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Assinale a alternativa correta, de acordo com o texto

Leia o texto 02 para responder à questão.

Disponível em: http munbofab- oso.t3logspot.com/2008/01/o-boticario-esuas-princesas.html. Acesso em: 20 ago. 2019

Analise as afirmações a seguir:

I. Classifica-se o período “Conto de fadas moderno não tem fadas, mas consultoras do Boticário" como um período composto."
II. 0 uso da conjunção mas tem como efeito de sentido que os dois aspectos apresentados - antigamente, os contos de fada tinham fadas; hodiernamente, os contos de fadas têm consultoras - são equitativos no que se refere à sua força argumentativa.
III. Tanto a linguagem verbal como a visual desempenham papel constitutivo na produção de efeitos de sentido. A partir da observação do anúncio, podemos dizer que a composição textual promove o encontro de duas linguagens, indo uma de encontro a outra, de modo a viabilizar duas leituras diferenciadas e distintas: uma da imagem e a outra da palavra.
IV. No período "Conto de fadas moderno não tem fadas", a ausência do artigo definido "o” diante do termo em destaque pode se justificar porque se circunscreve o sentido de conto apenas aos contos modernos.

Com base na análise das afirmações, marque a alternativa correta:

Esse texto tem a principal finalidade de

Considerando que o texto tem uma linguagem literária, depreende-se que o

Mentalidade Self-service e a ilusão de liberdade

Simone Ribeiro Cabral Fuzaro

    Hoje, gostaria de refletir sobre uma ideia que foi entrando em nosso cotidiano, foi se enraizando em nossas vidas e transformando nosso modo de ver o mundo e as coisas: a mentalidade “self-service”. Essa expressão da língua inglesa, traduzida livremente ao Português, significa “serviço próprio” ou “autosserviço”. O self-service é um sistema de atendimento adotado principalmente em restaurantes, pelo qual o cliente tem a possibilidade de servir o seu próprio prato, de acordo com as opções disponibilizadas pelo estabelecimento.

    Apesar de ter tido seu início em restaurantes, esse tipo de serviço foi se expandindo a diversos outros estabelecimentos, em que é possível que o próprio cliente execute integral ou parcialmente o atendimento (lavanderias, postos de combustível, caixas eletrônicos...).

    Apesar dos benefícios e facilidades inegáveis trazidas por esse tipo de serviço, é importante olharmos para os demais efeitos que causa em nosso modo de ver as coisas e, consequentemente, em nossas vidas. Essa possibilidade de autosserviço, no qual se paga por exatamente aquilo que se deseja consumir, foi aos poucos contribuindo na transformação das relações, uma vez que foi fomentando a possibilidade de que cada um atenda efetivamente aos seus próprios desejos e interesses sem restrições relativas ao grupo que o acompanha ou àquele que presta o serviço. Já não há mais a necessidade de se escolher em família (ou em grupo) que prato pedir no restaurante e, com isso, de se negociar desejos, gostos, preferências. Mesmo que não percebamos com muita clareza, está implícito aí um engrandecimento do eu em detrimento do nós.

    Já não se faz mais necessário abrir mão de um gosto, de comer um pouco do que não aprecio tanto para satisfazer alguém com quem me importo. Pouco a pouco, sem percebermos, vamos vivendo cada vez mais um modo autocentrado de ver os serviços que utilizamos, as pessoas que nos rodeiam.... o mundo. Vai ficando forte a ideia de que pago somente pelo que quero consumir, consumo somente aquilo que me interessa do serviço oferecido, ganhando o direito de “recortá-lo” segundo meus interesses e sem considerar os interesses daqueles que prestam o serviço e, às vezes, até mesmo se o serviço prestado será de qualidade se for adaptado ao meu querer.

    Se olharmos a realidade, por exemplo, das escolas infantis, veremos uma quantidade cada vez maior de pais que querem escolher livremente o horário de entrada e saída dos filhos sem levar em conta os períodos escolares que são importantíssimos por vários motivos: contemplam uma rotina necessária para as crianças pequenas, asseguram um mesmo grupo de colegas e professores, o que transmite segurança e conforto afetivo, possibilitam que participem das atividades planejadas à fase escolar em que se encontram etc. O que os pais estão buscando, no entanto, é uma “escola self-service” e não percebem que acabam por prejudicar o próprio filho, que terá um serviço que não garantirá o atendimento às suas necessidades básicas para um desenvolvimento saudável.

    Reina uma ideia de que temos o direito de ser “livres” para escolher segundo nossos desejos e nossas necessidades. Questiono, porém: podemos considerar essa possibilidade de escolha como liberdade? Parece-me haver um equívoco claro nessa ideia, afinal, a liberdade nos leva a escolher o bem. O que há hoje são pessoas absolutamente escravizadas, em primeiro lugar, pelos seus próprios desejos de satisfação, conforto, facilidade. Depois, escravizadas ao ter – é preciso muito para viver nessa gana de satisfações, e, então, escravizamo-nos às rotinas malucas de trabalho que roubam o direito de atendermos às necessidades reais de nossa saúde, de nossa família, de uma vida mais equilibrada.

    Vale refletirmos: em que situações estamos nos deixando levar por essa “mentalidade self-service” exagerada? Vamos olhar de modo crítico as facilidades, afinal, já sabemos: as grandes e fundamentais aprendizagens acontecem quando enfrentamos as dificuldades e não quando nos desviamos delas.

Disponível em: <http://www.osaopaulo.org.br/colunas/mentalidade-self-service-e-a-ilusao-de-liberdade>. Acesso em: 25 jun. 2019.

De acordo com as ideias apresentadas no texto, é correto afirmar que

TEXTO 1

              Sozinhos na multidão: a solidão na era das redes sociais

Solidão. Essa parece ser uma palavra recorrente e uma constante no comportamento das pessoas no século XXI, o século em que o ser humano nunca esteve, teoricamente, mais conectado aos seus semelhantes em toda a sua história, através do mundo digital da Web e das redes sociais.

Por mais estranho que possa parecer, ao mesmo tempo em que a Internet abriu um mundo novo e revolucionou praticamente todas as formas conhecidas de relacionamento entre pessoas, comunidades e países, as pessoas nunca estiveram mais solitárias, e nunca foram registradas tantas ocorrências de doenças psíquicas, como os diversos transtornos de ansiedade, comportamentos compulsivos originados de quadros de carência afetiva aguda e fratura narcísica, além do impressionante aumento de queixas de depressão, nos mais diversos níveis.

Todos estão conectados, linkados e interligados aos outros através das redes sociais como Facebook, Google+ e outras muitas plataformas existentes com a mesma finalidade (teoricamente): aproximar pessoas. Entretanto, nunca estivemos tão distantes da conexão real entre as pessoas, seja afetiva ou socialmente. As pessoas hoje preferem passar mais tempo conectadas através do computador, tablet, celular ou qualquer outro dispositivo, móvel ou não, do que se encontrar fisicamente para poderem interagir no mundo real.

Pode-se ter uma medida disso ao se observar comportamentos de famílias em restaurantes, grupos de adolescentes no shopping, amigos/amigas/colegas de trabalho almoçando juntos. Chega a ser impressionante o tempo dedicado por todos aos seus dispositivos eletrônicos para envio de mensagens ou e-mails, acompanhar as atualizações feitas pelos seus respectivos “amigos” e conhecidos nas diversas redes sociais, ao invés de dedicar o mesmo tempo para tentar desenvolver algum tipo de interação ou de conexão afetiva real. No caso dos grupos de adolescentes esse fenômeno chega a ser mais impressionante (ou diria, talvez, mais preocupante).

As crianças, ao invés de se relacionarem e brincarem umas com as outras, passam a interagir umas com as outras através de seus tablets e smartphones (dados por pais que não param para avaliar se os filhos já têm idade para serem expostos ao mundo digital desta forma), mandando mensagens (ao invés de conversarem ao vivo e a cores) entre si, jogando online. Com os adolescentes, a cena não é muito diferente: numa mesma mesa pode-se ver a interação sendo feita através de smartphones e tablets, com o envio de mensagens de um para o outro (ao invés de tentar simplesmente conversar), ou através das atualizações de suas respectivas atividades no “Face” (diminutivo de Facebook, porque dá muito trabalho falar Facebook, segundo esses adolescentes, cuja marca registrada é um imenso e constante cansaço).

A este panorama, de pessoas altamente conectadas com tudo e todos à sua volta e, por si só, bastante para desencadear a ansiedade e o aparecimento de neuroses diversas nessa sociedade global do século XXI, adicione-se o surgimento de uma sociedade em que nunca se viu um contingente tão grande de solitários e de laços afetivos tão fluidos e instáveis, a era do chamado “amor líquido”. Uma era em que é mais fácil deletar do que tentar resolver obstáculos e conflitos dentro dos relacionamentos, em que todos estão ligados a todo mundo, mas poucos conseguem estabelecer relações estáveis e saudáveis, seja do ponto de vista afetivo ou sexual.

Isso me leva a concluir que, neste novo mundo de relações digitais e fluidas, está se criando uma nova geração, na qual os relacionamentos virtuais – diferentes dos relacionamentos reais, pesados, lentos e confusos – são muito mais fáceis de entrar e sair; eles parecem inteligentes e limpos, fáceis de usar, compreender e manusear. Quando o interesse acaba, ou a situação chega a determinado ponto que exige pelo menos elaboração, sempre se pode apertar a tecla “delete”. Não sem consequências psíquicas ou com tanta leveza quanto aparenta, já que a modernidade não chega com essa velocidade ao psiquismo.

O que vemos é cada vez mais casos de pacientes com discursos fragmentados, ocorrências de dissociação de personalidade (um resultado nítido das alter personalidades tão usuais no mundo digital), quadros de carência afetiva aguda e comportamentos compulsivos diversos (muito provavelmente originados pelo abandono dos pais pós-modernos), além de transtornos de ansiedade e depressão, nos mais diversos níveis. Vivemos em um mundo onde as pessoas não só estão mais sozinhas, como estão deprimidas, ansiosas (todas buscando aceitação, acolhimento, conexões afetivas e amor), compulsivas e, paradoxalmente, conectadas com o mundo. Ou seja, ao contrário do ditado, não basta estar sozinho, mas sozinho, apesar de acompanhado.

Marcelo Bernstein. Disponível em: http://desacato.info/sozinhos-na-multidao-a-solidao-na-era-das-redes-sociais. Acesso em 16/04/2019. Adaptado.

Na abordagem do tema, o autor do Texto 1 contrapõe, principalmente, duas realidades. São elas:

Quanto ao texto e a seus aspectos linguísticos, julgue o item.

De acordo com o texto, a resistência à mudança nas organizações pode acarretar sua estagnação e degeneração.

Considerando o texto e seus aspectos linguísticos, julgue o item

Entende‐se dos dois primeiros parágrafos do texto que o aumento das condições de pobreza, da degradação ambiental e da violência urbana são causas do fortalecimento do movimento de adesão de empresas brasileiras às práticas de responsabilidade social.

Analisando-se a parte escrita e a imagem, conclui-se que o objetivo principal do texto é

Só cinco dos mais de 60 treinadores-chefes das seleções brasileiras de disciplinas olímpicas são mulheres, sendo que duas delas estão em modalidades obrigatoriamente femininas: ginástica rítmica e nado sincronizado. As demais estão no adestramento (hipismo), na ginástica de trampolim e judô. Em todos os esportes coletivos, os técnicos das seleções femininas do Brasil são homens, auxiliados também por homens. Mantendo as mulheres fora dos postos de comando nas equipes, os dirigentes homens garantem também que elas não obterão qualificação para galgar outros postos, o que faria com que elas passassem a disputar poder com eles.

Disponível em: www.nexojornal.com.br. Acesso em: 18 nov. 2018 (adaptado)

Com base no infográfico e no texto, as mulheres estão

Chegança

Eu atraquei                         

num porto muito seguro,     

céu azul, paz e ar puro,       

botei as pernas pro ar. [...]   

  Mas de repente                     

me acordei com a surpresa:

uma esquadra portuguesa  

 veio na praia atracar.            

Da grande nau,                    

um branco de barba escura 

vestindo uma armadura       

     me apontou pra me pegar.        

Assustado                            

dei um pulo da rede,            

pressenti a fome, a sede,     

eu pensei: “vão me acabar”!

Me levantei                           

 de borduna já na mão.          

ai, senti no coração:             

 O Brasil vai começar.             

NÓBREGA, A. Disponível em: www.antonio-nobrega.

Acesso em: 15 jul. 2014 (fragmento).

A letra da canção ganha um sentido de humor e originalidade pela

Poemas aos homens do nosso tempo

Amada vida, minha morte demora.          

 Dizer que coisa ao homem,                      

Propor que viagem? Reis, ministros        

E todos vós, políticos,                              

      Que palavra além de ouro e treva                 

Fica em vossos ouvidos?                        

 Além de vossa RAPACIDADE                  

    O que sabeis                                                

Da alma dos homens?                             

 Ouro, conquista, lucro, logro                     

E os nossos ossos                                  

E o sangue das gentes                           

  E a vida dos homens                                

Entre os vossos dentes.                         

HILST, H. Poesia. São Paulo: Quíron, 1980 (fragmento).

A palavra destacada no poema resume a condição dos “homens do nosso tempo”, aos quais o eu lírico

Disponível em: www.folhaojornal.com.br. Acesso em: 23 jul. 2014 (adaptado).

Qual recurso foi utilizado no texto com a intenção de mudar comportamentos dos leitores?

    A tecnologia vem se tornando uma importante ferramenta didática de apoio aos alunos e educadores também nos dispositivos móveis. Existem vários aplicativos e games educativos para tirar o máximo de proveito de tablets e smartphones na hora de estudar, veja um exemplo.

Agenda do Estudante

    É um aplicativo que ajuda a gerenciar a vida acadêmica do estudante. Ele permite cadastrar data das provas, data da entrega de trabalhos, fazer o controle das notas obtidas nas avaliações, agendar lembretes de eventos e alertas de devolução de livros.

    Plataforma: Android (acesse aqui)

    Preço: Gratuito

PRASS, R. Disponível em: http://g1.globo.com. Acesso em: 5 set. 2013 (adaptado).

A internet oferece uma série de recursos cada vez mais conhecidos e utilizados pelos usuários. O aplicativo apresentado como exemplo no texto tem a função de

No que se refere ao texto e a seus aspectos linguísticos, julgue o item

De acordo com o texto, a substituição do consumo de água pelo de refrigerante favorece uma baixa de produção de saliva.

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