Ir para o conteúdo principal

Questões de Concurso – Aprova Concursos

Milhares de questões com o conteúdo atualizado para você praticar e chegar ao dia da prova preparado!


Exibir questões com:
Não exibir questões:
Minhas questões:
Filtros aplicados:

Dica: Caso encontre poucas questões de uma prova específica, filtre pela banca organizadora do concurso que você deseja prestar.

Exibindo questões de 8761 encontradas. Imprimir página Salvar em Meus Filtros
Folha de respostas:

  • 1
    • Certo
    • Errado
  • 2
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 3
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 4
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 5
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 6
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 7
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 8
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 9
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 10
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 11
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 12
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 13
    • a
    • b
    • c
    • d
  • 14
    • a
    • b
    • c
    • d
    • e
  • 15
    • a
    • b
    • c
    • d

Acerca das ideias, dos sentidos e dos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue:

Segundo Ronald Dworkin, a ampla liberdade de expressão subjaz à existência de um governo legítimo e democrático.

TEXTO 01

O texto abaixo servirá de base para responder a questão.

Qual dessas frases não poderia intitular o texto considerando o assunto abordado?

A revolução da biotecnologia: questões da sociabilidade


A biologia agora é uma ciência exata.
A vida não é um mistério, é só um processo
complexo, que está começando
a ser totalmente definido.
(Andrew Simpson)


Durante quase todo o século XX a física foi considerada a mais poderosa das ciências. No final desse mesmo século a biologia assume esse caráter. Os recentes avanços da genética molecular no conhecimento da composição, estrutura e funcionamento dos organismos vivos impõem instigantes questões. A firme crença na correlação entre características e genes correspondentes e na capacidade da biotecnologia nos leva a pensar que estamos vivenciando o início de uma revolução que sinaliza que a humanidade não mais necessitará se sujeitar aos fatores de caráter
aleatório que marcaram a história. Existe agora a possibilidade de transformar e controlar de acordo com desígnios bem definidos a natureza em seu núcleo elementar. As fronteiras entre a ficção e a realidade científica parecem cada vez mais tênues.

Um intenso debate começa a se projetar na vida cotidiana, para fora das academias, dos gabinetes políticos e das sedes das grandes corporações. No momento quando a terapia genética e a alimentação com vegetais geneticamente modificados já são realidade, cabe perguntar pelos fundamentos lógicos que delimitam os alvos teóricos/práticos, as hipóteses e os resultados das modernas pesquisas genéticas;
cabe perguntar sobre os valores éticos e culturais que orientam tais pesquisas e, sobretudo, os impactos objetivos pela difusão da biotecnologia. Embora essas questões permaneçam obscuras, tamanha é a força com a qual a genética molecular se assume no imaginário coletivo, que as ciências sociais recebem o convite, quase um ultimato, para participarem de uma aventura intelectual baseada em premissas biológicas.

VICTORINO, V. I. P. A revolução da biotecnologia: questões da sociabilidade. Tempo soc., São Paulo, v. 12, n. 2, p. 129-145, Nov. 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ arttext&pid=S0103-20702000000200010&lng=en&nrm=iso. Acesso em 24/jan/2020. [Adaptado]

Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ), com base no texto.

(  ) O texto se inicia com uma epígrafe que aborda a impossibilidade de compreensão
dos mistérios da vida.
(  ) Os debates sobre biotecnologia devem ser restritos aos acadêmicos, às empresas e aos políticos, pois cabe a eles as regulamentações e decisões especializadas.
(  ) O texto propõe questionamentos sobre a natureza das pesquisas em biotecnologia, as suas orientações éticas e os seus impactos.
(  ) Diante do amplo compartilhamento de crenças e valores pela comunidade sobre a genética molecular, o autor invoca a importância de um diálogo da biotecnologia com as ciências sociais.
(  ) Ao longo do século XX, a física e a biologia disputam alternativamente o título de a mais poderosa das ciências.

Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

No texto, a passagem “Dancei um samba/ Em traje de maiô/ E o tal do mundo/ Não se acabou” contém um elemento em destaque que, pelo contexto, sugere:

Analise as afirmativas abaixo:

1. O poema traz uma mensagem nostálgica.

2. O poema nega toda uma existência.

3. No 12o verso do poema (12a linha) o poeta afirma seu desejo de voltar aos tempos de menino.

4. O sétimo verso (7a linha) mostra a tranquilidade com que o poeta passou a sua infância.

5. O poeta mostra-se um velho com alma de menino.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Leia o texto a seguir para responder à questão.
 
 
Ciência e epidemia, construções coletivas
 
 Vacinas, atuando por meio de agentes semelhantes ao patógeno da doença, mas incapazes de causá-la, geram uma memória imunológica que nos protege da doença, às vezes por toda a vida. Mais que seu efeito individual, porém, importa seu efeito comunitário. Se bem utilizadas, podem proteger até quem não se vacinou.
  Epidemias são fenômenos intrinsecamente sociais: contraímos as doenças infecciosas e as transmitimos para as pessoas ao redor. E a reação do grupo determina o curso e a gravidade do surto.
   Se boa parte da população já tem imunidade contra determinada doença, é mais difícil que um indivíduo infectado contamine outras pessoas. Esse fenômeno, inicialmente estudado em animais, é chamado de imunidade de rebanho.
   Para a gripe, observa-se a proteção comunitária quando cerca de 40% da população é imune ao vírus; para o sarampo, a taxa fica por volta de 95%. Se um número suficiente de indivíduos for vacinado de modo a atingir a imunidade de rebanho, então a população como um todo recebe proteção contra a epidemia.
   É nesse contexto que segue a busca por uma vacina para a Covid-19. Calcula-se que atingiremos a imunidade de rebanho quando entre 60 e 70% da população estiver imune ao vírus. Há quem estime que a taxa seja menor, dada a heterogeneidade da população.
   De um modo ou de outro, várias pesquisas (inclusive brasileiras) evidenciam que sem a vacina essas taxas não serão alcançadas no curto prazo. Para agravar a situação, pairam dúvidas sobre a imunidade a longo prazo para a doença.
   Essa é uma batalha que precisa ser travada com as armas da ciência. Pela primeira vez na história, o público acompanha tão de perto e com tanta expectativa a produção do conhecimento científico. E esse processo pode às vezes parecer caótico.
   A ciência é um processo de construção coletiva, tão social quanto a epidemia que ela tenta enfrentar. Esforços colossais foram canalizados para o enfrentamento da Covid-19 — só de vacinas temos 135 iniciativas, 22 delas sendo testadas em humanos (duas das quatro que estão no último estágio de ensaios em humanos estão sendo testadas no Brasil). Enquanto assistimos ao desenrolar dessa busca, vemos o fracasso de projetos promissores e o questionamento de informações antes tidas por favas contadas.
   Esse processo de construção do conhecimento científico costuma se estender por anos. Mas a urgência e a intensidade da pesquisa sobre a Covid-19 têm forçado adaptações e aperfeiçoamento.
  A demanda do público por informação vem estimulando estudiosos a melhorar o modo de comunicar seus achados e também as discussões sobre a construção do conhecimento. É um momento único: pela primeira vez experimentamos uma pandemia de tais proporções, com os atuais níveis de conhecimento científico e recursos de comunicação.
  Vamos torcer para que as pessoas, confrontadas com estudos de resultados conflitantes, descubram um pouco mais a respeito da formação do conhecimento científico. E, com sorte, passem a admirar a beleza e o esforço envolvido na construção da ciência.
 
Gabriella Cybis
Folha de São Paulo, 15/07/2020

“se bem utilizadas, podem proteger até quem não se vacinou” (1º parágrafo). Com base na discussão do texto, a justificativa para essa ideia é:

A palavra “Prevenir ” foi usada duas vezes na camiseta com o propósito de

Relacionando a cultura de uma aldeia à natureza em que ela se situa, o narrador

Esse texto apresenta algumas gírias usadas por certos grupos de cariocas, o que distingue sua fala da fala de pessoas de outros lugares.

Além desse aspecto regional, nesse texto a gíria também distingue falares de diferentes

O uso de determinadas formas linguísticas tem sido rejeitado por algumas pessoas, sem que apresentem motivos reais para essa discriminação. No texto, o autor assume essa postura ao

De acordo com o texto, o acesso à informação promove a transformação da sociedade.

O principal elemento para a participação das pessoas nas mudanças sociais é

O cartaz é parte de uma campanha de segurança no trânsito promovida em uma grande cidade brasileira. Nele, a articulação entre palavras e imagens tem como objetivo

A mensagem transmitida por essa propaganda, construída pela associação entre imagem e texto escrito, é a de que, para o trabalhador,

De acordo com o conteúdo do texto, é correto afirmar que

Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE uma palavra retirada do Texto acentuada pela seguinte regra:“Recebem acento agudo as paroxítonas terminadas em ditongo.”

© Aprova Concursos - Al. Dr. Carlos de Carvalho, 1482 - Curitiba, PR - 0800 727 6282