Ir para o conteúdo principal

Questões de Concurso – Aprova Concursos

Milhares de questões com o conteúdo atualizado para você praticar e chegar ao dia da prova preparado!


Exibir questões com:
Não exibir questões:
Minhas questões:
Filtros aplicados:

Dica: Caso encontre poucas questões de uma prova específica, filtre pela banca organizadora do concurso que você deseja prestar.

Exibindo questões de 8761 encontradas. Imprimir página Salvar em Meus Filtros
Folha de respostas:

  • 1
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 2
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 3
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 4
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 5
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 6
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 7
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 8
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 9
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 10
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 11
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 12
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 13
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 14
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 15
    • a
    • b
    • c
    • d

A frase abaixo cuja estrutura NÃO se apoia em uma comparação ou metáfora é:

“Todos aqueles que devem deliberar sobre questões dúbias devem também manter-se imunes ao ódio e à simpatia, à ira e ao sentimentalismo”.

A única substituição inadequada entre as propostas nas opções abaixo é:

“Há uma espécie de conforto na autocondenação. Quando nos condenamos, pensamos que ninguém mais tem o direito de fazê-lo”.

Sobre a estruturação desse pensamento, a única afirmação adequada é:

Considere o seguinte texto:

A EIA calcula que os gases produzidos na China estão ligados ao aumento das emissões observado no relatório da agência em maio. ___________, embora os achados da EIA sejam considerados plausíveis, alguns especialistas acreditam que eles não explicariam, por si só, o atual elevado nível de emissão de gases que tem comprometido a camada de ozônio.

Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna acima.

Há flagrante emprego de linguagem figurada na seguinte passagem:

Humanoide perde a vez entre robôs

  Discretamente, o Google está reformulando seu ambicioso programa de robótica. Lançado em 2013, o projeto incluía duas equipes especializadas em máquinas que pareciam e se moviam como seres humanos. No entanto, pouco sobrou desse projeto. A proposta agora é de usar robôs mais simples, que possam aprender por si mesmos certas habilidades. 
  “O New York Times” foi o primeiro jornal a conhecer parte da tecnologia na qual a companhia vem trabalhando. Embora as máquinas não sejam tão atraentes visualmente quanto os robôs humanoides, os pesquisadores acreditam que a tecnologia sutilmente mais avançada no interior delas tem mais potencial no mundo real. Os robôs aprendem sozinhos habilidades como organizar um conjunto de objetos não familiares ou locomover-se no meio de obstáculos inesperados.
  Muitos acreditam que o aprendizado de máquinas – e não a criação de novos equipamentos extravagantes – será a chave para o desenvolvimento da robótica voltada para manufatura, automação de depósitos de materiais, transporte e outras atividades.
  Numa tarde no novo laboratório, um braço robótico pairava sobre uma lata cheia de bolas de pingue-pongue, cubos de madeira, bananas de plástico e outros objetos escolhidos ao acaso. Em meio a essa confusão, o braço robótico pegou com dois dedos uma banana de plástico e, com um suave movimento de punho, jogou-a numa lata menor que estava a vários centímetros de distância. Foi um feito admirável. Na primeira vez que viu os objetos, o braço não sabia como pegar uma única peça. Porém, equipado com uma câmera que “olhava” dentro da lata, o sistema aprendeu depois de 14 horas de tentativa e erro.
  O braço mais tarde aprendeu a jogar itens nas latas certas, com 85% de acerto. Quando os pesquisadores tentaram executar a mesma tarefa, a média foi de 80%. Parece uma tarefa muito simples, todavia criar um código de computador para dizer a uma máquina como fazer isso é algo extremamente difícil.
  O braço que joga objetos numa lata não é uma máquina desenhada pelos pesquisadores. Fabricado pela Universal Robots, ele é comumente usado em manufatura e outras atividades. O que o Google está fazendo é treiná-lo para que faça coisas que, de outro modo, ele não faria. “O aprendizado está nos ajudando a superar o desafio de construir robôs de baixo custo”, diz Vikash Kumar, supervisor do projeto.

(Cade Metz. The New York Times. Publicado pelo jornal O Estado de São Paulo em 14.04.2019. Tradução de Roberto Muniz. Adaptado)

A respeito do texto, é correto afirmar que o autor

Leia atentamente o texto a seguir para responder à questão.




No terceiro parágrafo do texto, as duas ocorrências do pronome ela têm como referentes, respectivamente,

“É uma avaliação cruel, que prioriza a inteligência da decoreba ao invés da inteligência criativa”. Nesse segmento do texto 1, há a correta utilização da expressão “ao invés de”, que é muitas vezes confundida com “em vez de”. A frase abaixo em que se deveria empregar “em vez de” em lugar de “ao invés de” é:

“Hoje, em todo o mundo, cerca de 550 milhões de pessoas estão conectadas à Internet – quase 9 milhões delas no Brasil. Quando a rede de computadores começou a popularizar-se, dez anos atrás, os apocalípticos de plantão, sempre eles, logo alardearam que os efeitos colaterais mais nefastos desse fenômeno seriam o isolamento e a alienação. Que as pessoas deixariam de relacionar-se, que se tornariam ainda mais sedentárias, que teriam o seu cotidiano moldado por uma espécie de irrealidade digital, que emburreceriam, e por aí vai". (Veja, 03/03/2004, p. 85) Argumentativamente, o texto:

Na página inicial de uma prova, entre as instruções gerais, estava escrito:

“Será eliminado sumariamente do processo seletivo e as suas provas não serão levadas em consideração, o candidato que:

i) der ou receber auxílio para a execução de qualquer prova;

ii) utilizar-se de qualquer material não autorizado;

iii) desrespeitar qualquer prescrição relativa à execução das provas;

iu) escrever o nome ou introduzir marcas identificadoras noutro lugar que não o indicado para esse fim;

u) cometer um ato grave de indisciplina". Uma outra forma, mais conveniente, de redigirem-se as duas

primeiras linhas do texto acima é:


Uma editora acaba de lançar o livro “Os Meninos da Caverna”, que conta a dramática história do resgate de um time de futebol juvenil que ficou dezoito dias preso em uma caverna na Tailândia. A capa do livro traz o seguinte texto: “O passeio de um sábado à tarde que durou dezoito dias preocupou o mundo e mobilizou mil pessoas em um resgate quase impossível na Tailândia”. O problema estrutural desse pequeno texto da capa é:

Numa entrevista com a pesquisadora Moira Weigel, ocorre o seguinte diálogo: __ Qual a definição de politicamente correto? __ Para mim, politicamente correto é um sinônimo de educação. Essa é minha definição. Para outras pessoas, críticas do conceito, politicamente correto quer dizer algo ruim, uma espécie de censura que impede que as pessoas falem livremente sobre todos os assuntos”. A frase abaixo em que a afirmação feita está de acordo com a definição dada pela entrevistada é:

A oposição de termos construída com as preposições com/sem gera um possível paradoxo em:

   Muitos pais reclamam que seus filhos são resistentes na hora da alimentação, mas você sabia que existe até um nome para isso? Trata-se da neofobia alimentar, ou o medo do ingerir alimentos desconhecidos, que afeta principalmente crianças até 7 anos de idade. Entretanto, em crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), essa fase pode demorar mais tempo para passar.
   É o caso do pequeno Matheus, de 11 anos, filho da bancária Camila Marzo. “Cada prato novo incluído no cardápio é uma vitória!”, conta a mãe. A mais recente delas foi a aventura para provar um pastel de carne, de que o menino acabou gostando. “Nem sempre são as opções mais saudáveis ou as que gostaríamos que fossem, mas a gente tem que comemorar cada avanço”,
explica Camila.

Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/. Acesso em: 15 ago. 2019. (Adaptado)

A pergunta usada, logo no início do texto, é uma estratégia que visa a

Entrevistador: E quais são suas dicas para proteger nossa privacidade on-line?
Entrevistado: Primeiro de tudo, devemos criptografar nossos smartphones. Já existem ferramentas para Iphone e Android que criptografam a memória do aparelho. Então, devemos trancar nossos celulares com senhas fortes, não apenas através do Face ID ou códigos de quatro números.
E cuide das suas senhas. Tenha senhas diferentes para cada conta e serviço. Isso é possível através de serviços de armazenamento de senhas, que servem como cofres.
E não compartilhe tudo da sua vida com o mundo inteiro. Isso é básico.
Por último, seja paranoico. Seja paranoico sempre.

Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/. Acesso em: 12 ago. 2019. (Adaptado)

Nessa entrevista, ao usar o termo paranoico, o entrevistado

© Aprova Concursos - Al. Dr. Carlos de Carvalho, 1482 - Curitiba, PR - 0800 727 6282