No Texto I, a tese defendida pelo autor pode ser resumida no seguinte trecho:
Segundo o Texto I, a Zona Portuária, até o início do século XXI, era vista como
Marque a alternativa em que a palavra apresenta plural metafônico:
Mas o sucesso tem sempre um custo - e as cidades não são exceção, segundo análise do Fórum Econômico Mundial.
(2º parágrafo) Nesse trecho, constata-se a presença de uma
Texto II
Campanha de vacinação contra sarampo e poliomielite é prorrogada no RJ
Neste sábado (1º), postos estarão funcionando até as 12h. Campanha vai até o dia 15 de setembro.
Por G1 Rio e GloboNews
01/09/2018 10h01 Atualizado há 23 horas
A campanha de vacinação contra a poliomielite e o sarampo para crianças de 1 a 4 anos, que terminaria nesta sexta-feira (31), foi prorrogada no Estado do Rio de Janeiro até o dia 15 de setembro. A vacinação acontece de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas, nas mais de 200 unidades de atenção primária - Clínicas da Família e Centros Municipais de Saúde.
Após um pedido da Secretaria Estadual de Saúde, os postos estarão abertos neste sábado (1º), até 12h. O objetivo é aumentar a cobertura vacinal contra essas doenças.
Até o dia 29 de agosto, as unidades da Secretaria Municipal de Saúde aplicaram 191.430 doses da vacina tríplice viral e 179.433 da VOP, que protegem, respectivamente, contra o sarampo e a poliomielite.
A cobertura da campanha no RJ está em 63,7% para o sarampo e 59,7% para a poliomielite. A meta é alcançar 95% da população alvo.
Quem pode tomar a vacina
Devem tomar as doses das vacinas - de forma indiscriminada e mesmo que já tenham sido vacinadas - todas as crianças de 1 ano até 4 anos, 11 meses e 29 dias de idade.
As contraindicações para as duas vacinas são: hipersensibilidade grave conhecida a algum componente do insumo, imunodeficiência e quem tenha história de evento adverso grave em dose anterior da vacina.
É importante levar a caderneta de vacinação para avaliação da situação vacinal. Em caso de dúvidas, os pais ou responsáveis poderão pedir orientação ao profissional na unidade de saúde.
As ações de prevenção e controle, em especial a vacinação, contribuíram para manter o país livre de circulação da poliomielite. Desde 1990, não há casos registrados da doença no país, mas a redução das taxas de cobertura vacinal em algumas cidades brasileiras vem causando preocupação às autoridades sanitárias do país. Já o sarampo teve 15 casos confirmados registrados no município do Rio este ano.
Adaptado do texto disponível em: <https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2018/09/01/campanha-de-vacinacao-
contra-sarampo-e-poliomielite-e-prorrogada-no-rj.ghtml.> Acesso em: 02 set. 2018.
Leia a charge I e responda à questão.

O uso de charges em veículos midiáticos serve, por vezes, para ilustrar um assunto tratado no próprio jornal ou em outros veículos. Essa charge, de Renato Magrini de Souza, dialoga com a matéria de “O Globo” (texto II) sobre a campanha de vacinação contra o sarampo e a poliomielite, na medida em que:
Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:
No contexto do primeiro parágrafo, o trecho destacado em: “PARA RESOLVER PROBLEMAS DE LIMPEZA DA UNIDADE, Nátaly imaginou que um relatório seria o suficiente.” expressa a seguinte ideia de:
Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.
De acordo com o texto, o homem comete enganos porque
Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.
Depreende-se do contexto que a filósofa Rosi Braidotti, mencionada no 6o parágrafo,
Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.
O que se lê na parte de trás de uma caixa de cereal deixa ver que a propaganda
Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.
Se o sonho descuidado do real é vazio, o real desprovido de sonho é deserto. Nesse período do texto, as duas orações que o compõem