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“Começa por balbuciar umas palavras estranhas e sente-se ridículo como se a si mesmo desse provas da incapacidade de ser humano.” A ideia de que a língua é um atributo humano fica melhor representada na passagem:

É possível entender do 8º. parágrafo que:

“Essa dimensão esquiva é aquela que a mim, enquanto escritor, mais me fascina. O que me move é a vocação divina da palavra, que não apenas nomeia mas que inventa e produz encantamento.”

É possível inferir que o encantamento do autor se dá:

O caranguejo-uçá vive nos manguezais e sua reprodução ocorre de dezembro a abril. Nessa época, os caranguejos saem das tocas para acasalamento e liberação de ovos. Durante esse período, chamado “andada”, ocorre o defeso. Nesses dias, são proibidos, além da captura, a
manutenção em cativeiro, o beneficiamento, o transporte, a industrialização, a comercialização, o armazenamento dos caranguejos-uçá, bem como das partes isoladas (desfiado, puãs, pinças e garras) de qualquer origem, conforme orientações da Prefeitura de Vila Velha para o primeiro defeso de 10 a 15 de janeiro.

Uma turma de 4º ano do EF leu o texto sobre o caranguejo-uçá durante o desenvolvimento do projeto sobre a preservação dos ambientes locais desenvolvido pela escola. A tarefa seguinte seria a de confeccionar cartazes para o mural, explicando conceitos importantes para o público. Assim, no cartaz sobre o defeso, deveria constar o seguinte conceito:

Sobre o anúncio é correto afirmar:

Com a expressão “intrincada selva selvagem”, Mario Quintana expressa, em sentido

De acordo com o ponto de vista do narrador, a preguiça

Nova bateria deve manter carga do celular por cinco dias
A durabilidade seria tão ruim quanto a das baterias de hoje, mas, sim, elas podem ser revolucionárias.

   

   Sair de casa sem um carregador para o celular vai deixar de ser problema. Pesquisadores da Universidade Monash, em Melbourne (Austrália), desenvolveram uma bateria com capacidade quatro vezes maior do que as utilizadas hoje.
   Trata-se de uma bateria de Lítio-Enxofre (Li-S). Elas já existem – e por serem bem leves já foram usadas em aviões movidos a energia solar. Mas por que o seu celular não tem uma dessas, então?
   Porque elas se desintegram. Depois algumas poucas cargas e recargas elas não aguentam o tranco, começam a se romper, e a bateria morre. Isso acontece porque as partículas de enxofre lá dentro praticamente dobram de tamanho quando a bateria está carregada – isso acontece nas baterias de lítio comum também, mas aí a dilatação é de apenas 10%.
   A equipe, porém, encontrou uma solução esperta para esse problema: criaram uma estrutura interna bem intrincada, que oferece mais espaço para a expansão do enxofre. Dessa forma, ela consegue uma durabilidade equivalente à de uma bateria comum, com a vantagem de durar assombrosamente mais.
   Isso não seria interessante só para quem sai de casa sem carregador. O maior impacto seria nos carros elétricos. Os melhores de hoje têm autonomia de mais ou menos 300 km. Baterias assim elevariam tal autonomia para 1.500 km – bem mais que a de qualquer veículo com motor a combustão interna.
   Elas também ajudariam em outra frente: a das baterias que armazenam energia solar para uso doméstico, como a Powerwall, da Tesla. Ela armazena o equivalente a um dia e 17 de horas de energia. Com o lítio-enxofre de alta durabilidade, essa capacidade saltaria para uma semana.
   Os pesquisadores estão otimistas. Dizem que, além de tudo, as baterias seriam mais baratas que as de hoje – pelo fato de o enxofre ser um elemento mais abundante que os metais das baterias de lítio comum. Mas o fato é que a tecnologia ainda está engatinhando – eles esperam testar protótipos por mais alguns anos até apresentar uma bateria capaz de chegar ao mercado.

Disponível em: <https://super.abril.com.br/tecnologia/nova-bateria-deve-manter-carga-do-celular-por-cinco-dias/>. Acesso em: 20 jan.

Embora uma bateria com capacidade de carga quatro vezes superior que as existentes no mercado atualmente já tenha sido desenvolvida:

Nova bateria deve manter carga do celular por cinco dias
A durabilidade seria tão ruim quanto a das baterias de hoje, mas, sim, elas podem ser revolucionárias.

   

   Sair de casa sem um carregador para o celular vai deixar de ser problema. Pesquisadores da Universidade Monash, em Melbourne (Austrália), desenvolveram uma bateria com capacidade quatro vezes maior do que as utilizadas hoje.
   Trata-se de uma bateria de Lítio-Enxofre (Li-S). Elas já existem – e por serem bem leves já foram usadas em aviões movidos a energia solar. Mas por que o seu celular não tem uma dessas, então?
   Porque elas se desintegram. Depois algumas poucas cargas e recargas elas não aguentam o tranco, começam a se romper, e a bateria morre. Isso acontece porque as partículas de enxofre lá dentro praticamente dobram de tamanho quando a bateria está carregada – isso acontece nas baterias de lítio comum também, mas aí a dilatação é de apenas 10%.
   A equipe, porém, encontrou uma solução esperta para esse problema: criaram uma estrutura interna bem intrincada, que oferece mais espaço para a expansão do enxofre. Dessa forma, ela consegue uma durabilidade equivalente à de uma bateria comum, com a vantagem de durar assombrosamente mais.
   Isso não seria interessante só para quem sai de casa sem carregador. O maior impacto seria nos carros elétricos. Os melhores de hoje têm autonomia de mais ou menos 300 km. Baterias assim elevariam tal autonomia para 1.500 km – bem mais que a de qualquer veículo com motor a combustão interna.
   Elas também ajudariam em outra frente: a das baterias que armazenam energia solar para uso doméstico, como a Powerwall, da Tesla. Ela armazena o equivalente a um dia e 17 de horas de energia. Com o lítio-enxofre de alta durabilidade, essa capacidade saltaria para uma semana.
   Os pesquisadores estão otimistas. Dizem que, além de tudo, as baterias seriam mais baratas que as de hoje – pelo fato de o enxofre ser um elemento mais abundante que os metais das baterias de lítio comum. Mas o fato é que a tecnologia ainda está engatinhando – eles esperam testar protótipos por mais alguns anos até apresentar uma bateria capaz de chegar ao mercado.

Disponível em: <https://super.abril.com.br/tecnologia/nova-bateria-deve-manter-carga-do-celular-por-cinco-dias/>. Acesso em: 20 jan.

No 3º parágrafo do texto, o verbo desintegrar tem seu sinônimo expresso em:

Embora uma bateria com capacidade de carga quatro vezes superior que as existentes no mercado atualmente já tenha sido desenvolvida:

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir, para responder à questão.

A onça doente

Monteiro Lobato

A onça caiu da árvore e por muitos dias esteve de cama seriamente enferma. E como não pudesse caçar, padecia fome das negras. Em tais apuros imaginou um plano.

— Comadre irara – disse ela – corra o mundo e diga à bicharia que estou à morte e exijo que venham visitar-me.

A irara partiu, deu o recado e os animais, um a um, principiaram a visitar a onça.

Vem o veado, vem a capivara, vem a cutia, vem o porco do mato.

Veio também o jabuti.

Mas o finório jabuti, antes de penetrar na toca, teve a lembrança de olhar o chão. Viu na poeira só rastos entrantes, não viu nenhum rastro sainte. E desconfiou:

— Hum!… Parece que nesta casa quem entra não sai. O melhor, em vez de visitar a nossa querida onça doente, é ir rezar por ela…

E foi o único que se salvou.

Disponível em: <encurtador.com.br/hALX1>.Acesso em: 25 out. 2019.

De acordo com o texto, assinale a alternativa incorreta.

Considerando a interpretação desse poema em sua totalidade, a flor que nasceu na rua representa

Leia este trecho de uma entrevista da revista VEJA com o escritor John Green, autor de A Culpa é das Estrelas, para responder:

A literatura, então, pode ajudar quem sofre com problemas mentais? A literatura pode nos fazer menos sozinhos, e talvez nos ajude a nos entendermos melhor. Mas não sou a pessoa certa para dizer se meus livros conseguem fazer isso.”
Fonte: Revista VEJA, 08 nov. 2017, p.12.

Com esse trecho, podemos afirmar que se trata de uma

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