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Atenção: Leia o trecho do romance Quincas Borba, de Machado de Assis, para responder à questão.

O narrador dirige-se diretamente a seu leitor no seguinte trecho:

Todas as frases abaixo estão construídas com comparações explícitas ou em linguagem figurada (metáfora).

Assinale a opção em que o motivo da comparação está identificado de forma correta.

No que se refere aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto anterior, bem como às ideias nele expressas, julgue o item a seguir.

Conforme o texto, o conceito de natureza pressupõe o distanciamento do homem em relação ao ambiente onde ele vive

No que se refere aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto anterior, bem como às ideias nele expressas, julgue o item a seguir.

O texto defende que os aborígenes australianos não percebem o fato de que natureza e cultura são distintas

No que se refere aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto anterior, bem como às ideias nele expressas, julgue o item a seguir.

Depreende-se do texto que, para os aborígenes australianos, o que no Ocidente se entende por natureza não é uma fonte de riqueza.

Texto CG1A1-I

    O terror torna-se total quando independe de toda oposição; reina supremo quando ninguém mais lhe barra o caminho. Se a legalidade é a essência do governo não tirânico e a ilegalidade é a essência da tirania, então o terror é a essência do domínio totalitário. O terror é a realização da lei do movimento. O seu principal objetivo é tornar possível, à força da natureza ou da história, propagar-se livremente por toda a humanidade, sem o
estorvo de qualquer ação humana espontânea. Como tal, o terror procura “estabilizar” os homens, a fim de liberar as forças da natureza ou da história. Esse movimento seleciona os inimigos da humanidade contra os quais se desencadeia o terror, e não pode permitir que qualquer ação livre, de oposição ou de simpatia, interfira com a eliminação do “inimigo objetivo” da história ou da natureza, da classe ou da raça. Culpa e inocência viram
conceitos vazios; “culpado” é quem estorva o caminho do processo natural ou histórico que já emitiu julgamento quanto às “raças inferiores”, quanto a quem é “indigno de viver”, quanto a “classes agonizantes e povos decadentes”. O terror manda cumprir esses julgamentos, mas no seu tribunal todos os interessados são subjetivamente inocentes: os assassinados porque nada fizeram contra o regime, e os assassinos porque realmente não assassinaram, mas executaram uma sentença de morte pronunciada por um tribunal superior. Os próprios governantes não afirmam serem justos ou sábios, mas apenas executores de leis, teóricas ou naturais; não aplicam leis, mas executam um movimento segundo a sua lei inerente.
    No governo constitucional, as leis positivas destinam-se a erigir fronteiras e a estabelecer canais de comunicação entre os homens, cuja comunidade é continuamente posta em perigo pelos novos homens que nela nascem. A estabilidade das leis corresponde ao constante movimento de todas as coisas humanas, um movimento que jamais pode cessar enquanto os homens nasçam e morram. As leis circunscrevem cada novo começo e, ao mesmo tempo, asseguram a sua liberdade de movimento, a potencialidade de algo inteiramente novo e imprevisível; os limites das leis positivas são para a existência política do homem o que a memória é para a sua existência histórica: garantem a preexistência de um mundo comum, a realidade de certa continuidade que transcende a duração individual de cada geração, absorve todas as novas origens e delas se alimenta.
    Confundir o terror total com um sintoma de governo tirânico é tão fácil, porque o governo totalitário tem de conduzir-se como uma tirania e põe abaixo as fronteiras da lei feita pelos homens. Mas o terror total não deixa atrás de si nenhuma ilegalidade arbitrária, e a sua fúria não visa ao benefício do poder despótico de um homem contra todos, muito menos a uma guerra de todos contra todos. Em lugar das fronteiras e dos canais de comunicação entre os homens individuais, constrói um cinturão de ferro que os cinge de tal forma que é como se a sua pluralidade se dissolvesse em Um-Só-Homem de dimensões gigantescas. Abolir as cercas da lei entre os homens — como o faz a tirania — significa tirar dos homens os seus direitos e destruir a liberdade como realidade política viva, pois o espaço entre os homens, delimitado pelas leis, é o espaço vital da liberdade.


Hannah Arendt. Origens do totalitarismo. Internet:<www.dhnet.org.br> (com adaptações). 

De acordo com o texto CG1A1-I, o terror corresponde

No terceiro parágrafo do texto CG2A1-I, o trecho entre travessões informa o motivo de

Esse segmento pode ser caracterizado como argumentativo; sobre a estruturação desse tipo de texto aplicada a esse segmento, a afirmação adequada é:

“Não diga que não tem tempo suficiente. Você tem exatamente o mesmo número de horas por dia de que dispuseram Helen Keller, Pasteur, Michelangelo, Madre Teresa de Calcutá, Leonardo da Vinci, Thomas Jefferson e Albert Einstein.”

Assinale a opção que apresenta uma resposta adequada ao argumento contido nessa frase.

Assinale a frase que mostra uma visão positiva da ciência

Nosso poeta Manuel Bandeira disse certa vez:

“Brasileiro não sabe os nomes das plantas, nem das flores, e a qualquer objeto chama ‘coisa’, ‘troço’, ‘negócio’.”

A falha apontada pelo poeta é

Todas as frases abaixo têm por tema o casamento. Assinale a frase que, ao contrário das demais, mostra uma visão positiva do matrimônio.

“O mais importante não é o número de ideias agrupadas em sua mente, mas o vínculo que as une.”

Essa frase fala de uma característica do real conhecimento, que é construído

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, leia as assertivas:

  Quando era criança, Louise Glück brincava de fazer concursos para eleger o poema mais bonito do mundo, mas sempre mudava de ideia. No discurso da cerimônia em que recebeu o Nobel de literatura, no ano passado, ela finalmente anunciou o vencedor: em sua opinião, é “O Garotinho Negro”, de William Blake. No mundo real, a americana é que levou o prêmio. Ela recebeu o Nobel “por sua voz poética inconfundível que, com austera beleza, transforma a existência individual em universal”, segundo a Academia Sueca. Foi apenas o ápice da carreira de uma autora agraciada com os principais prêmios do mundo, do Pulitzer ao National Book Award. 

Felipe Machado. Revista IstoÉ. “Refinada poesia entre nós”. Adaptado. 18 de junho de 2021. Edição nº 2683.

I. São prêmios mencionados no texto o Nobel da Paz, o Pulitzer e o National Book Award.
II. Na frase Ela recebeu o Nobel, o pronome refere-se aos termos a americana.
III. O termo ápice poderia ser substituído, sem alterar o sentido expresso no texto, pelo termo auge.

Pode-se afirmar que: 

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