veiculadas no texto CB5A1AAA, julgue os próximos itens.
Ao ex-prefeito, que continua sujeito a todas as sanções previstas em lei, não é permitido apresentar contas após o prazo previsto para essa obrigação.
Julgue os itens seguintes, com relação aos aspectos linguísticos do texto CB5A1BBB.
A substituição do vocábulo “olvidar” (L.23) por esquecer manteria o sentido e a correção gramatical do texto.
Ao ex-prefeito, que continua sujeito a todas as sanções previstas em lei, não é permitido apresentar contas após o prazo previsto para essa obrigação.