Assinale a alternativa em que as palavras ou expressões relacionais completam CORRETAMENTE o seguinte trecho:
No trecho:
A palavra grifada nesse trecho pode ser substituída, sem alteração de sentido da frase, por
Assinale a alternativa em que o verbo destacado é intransitivo, não vem acompanhado de complemento.
Em “Um estudo que foi assinado por Eduardo Bodnariuc Fontes, ligado ao Departamento de Neurologia da Unicamp, avançou nessa área do conhecimento”, o termo grifado é classificado sintaticamente como:
Leia os seguintes trechos retirados do texto:
“Professores costumam vender treinos na internet para os
alunos”.
“Muitas pessoas fazem consultoria on-line [...]”
“[...] Edgar ressaltou a importância de o professor
acompanhar o aluno pessoalmente”.
Agora, analise as afirmativas sobre eles.
I. “Para os alunos”, no primeiro período, é classificado
sintaticamente como objeto direto.
II. “Muitas pessoas” classifica-se sintaticamente como
sujeito composto.
III. “Acompanhar” rege objeto direto, que, no período, é “o
aluno”.
IV. “Ressaltou”, no período, classifica-se sintaticamente
como verbo transitivo direto.
Pode-se afirmar que:
Assinale a alternativa que contenha todas as palavras acentuadas corretamente.
Considerando a correta regência verbal, assinale a alternativa correta.
Assinale a alternativa em que os parônimos estão usados corretamente.
No texto, percebe-se a presença de mais de um ponto de vista. São eles:
O texto expõe memórias coletivas através do olhar de um narrador. Assinale a opção em que se destaca um vocábulo que evidencie essa ideia de coletividade.
Texto
Setenta anos, por que não?
Acho essa coisa da idade fascinante: tem a ver com o
modo como lidamos com a vida. Se a gente a considera uma
ladeira que desce a partir da primeira ruga, ou do começo de
barriguinha, então viver é de certa forma uma desgraceira
que acaba na morte. Desse ponto de vista, a vida passa a ser
uma doença crônica de prognóstico sombrio. Nessa festa sem
graça, quem fica animado? Quem não se amargura?
[...]
Pois se minhas avós eram damas idosas aos 50 anos,
sempre de livro na mão lendo na poltrona junto à janela, com
vestidos discretíssimos, pretos de florzinha branca (ou, em
horas mais festivas, minúsculas flores ou bolinhas coloridas),
hoje aos 70 estamos fazendo projetos, viajando (pode ser
simplesmente à cidade vizinha para visitar uma amiga), indo ao
teatro e ao cinema, indo a restaurante (pode ser o de quilo, ali
na esquina), eventualmente namorando ou casando de novo.
Ou dando risada à toa com os netos, e fazendo uma excursão
com os filhos. Tudo isso sem esquecer a universidade, ou
aprender a ler, ou visitar pela primeira vez uma galeria de arte,
ou comer sorvete na calçada batendo papo com alguma nova
amiga.
[...]
Não precisamos ser tão incrivelmente sérios, cobrar tanto
de nós, dos outros e da vida, críticos o tempo todo, vendo só
o lado mais feio do mundo. Das pessoas. Da própria família.
Dos amigos. Se formos os eternos acusadores, acabaremos
com um gosto amargo na boca: o amargor de nossas próprias
palavras e sentimentos. Se não soubermos rir, se tivermos
desaprendido como dar uma boa risada, ficaremos com a cara
hirta das máscaras das cirurgias exageradas, dos remendos
e intervenções para manter ou recuperar a “beleza". A alma
tem suas dores, e para se curar necessita de projetos e afetos.
Precisa acreditar em alguma coisa.
(LUFT, Lya. In: http://veja.abril.com.br. Acesso em 18/09/16)
Considerando o emprego do pronome "se" em: "A alma tem suas dores, e para se curar necessita de projetos e afetos." (3º§),
Nota-se uma ambiguidade oriunda do emprego incomum da forma passiva sintética Desse modo, NÃO entendendo a construção como passiva, o leitor compreenderia a passagem da seguinte forma:
Existe uma discordância entre o que a crença popular e o que
a literatura médica — personificada na OMS — definem como
“estar sadio" (L.5).
O emprego de verbos no passado justifica-se em função do
propósito comunicativo do texto, que é o de narrar
acontecimentos anteriores ao momento da fala.
A disseminação de medicamentos de qualidade duvidosa é uma ameaça à boa fama conquistada pelos medicamentos genéricos ao longo de sua história.